Por: Riselda Morais
São mais de 14.478 pessoas em situação de rua, a intenção dos voluntários é fazer com que os mais necessitados tenham, ao menos, uma refeição ao dia |
Em nota à imprensa, a PMSP informou nesta quinta-feira (28/06) que não cogita proibir a distribuição de alimentos por ONGs na região central de cidade.
“O que existe é a proposta de que as entidades ocupem espaços públicos destinados para o atendimento às pessoas em situação de rua, como as tendas instaladas pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social. A Prefeitura entende que a união das ações das ONGs com as dos agentes sociais têm potencial para tornar ainda mais eficazes as políticas de reinserção social.” diz a nota.
Os espaços públicos citados , são nove tendas da prefeitura, conhecidas como espaços de convivência social, que atendem aos moradores de rua.
A notícia de que, no prazo de 30 dias, a prefeitura iria proibir a distribuição de sopas realizadas por mais de 48 instituições na ruas do centro da capital paulista provocou protestos nas redes sociais, Twitter e Facebook, no qual foi criado uma página com o movimento “Sopaço na Casa do Kassab / Sopão da #GenteDiferenciada“ para ser realizado no próximo dia 06.
A polêmica teve início na quarta-feira, depois que o Secretário Municipal de Segurança Urbana, Edson Ortega, afirmou durante uma reunião com representantes dos Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg) e da Associação Viva o Centro que a distribuição de alimentos seria proibida e as instituições que insistissem em oferecer a comida, na via pública para a população de rua, seriam enquadradas administrativamente e criminalmente. Logo formou-se a polêmica, principalmente por ser ano de eleição. Enquanto a “Associação Viva o Centro” alega que a distribuição de comida pelas entidades colabora para que os moradores de rua não procurem pelos serviços oferecidos pela Prefeitura, tendas ou albergues, onde poderiam fazer as refeições sentados em cadeiras e usando talheres, as instituições e voluntários que fazem a distribuição de alimento aos moradores de rua protestam, já que amar, ajudar o próximo, praticar a solidariedade não pode jamais ser proibido e muito menos motivo para enquadramento.
A cidade de São Paulo tem mais de 14.478 pessoas que vivem em situação de rua e estima-se que cerca de 1,8 milhão de pessoas vivam nas ruas de todo o Brasil . A intenção das entidades é fazer com que os mais necessitados tenham, ao menos, uma refeição ao dia.
“O que existe é a proposta de que as entidades ocupem espaços públicos destinados para o atendimento às pessoas em situação de rua, como as tendas instaladas pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social. A Prefeitura entende que a união das ações das ONGs com as dos agentes sociais têm potencial para tornar ainda mais eficazes as políticas de reinserção social.” diz a nota.
Os espaços públicos citados , são nove tendas da prefeitura, conhecidas como espaços de convivência social, que atendem aos moradores de rua.
A notícia de que, no prazo de 30 dias, a prefeitura iria proibir a distribuição de sopas realizadas por mais de 48 instituições na ruas do centro da capital paulista provocou protestos nas redes sociais, Twitter e Facebook, no qual foi criado uma página com o movimento “Sopaço na Casa do Kassab / Sopão da #GenteDiferenciada“ para ser realizado no próximo dia 06.
A polêmica teve início na quarta-feira, depois que o Secretário Municipal de Segurança Urbana, Edson Ortega, afirmou durante uma reunião com representantes dos Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg) e da Associação Viva o Centro que a distribuição de alimentos seria proibida e as instituições que insistissem em oferecer a comida, na via pública para a população de rua, seriam enquadradas administrativamente e criminalmente. Logo formou-se a polêmica, principalmente por ser ano de eleição. Enquanto a “Associação Viva o Centro” alega que a distribuição de comida pelas entidades colabora para que os moradores de rua não procurem pelos serviços oferecidos pela Prefeitura, tendas ou albergues, onde poderiam fazer as refeições sentados em cadeiras e usando talheres, as instituições e voluntários que fazem a distribuição de alimento aos moradores de rua protestam, já que amar, ajudar o próximo, praticar a solidariedade não pode jamais ser proibido e muito menos motivo para enquadramento.
A cidade de São Paulo tem mais de 14.478 pessoas que vivem em situação de rua e estima-se que cerca de 1,8 milhão de pessoas vivam nas ruas de todo o Brasil . A intenção das entidades é fazer com que os mais necessitados tenham, ao menos, uma refeição ao dia.