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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Brasil registra 251.498 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais   


Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa sexta-feira (26/02)  10.390.461 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em 25 de fevereiro de 2020 São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 9.323.696 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 815.267 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 65.998, do mesmo modo, a incidência aumentou para 4.944 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 120%.

     Os Óbitos confirmados, lamentavelmente, totalizam 251.498 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 1.541 mortes pela COVID-19. 

   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 116.141 óbitos e 3.779.069 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 2.433.588, porém, tem a menor letalidade com 98; mas é na  região Centro-Oeste que a COVID-19 tem a maior incidência 6.812 por 100 mil habitantes, Norte tem letalidade de 145% por 100 mil habitantes.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

      A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 3.779.069 e, ao mesmo tempo confirma 116.141 óbitos, registra também, incidência de 4.276 casos e a mortalidade é de 131% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 24.252 novos casos e 728 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 2.014.529 e 58.872 óbitos pela doença. A letalidade é de 128% e incidência 4.387/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 11.889 novos casos e 345 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 579.118 casos confirmados e 32.771 óbitos. No entanto a letalidade é  190%, de modo que a incidência subiu para 3.354 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 1.935 novos casos e 197 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 360.629 casos confirmados e 8.435 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 8.036 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 158%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 1.385, mas teve 25 novos óbitos.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 862.502 casos confirmados e 18.135 óbitos, incidência de 4.074 e letalidade de 86%.
Foram registrados 9.043 novos casos e 161 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

    A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 2.433.588  casos confirmados e 55.735 mortes.  A incidência subiu para 4.264 e a letalidade para 98% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 13.923 e 250 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com 669.821 casos confirmados e 11.488 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 4.917 novos casos e 100 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 295.681 casos confirmados e 10.926 mortes, mas os novos casos totalizaram 1.202 e 15 novos óbitos .

Ceará (pop. 9.132.078) com 418.072 casos confirmados e 11.143 mortes pela COVID-19, foram registrados 2.408 novos casos e 56 novos óbitos.

 Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 218.156 casos confirmados e 4.994 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 854 novos casos e 17 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 217.121 casos da COVID-19 e 4.433 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 1.594, além de 13 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 129.917 casos de coronavírus e 2.969 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 472 novos casos e 10 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 163.515 casos confirmados e 3.553 óbitos, sendo que 1.280 casos e 14 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.

Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 149.637 casos confirmados e 2.940 óbitos, sendo 560 casos e 10 óbitos nas últimas 24 hs.

Piauí (pop. 3.273.227) já acumula 171.668 casos confirmados e 3.289 óbitos.  São 636 novos casos e 15 novos óbitos.

 

Região Norte registra 2ª maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  1.151.690 casos, além de 26.667 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 5.464 novos casos e 179 novos óbitos.
Portanto, o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 5.249 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 145%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 360.679 pessoas com a COVID-19 e 8.435 óbitos. O número de novos casos são 1.340 e 52 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 312.339 casos confirmados  e óbitos acumulados de 10.728, possui alta incidência 5.536 e  mortalidade de 259%.
De modo que teve 1.420 novos casos e 86 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 83.062 casos confirmados e 1.135 óbitos, incidência 9.821 e taxa de mortalidade de 134% p/100 mil habitantes. 
Registrou 194 novos casos e 4 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 56.257 casos confirmados e 982 óbitos, incidência de 6.379 e letalidade é de 111%. 
Mas teve também, 376 novos casos e 7 novo óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 146.426 casos confirmados e por conseguinte, 2.801 mortes. Incidência de 8.239 e mortalidade de 110%/100 mil habitantes.
Destes, 999 são novos casos e 14 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 80.923 casos confirmados e 1.083 óbitos, com a maior incidência do país 13.359 e letalidade de 179%.
   De modo que registrou 219 novos casos e 0 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 112.054 casos confirmados e 1.503 óbitos. 
Segundo o MS nas últimas 24 hs, foram 684 novos casos e 7 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste tem a maior letalidade e incidência do país

     A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registra 1.110.081 casos confirmados e 22.174 óbitos pela COVID-19, registra também, maior incidência 6.812 e letalidade de 136%.
Porém, são 6.513 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 104 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 293.783 e 4.805 óbitos, além da maior incidência 9.743 e mortalidade de 159% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 1.068 e 14 novos óbitos em 24 hs.
Goiás (Pop. 7.018.354) com 390.483 casos confirmados, 8.451 óbitos, incidência de 5.564 e mortalidade de 120%. No entanto, os novos óbitos são 42 e 2.901 novos casos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 246.672 casos confirmados, 5.648 óbitos, destes, 1.650 casos e 24 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Tem incidência de 7.079 e mortalidade de 162%.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 179.144 casos confirmados e 3.270 óbitos mas a incidência é de 6.446 e a letalidade de 118%/100 mil habitantes.
Em suma, são 894 novos casos e por fim 24 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
      De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.975.984, em contrapartida, registra 1.916.033 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 30.781 mortes pela COVID-19, a letalidade subiu para 103% e incidência para 6.392/100 mil habitantes.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.377.239, tem no entanto, 624.831 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 12.149 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 5.492, assim como tem letalidade é de 107%, registra 5.446 novos casos e do mesmo modo 120 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 657.469 casos confirmados, assim também, são 7.165 óbitos, como consequência tem incidência de 9.179, assim como letalidade de 100%.
Foram, no entanto, 4.754 novos casos e 51 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.433.957) registra 633.553 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 11.467 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 5.541 e letalidade é de 100%.
Da mesma forma registra ainda 5.646 novos casos e em seguida registra 109 novos óbitos.
 

Estado de São Paulo registra 59.129 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais


O Estado de São Paulo registra até esta sexta-feira (26/02) 59.129 mortes por coronavírus.

São 345 novos óbitos das últimas 24 hs, conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

   No entanto, o número de casos confirmados é de 2.026.125 em 645 municípios, segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica.  Em 24 horas foram 11.889 novos casos da COVID-19. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje, 70,4% dos leitos de UTI e 51,2% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  70,8% dos leitos de UTI e 57,1%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 519.954 casos confirmados e 18.529 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.543 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 46.186 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 34.438 casos confirmados e 2.060 óbitos por coronavírus e Santo André com 35.364 casos confirmados e 1.201 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 23.568 casos confirmados e 1.129 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Diadema registra 14.114 casos confirmados e 548 óbitos, seguida por Carapicuíba com 16.893 casos confirmados e 522 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 16 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 39.679 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.095 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 12.278 casos da doença, além de 584 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 11.488 casos e, ao mesmo tempo, acumula 614 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra 10.343 casos, além de 360 óbitos, 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 57.605 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.853 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 47.239 casos confirmados e 1.127 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 40.245 casos confirmados e 1.216 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 31.502 casos confirmados e 753 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 46.186 casos confirmados e 818 óbitos

Piracicaba aparece com 31.207 casos confirmados e 527 óbitos, seguida por Bauru registrando 25.280 casos confirmados e 412 óbitos.

Da mesma forma, todas as outras cidades registram menos de 25 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.026.125 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.094.107 são mulheres (54%) e 935.017 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,5%) com 476.139 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 409.27 (20,2%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 297.840 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 358.624 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 184.377 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 91.175 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 109.410 (5,4%) casos.
  •  80 a 89 registram 40.522 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 55.153 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 10.130 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 59.129 óbitos, destes 33.703 óbitos de homens (57%) e 25.425 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 59 crianças
  • 10 a 19 anos (0,2%) total de 118 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 473 jovens
  • 30 a 39 anos (2,8%) total 1.655 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,2%) total de 3.665 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,7%) total de 7.509 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 14.013 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 15.435 idosos
  • 80 a 89 anos (20,5%) total de 12.121 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,8%) de 4.020 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP de 26/02/2021.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Caipirinhas de limão com pimenta rosa

  

Caipirinha de Limão siciliano com pimenta rosa

Caipirinha

Ingredientes:

  • 100 ml de cachaça
  • 1 limão siciliano
  • 7 grãos de pimenta rosa
  • 4 folhas de manjericão
  • mel a gosto
  • Gelo a gosto
  • Água com gás gelada (opcional)

Modo de Preparo:

 Quebre a pimenta rosa com um quebrador e coloque-os em uma coqueteleira.

Acrescente o limão siciliano cortado em várias partes e o mel, com um socador extraia parte do suco.

Coloque as folhas de manjericão e soque levemente.

Acrescente a cachaça e misture movimentando a coqueteleira. 

 Se preferir mais suave acrescente água com gás gelada.

Coloque gelo em um copo para drink, acrescente a caipirinha e finalize com mais gelo e uma lâmina do limão para decorar.

 

Caipirinha de Limão cravo com pimenta rosa

Ingredientes

Para o açúcar de pimenta rosa

1 colher (chá) de pimenta rosa

2 colheres (sobremesa) de açúcar

Para a caipirinha

1 limão cravo

1 colher (chá) de açúcar de pimenta rosa

50 ml de cachaça

Modo de Preparo

Para o açúcar de pimenta

Macere a pimenta e depois acrescente o açúcar.

Para a caipirinha

Corte o limão cravo e retire as partes brancas de dentro da fruta, coloque-o em um recipiente.

Acrescente o açúcar de pimenta branca e macere. 

Acrescente a cachaça e o gelo... bata na coqueteleira e sirva.

Dica: 

O limão cravo pode ser substituído pelo limão galego.

Se preferir, coe a caipirinha.

Sanduíche de Mortadela do Mercadão

O Sanduíche de Mortadela do Mercadão de São Paulo é uma das mais procuradas iguarias, tanto por turistas quanto por moradores da capital paulista.

    Riselda Morais

 


O Sanduíche de Mortadela do Mercadão tem como criador, Jeremias Loureiro que, em 1933, ao inaugurar o Bar do Jeremias, inventa o sanduíche de mortadela tão famoso hoje.

O lanche rápido nasceu especialmente para atender as necessidades dos feirantes e quitandeiros, que precisavam fazer uma refeição rápida, mas que os mantivesse alimentados pelo resto do dia.

Hoje o negócio é administrado por Marco Antônio Loureiro, neto do fundador e a terceira geração a trabalhar no bar, e mantem a estrela do cardápio como símbolo da gastronomia paulista.

O mais gostoso é saborear essa iguaria feita pelas mãos dos descendentes de seu criador. Mas para quem não pode ir ao bar do Mercadão ou não pode vir a São Paulo, não precisa passar vontade, vou te passar a receita para você fazer essa delícia em casa mesmo.

Receita do Sanduíche de Mortadela do Mercadão

Ingredientes:

  • 1 Pão francês fresco
  • 10 fatias
  • Azeite
  • 5 fatias de queijo
  • Limão para acompanhar
  • Mostarda
  • Chapa ou frigideira

Modo de preparo:

Corte o pão francês em duas partes e reserve.

Coloque a frigideira ou chapa no fogão e jogue um fio de azeite e deixe aquecer.

Se for na chapa coloque a mortadela dividida em duas partes de cinco fatias, na frigideira coloque cinco por vez; espere dourar, vire e deixe dourar.

Agora dobre no meio, jogue o queijo em cima, deixe derreter um pouco, retire e reserve.

Quando dourar as outras cinco fatias de mortadela, vire junte a mortadela reservada, deixando o queijo no meio.

Coloque a mortadela entre as fatias do pão.

Sirva com mostarda a gosto e limão.

Ex-vereador Massataka Ota morre de câncer em SP

 Ota faleceu aos 63 anos, vítima de um câncer com metástase no pulmão e nos ossos

Riselda Morais

   


O ex-vereador de São Paulo, Massataka Ota, 63 anos, faleceu na noite desta quarta-feira (24), por volta das 21 horas, vítima de um câncer contra o qual vinha lutando há alguns meses.

De acordo com informações, ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, na região central de São Paulo.

   Massataka era casado com a Deputada Federal Keiko Ota (PSB).

No entanto, o casal tornou-se conhecido com a tragédia nacionalmente conhecida, o sequestro e assassinato do filho do casal, Ives Yoshiaki Ota na Zona Leste da cidade em 1997.

    Entre as causas pelas quais o vereador lutou foi o endurecimento das leis para crimes hediondos no Brasil e sempre teve como bandeira a foto e história de seu filho, vítima de sequestro aos oito anos de idade.

Biografia

Massataka Ota nasceu em 1956, em Tomigusuku, Okinawa. Chegou ao Brasil com a família quando tinha apenas um ano de idade, era naturalizado brasileiro.

Morador de Vila Carrão e comerciante na Zona Leste da capital paulista. Casado há 30 anos com Keiko com quem teve três filhos: Vanessa, Ives e Ises.

Ota coordenou, desde 1997, o Movimento "Paz e Justiça Ives Ota" que tem por objetivo lutar por justiça, paz e direitos humanos para todas as pessoas, especialmente às vítimas de violência.

Organizador do abaixo-assinado, com cerca de cerca de três milhões de assinaturas no Brasil e no exterior, contrário a proposta de redução de pena para crimes hediondos de 30 para 15 anos.  

O documento foi entregue em 1999, ao Congresso Nacional.

Ota Emocionado  durante entrevista, me fala sobre o Livro "Ives Ota: O mensageiro da Paz".

“Ao proteger nossas crianças contra os males da violência e, ao mesmo tempo, proporcionar condições para uma vida digna e saudável, construiremos uma sociedade, uma São Paulo mais justa e menos violenta. De forma que possamos viver em total harmonia”, afirmava Massataka Ota. 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Capital paulista registra 18.433 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

 


Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quinta-feira (24/02) de fato, 624.076 pessoas com casos confirmados de COVID-19.

Em contrapartida, o número de casos de pessoas com suspeita da doença é, nesse ínterim, de 786.735 pessoas. 

   De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 18.433 óbitos confirmados.

Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (23/02), 19.559 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.024 óbitos suspeitos para a COVID-19 ou 26.583 óbitos.

      De acordo com estimativas do Inquérito sorológico municipal SARS-CoV-2, até o dia 24/09, a capital paulista registrou 1.666.275 pessoas infectadas pela COVID-19.

COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 1.091 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 445 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 1.243 pacientes estão internados sendo 1.106 pessoas em hospitais municipais e 137 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

    De acordo com a SMS, nos leitos de UTI COVID em operação estão 976 pessoas internadas, assim como 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 881 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 679, mas 594 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 85 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Ventilação Mecânica

  Estão respirando através de aparelhos 338 pacientes, sendo 301 em hospitais municipais e 37 pessoas em ventilação mecânica em leitos contratados.

Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 67% dos leitos ocupados
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 89% de ocupação
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 70%.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, a taxa acumulada de alta hospitalar de pacientes na rede municipal é de 80,62% e Atenção Básica 99,97%. 

O total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 891.779 segundo a SMS/SP.
Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 335

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Sem carnaval, Prefeitura de SP gasta R$ 33 milhões com escolas de samba, blocos e cordões

   A Prefeitura de São Paulo cancelou o carnaval 2021 mas manteve o repasse de verba no valor de R$ 33 milhões para escolas e agremiações carnavalescas

Riselda Morais

    O carnaval 2021 foi cancelado na cidade de São Paulo e mesmo com a pandemia, a PMSP manteve o repasse de verba para cerca de 46 escolas de samba, blocos e cordões como é feito todos os anos.

O apoio institucional as escolas e agremiações carnavalescas foi previsto em contrato assinado em novembro, entre a SPTuris e a Secretaria Municipal do Turismo.

   A previsão era de fazer o carnaval entre os meses de maio e julho, no entanto, o carnaval foi definitivamente cancelado na sexta-feira, 12 de  fevereiro pelo prefeito Bruno Covas.

  escolas de sambaO contrato assinado em novembro de 2020, já durante a pandemia, prevê o repasse para os desfiles 2021, em sete parcelas com vencimento mensal, sendo a primeira no valor de R$ 8.572.806,48, seguidas por mais cinco parcelas mensais no valor de R$ 4.286.401,74 e a última parcela paga em abril de 2021 no valor de R$ 3.333,868,04. 

  Um dia depois do cancelamento, de acordo com a publicação do Diário Oficial de sábado (13), a Secretaria de Turismo reservou R$ 20,4 milhões, o equivalente as parcelas 3,4,5,6,7 para as entidades carnavalesca.

  De acordo com nota da PMSP, ela está estudando alternativas para a aplicação do valor nos desfiles de 2022.



 

Através de um segundo contrato, firmado entre a SPTuris e a Liga SP,  as 14 escolas de samba do grupo especial, recebem R$ 18.024.366,78.

   As escolas do Grupo de Acesso I recebem R$ 6,779.780,88; as escolas de samba do Grupo de Acesso II recebem R$ 2,243.185,20 milhões.

O grupo de Afoxé "Filhos de Dadá" recebem R$ 65.118,65 da associação.

Os grupos de carnaval de Bairro pertencentes à União das Escolas de Samba de São Paulo (UESP) recebem R$ 3,5 milhões.

escolas de samba Planilha de repasses da SPTuris para as escolas de samba de São Paulo em 2021, conforme contrato assinado com a Secretaria Municipal de Turismo da cidade. — Foto: Reprodução.

domingo, 21 de fevereiro de 2021

Shih tzu é levada da calçada de casa

   Riselda Morais

 


A Shih tzu Anita foi levada da calçada do prédio onde mora, na Rua Nascer do Sol, em Cidade Tiradentes, no sábado (20/02) entre 17:30m e 18 hs.

Ela costumava sair de carro com a família.

A Shih tzu saiu do carro no estacionamento do prédio e correu, passou por baixo do portão de saída e foi parar na calçada.  Em poucos minutos desapareceu. 

A família verificou através da câmeras do prédio vizinho que Anita foi levada imediatamente, por um homem que passava de carro e pede que ANITA seja devolvida ao lar.



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Capital paulista registra 18.039 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

   Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quarta-feira (17/02) de fato, 598.476 pessoas com casos confirmados de COVID-19.

Em contrapartida, o número de casos de pessoas com suspeita da doença é, nesse ínterim, de 740.384 pessoas. 

   De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 18.039 óbitos confirmados.

Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (15/02), 19.144 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 6.921 óbitos suspeitos para a COVID-19 ou 26.065 óbitos.

      De acordo com estimativas do Inquérito sorológico municipal SARS-CoV-2, até o dia 24/09, a capital paulista registrou 1.666.275 pessoas infectadas pela COVID-19.

COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 1.110 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 451 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 1.153 pacientes estão internados sendo 996 pessoas em hospitais municipais e 157 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

    De acordo com a SMS, nos leitos de UTI COVID em operação estão 976 pessoas internadas, assim como 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 881 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 643, mas 550 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 93 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Ventilação Mecânica

  Estão respirando através de aparelhos 313 pacientes, sendo 277 em hospitais municipais e 36 pessoas em ventilação mecânica em leitos contratados.

Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 62% dos leitos ocupados
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 98% de ocupação
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 66%.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, a taxa acumulada de alta hospitalar de pacientes na rede municipal é de 80,72% e Atenção Básica 99,97%. 

O total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 862.986 segundo a SMS/SP.
Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 327

Estado de São Paulo registra 1.927.410 casos de coronavírus

 Riselda Morais


O Estado de São Paulo registra até esta quarta-feira (17/02) 56.702 mortes por coronavírus.

São 398 novos óbitos das últimas 24 hs, conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

   No entanto, o número de casos confirmados é de 1.927.410 em 645 municípios, segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica.  Em 24 horas foram 11.496 novos casos da COVID-19. 

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 501.625 casos confirmados e 18.081 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.418 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 42.019 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 33.714 casos confirmados e 1.983 óbitos por coronavírus e Santo André com 34.179 casos confirmados e 1.138 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 22.998 casos confirmados e 1.113 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Diadema registra 13.670 casos confirmados e 534 óbitos, seguida por Carapicuíba com 16.462 casos confirmados e 506 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 16 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 38.686 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.074 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 12.094 casos da doença, além de 570 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 11.148 casos e, ao mesmo tempo, acumula 602 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra 9.974 casos, além de 352 óbitos, 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 55.449 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.775 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 45.686 casos confirmados e 1.109 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 38.348 casos confirmados e 1.191 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 30.436 casos confirmados e 710 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 44.546 casos confirmados e 783 óbitos

Piracicaba aparece com 30.194 casos confirmados e 509 óbitos, seguida por Bauru registrando 24.368 casos confirmados e 509 óbitos.

Da mesma forma, todas as outras cidades registram menos de 24 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 1.927.410 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.040.801 são mulheres (54%) e 886.608 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,5%) com 452.941 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 389.36 (20,2%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 283.329 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 341.151 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 175.394 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 86.733 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 104.080 (5,4%) casos.
  •  80 a 89 registram 38.548 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 48.185 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 9.637 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 56.702 óbitos, destes 32.320 óbitos de homens (57%) e 24.381 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 56 crianças
  • 10 a 19 anos (0,2%) total de 113 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 453 jovens
  • 30 a 39 anos (2,8%) total 1.587 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,2%) total de 3.515 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,7%) total de 7.201 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 13.438 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 14.799 idosos
  • 80 a 89 anos (20,5%) total de 11.623 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,8%) de 3.855 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP de 16/02/2021.

Bruno Covas enfrenta tratamento para nódulo no fígado

 Bruno está clinicamente bem disposto, alimenta-se bem e está recuperando o peso após ter passado pelo período de radioterapia

Riselda Morais

        


O prefeito de São Paulo, Bruno Covas foi internado terça-feira (16) para realizar exames de rotina de tratamento e controle do câncer. 

Bruno enfrenta, desde 2019, o tratamento contra um câncer, linfonodos  na região do estômago, e segundo o boletim, teve sucesso nesse tratamento.

No entanto, nesta quarta-feira (17), os exames detectaram um novo nódulo, desta vez, no fígado.

Nas redes sociais, Bruno Covas publicou o Boletim Médico com a declaração:  "Mais um desafio a ser superado. Vou enfrentá-lo como sempre: confiante, de cabeça erguida e grato pelo apoio e carinho de todos".

Junto com a declaração escreveu a frase  de Abrahan Lincoln: ""O êxito da vida não se mede pelo caminho que você conquistou, mas sim pelas dificuldades que superou no caminho".

   A fim de vencer mais esse desafio, os médicos interromperam o tratamento de imunoterapia e deram inicio a um novo protocolo de quimioterapia. 

   A princípio, foram prescritas quatro sessões de quimioterapia de 48 horas mas com intervalo de 14 dias entre elas. Com o fim do ciclo Bruno passará por novos exames de imagens.

  O prefeito Bruno Covas está sob os cuidados das equipes médicas coordenadas pelo Prof. Dr. David Uip, Dr. Artur Katz, Dr. Tulio Eduardo Flesch Pfiffer, Prof. Dr. João Luis Fernandes da Sil e pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho.

Bruno

 

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Presidente do Senado defende agenda de reformas e combate a pandemia

Novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco defende enfrentamento a COVID-19, priorizar as reformas e manutenção do auxílio emergencial

     Riselda Morais

Novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco defende pacificação da sociedade brasileira.
 Foto: Jefferson Rudy/ Agência Senado.

 Eleito por 57 dos 78 votos, o novo presidente do Senado é Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Para ser eleito, Pacheco, contou portanto, com o apoio de dez partidos, do ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre e do presidente da República Jair Bolsonaro.

 A candidata Simone Tebet (MDB-MS) teve apenas 21 votos e Rodrigo Pacheco, é portanto, eleito o 68° presidente do Senado.

     De acordo com o primeiro discurso, como presidente do Senado, Rodrigo Pacheco defende o "trinômio" saúde pública, crescimento econômico e desenvolvimento social. 

   Mas Pacheco promete, antes de tudo, trabalhar em prol da saúde pública. A primeira pauta, sendo o enfrentamento a COVID-19, com garantia de vacinas para todos os brasileiros.

    Além disso, Pacheco defende principalmente a agenda de reformas do governo como prioridades para geração de emprego e renda, enfim, desenvolvimento do País.

     Pacheco defende ainda, a manutenção do auxílio emergencial durante a pandemia, com conciliação entre o teto de gastos e medidas de assistência social aos mais pobres.

     O senador defende, no entanto, a união das instituições em torno da "pacificação da sociedade brasileira" pelo diálogo, na busca do consenso e com 'independência harmônica" entre os poderes.

Com informações do Senado.