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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Coronavírus: Guerra contra um inimigo invisível

 O mundo vive neste momento, uma guerra contra um inimigo invisível aos nossos olhos, mas capaz de mudar nossos comportamentos, nossas atitudes, nos tornar mais empáticos, porém, vulneráveis e impotentes diante dele.

    Quando em dezembro de 2019, surgiu o primeiro caso do Covid-19, em Wuhan, na China, o inimigo estava a uma distância de 17.704 km do Brasil. Parece um longo percurso, mas para o Covid-19 não existe fronteiras, partidos políticos, classes sociais, cor, raça e nem religião. Qualquer pessoa pode ser acometido pela doença que pode ser leve ou fatal.

   Logo que o Covid-19 virou epidemia na China, foi ultrapassando fronteiras, fazendo vítimas que a ele sobreviveram e outras fatais. Foi obrigando as autoridades e pessoas comuns a tomarem atitudes extremas para combater o inimigo, que hoje já faz vítimas em 195 países ou 193 países e territórios.

   Bom, se os cientistas, com todos os esforços direcionados a busca da cura, ainda não conseguiram desenvolver o medicamento eficaz para a cura; os governantes passaram a isolar as pessoas para reduzir a quantidade de infectados e diminuir a velocidade com que o Covid-19 se prolifera.

   Os chefes de estados agiram tomando medidas para fechar fronteiras, fechando grandes centros comerciais, locais onde as pessoas ficavam aglomeradas. Mas ainda não foi suficiente. A velocidade com que o coronavírus se prolifera, como dobra o número de casos dia após dia, exige que o mundo aperfeiçoe suas estratégias. E a falta de testes em massa, faz com que acreditemos que apenas uma parcela mínima de infectados está entrando nas estatísticas.

   A frase: “Calma, calma, não criemos pânico” nunca foi necessária e importante como agora. E foi pensando em não criar pânico, medo irracional na população mundial que a OMS – Organização Mundial da Saúde resistiu ao máximo, antes de decretar pandemia por coronavírus. Só o fez na primeira quinzena de março, quando o Covid-19, sem ser convidado já estava no Brasil. A essa altura, países como a China, a Itália e a Espanha já estavam liderando no número de pessoas infectadas ou mortas pelo Covid-19. A partir daí, os governantes entenderam que as tentativas de conter o vírus, não estava sendo efetiva e que, essa guerra só pode ser vencida, com a colaboração de todos os povos.

   Passaram então, os governantes, a atuar não apenas para conter um ou outro caso importado, que entraram através de viajantes ou turistas no país; mas a atuar ativamente para preparar a estrutura de saúde para atender uma parcela maior da população, principalmente, as pessoas mais vulneráveis.

Como em toda guerra, precisa-se de estratégias para o bom combate, uma das estratégias para vencer o inimigo oculto, foi colocar a população em quarentena, logo o mundo foi percebendo que, os países que tomaram a atitude de colocar sua população em isolamento social, logo no início das transmissões comunitárias, estão melhor combatendo o inimigo, mas ainda não o vencendo.

  Através de uma doença o mundo está unido em um mesmo combate, todos precisam fazer a sua parte. Manter o isolamento social, para nós brasileiros que gostamos de abraçar, beijar, festejar será difícil… mas é temporário e necessário, segundo autoridades de saúde.

Para começar vamos manter a calma e pensar no coletivo estando em isolamento social.

– Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel.

– Cubra o nariz e a boca ao tossir ou espirrar.

– Evite aglomerações e se estiver doente fique em quarentena até precisar de ajuda médica.

– Mantenha a casa ventilada e só saia, se tiver alguma necessidade básica.

   Os profissionais de saúde também têm pais idosos, filhos, cônjuges, também ficam doentes, também têm seus medos, também podem contrair o Covid-19, no entanto, estão na linha de frente, prontos para cuidar de todos os desconhecidos que deles precisarem. Isso é profissionalismo.

Não podemos ser carinhosos, mas podemos ser empáticos. Vamos pensar no próximo, por mais distante que ele esteja.

Não é hora de fazer política e nem politicagem. A hora é de pensar no coletivo e colocar a vida humana em primeiro lugar.

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Brasil registra 4.382.263 casos de coronavírus

 Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa quarta-feira (16) para 4.382.263 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em fevereiro São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 3.671.128 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 578.016 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 36.653, do mesmo modo, a incidência aumentou para 2.085 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 63%.

     Os Óbitos confirmados, lamentavelmente, totalizam 133.119 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 1.113 mortes pela COVID-19. 

   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 59.843 óbitos e 1.522.211 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 1.240.752, mas é na região Norte que a COVID-19 tem a maior incidência 3.178 e letalidade de 78% por 100 mil habitantes, já a região Sul com 36% tem a menor letalidade em todo o País.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

    A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados, mas a incidência e a letalidade é mais de 50% menor que na região Norte.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 1.552.211 e, ao mesmo tempo confirma 59.843 óbitos, registra também, incidência de 1.723 casos e a mortalidade é de 68% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 11.804 novos casos e 553 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 909.428 e 33.253 óbitos pela doença. A letalidade é de 72% e incidência 1.963/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 7.922 novos casos e lamentáveis, 321 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 244.418 casos confirmados e 17.180 óbitos. No entanto a letalidade é a maior taxa do Sudeste com 100%, de modo que a incidência subiu para 1.416 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 1.608 novos casos e 177 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 120.916 casos confirmados e 3.372 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 3.009 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 84%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 665, mas os novos óbitos baixaram para 13.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 255.606 casos confirmados e 6.328 óbitos, incidência de 1.207 e letalidade de 30%.
Foram registrados 1.609 novos casos e 42 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 1.240.752  casos confirmados e 37.210 mortes.  A incidência subiu para 2.174 e a letalidade para 65% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 7.428 e 165 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com casos confirmados 285.448 e 6.040 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 2.213 novos casos e 41 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 137.869 casos confirmados e 7.914 mortes, mas os novos casos totalizaram 1.016 e 26 novos óbitos .

 Ceará (pop. 9.132.078) com 229.072 casos confirmados e 8.739 mortes pela COVID-19, foram registrados 1.273 novos casos e 41 novos óbitos.

   
Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 163.802 casos confirmados e 3.601 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 804 novos casos e 11 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 113.903 casos da COVID-19 e 2.649 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 740, além de 10 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 82.595 casos de coronavírus e 1.991 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 263 novos casos e 6 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 65.647 casos confirmados e 2.326 óbitos, sendo 287 casos e 9 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
 
Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 75.203 casos confirmados e 1.962 óbitos, sendo 157 casos e 6 óbitos nas últimas 24 hs.
Piaui (pop. 3.269.277) já acumula 87.213 casos confirmados e 1.988 óbitos.  São 675 novos casos e 15 novos óbitos.
 

Região Norte registra a maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  585.705 casos, além de 14.320 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 4.035 novos casos e 57 novos óbitos.
Portanto, o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 3.178 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 78%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 216.318 pessoas com a COVID-19 e 6.387 óbitos. O número de novos casos são 1.512 e 19 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 128.150 casos confirmados  e óbitos acumulados de 3.907, possui alta incidência 3.092 e  mortalidade de 94%.
De modo que teve 743 novos casos em 24 h e 9 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 46.117 casos confirmados e 682 óbitos, incidência 5.453 e taxa de mortalidade de 81% p/100 mil habitantes. 
Registrou 162 novos casos e 2 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 26.287 casos confirmados e 642 óbitos, incidência de 2.981 e letalidade é de 73%. 
Mas teve também, 111 novos casos e 2 novos óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 61.260 casos confirmados e por conseguinte, 1.269 mortes. Incidência de 3.447 e mortalidade de 71%/100 mil habitantes.
Destes, 514 são novos casos e 16 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 46.848 casos confirmados e 611 óbitos, com a maior incidência do país com 7.734 e letalidade de 101%.
   De modo que registrou 303 novos casos e 1 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 60.725 casos confirmados e 822 óbitos. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de TO mais de 23.555 pessoas se recuperaram.
Foram 690 novos casos e 8 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste segunda menor letalidade do país

   A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registrou 516.794 casos confirmados e 11.085 óbitos pela COVID-19, registra também, incidência de 3.170 e letalidade 68%.
Porém, são 7.752 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 153 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 178.747 e 2.970 óbitos, além da maior incidência 5.928 e mortalidade de 98% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 826 e 40 novos óbitos em 24 hs.
Goias (Pop. 7.000.828) registrou 170.064 casos confirmados, 3.885 óbitos, incidência de 2.423 e mortalidade de 55%. No entanto, os novos óbitos são 75 e 4.628 novos casos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 107.486 casos confirmados, 3.124 óbitos, destes, 1.409 casos e 17 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Tem incidência de 3.085 e mortalidade de 90%.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 60.297 casos confirmados e 1.106 óbitos mas a incidência é de 2.170 e a letalidade de 40%, a menor do país.
Em suma, foram registrados 889 novos casos e por fim 21 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
   De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.963.711, em contrapartida, registra 517.001 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 10.661 mortes pela COVID-19, a letalidade subiu para 36% e incidência para 1.725/100 mil habitantes.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.319.136, tem no entanto, 160.940 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 4.174 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 1.416, assim como tem letalidade é de 37%, registra 3.033 novos casos e do mesmo modo 94 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 200.241 casos confirmados, assim também, são 2.569 óbitos, como consequência tem incidência de 2.795, assim como letalidade de 36%.
Foram, no entanto, 1.601 novos casos e 26 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.422.946) registra 155.820 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 3.918 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 1.363 e letalidade é de 34%.
Da mesma forma registra ainda 1.000 novos casos e em seguida registra 65 novos óbitos.
 
Fonte: Ministério da Saúde

Estado de São Paulo registra 909.428 casos de coronavírus

 Riselda Morais

  O Estado de São Paulo registra até esta quarta-feira, 16 de setembro, 33.253 mortes por coronavírus.

O número de novos óbitos é de 290 em 24 hs, conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

   No entanto, o número de casos confirmados é de 909.428 em 645 municípios, segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica.  Em 24 horas foram 7.922 novos casos da COVID-19. 

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 276.241 casos confirmados e 12.128 óbitos por coronavírus.

No entanto,  os dados são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 852 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 23.564 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 18.591 casos confirmados e 1.338 óbitos por coronavírus e Santo André com 15.939 casos confirmados e 578 óbitos;

Enquanto Osasco registrou 12.810 casos confirmados e 755 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Diadema registra 7.807 casos confirmados e 312 óbitos, seguida por Mauá com 5.968 casos confirmados e 326 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 5,5 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 20.280 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 598 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 7.338 casos da doença, além de 323 mortes pela COVID-19.

 A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra 7.330 casos, além de 189 óbitos, enquanto São Vicente registra 6.329 casos e, ao mesmo tempo, acumula 384 óbitos.

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 29.582 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.142 pessoas mortas por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 19.798 casos confirmados e 665 mortes pela COVID-19.

Assim como São José do Rio Preto registra 19.563 casos confirmados e 540 mortes por coronavírus.

 Sorocaba registra 14.515 casos confirmados e 371 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 15.235 casos confirmados e 389 óbitos

Piracicaba aparece com 11.794 casos confirmados e 319 óbitos, seguida por Bauru  registrando 8.373 casos confirmados e 164 óbitos.

Da mesma forma, todas as outras cidades registram menos de 7 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 59 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 50 anos.

  Entre as 909.428 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus de até 16/09, 481.99 são mulheres (53%) e 427.431 (47%) são homens, mas o percentual se inverte quando se trata de óbitos.

      Pessoas na faixa etária de 30 a 39 anos são as mais afetada são 23,7% ou 203.531 pessoas infectadas 

Em seguida tem a faixa de 40 a 49 com percentual de 20,8%, total de 189.171 casos.

Entre pessoas com idades de 50 a 59 o percentual é de 15,1%, um total de 137.323 pessoas com coronavírus. 

  No entanto, as faixas de 20 a 29, com 16,7%, subiu o número de infectados para 151.874, enquanto as pessoas com idades entre 60 a 69 (9,1%) são 82.757 com a COVID-19.

Tem 41.833  (4,6%)casos confirmados entre pessoas com faixa etária entre 70 e 79.

   Em pessoas de 10 a 19, o percentual é de 4,6%%, são 41.833 casos.

Entre 80 a 89 (2,2%) registram 20.007 e menores de 9 anos, com percentual de 2,4%, totalizam 21.826 crianças infectadas, enquanto idosos acima de 90 (0.7%) totalizam 6.365 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

A letalidade é maior nos homens, dos 33.253 o número de homens são 19.286 (58%) e 42%, 13.966 são mulheres.

  • Até 9 anos, (0,1%) total de 33 crianças
  • 10 a 19 anos, (0,2%) total de 66 adolescentes
  • 20 a 29 anos, (0,8%)  total 266 jovens
  • 30 a 39 anos (2,8%) total 931 pessoas
  • 40 a 49 anos (6.6%) total de 2.194 pessoas
  • 50 a 59 anos (13,2%) total de 4.389 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,6%) total de 7.847 pessoas
  • 70 a 79 anos (25.6%) total de 8.512 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 6.750 idosos
  • 90 anos ou mais (6.8%) total de 2.261 idosos.

    Fonte: Boletim da SESSP.

 

COVID-19: Capital paulista registra 315.876 casos

 

Segundo a SMS, a cidade de São Paulo tem  381.779  casos monitorados suspeitos da COVID-19.

Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quarta-feira (16/09) de fato, 315.876 pessoas com casos confirmados de coronavírus.

Em contrapartida, o número de casos de pessoas com suspeita da doença é, nesse ínterim, de 381.779 pessoas. 

   De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 12.111 óbitos confirmados.

Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga 12.930 óbitos confirmados, ao mesmo tempo tem 5.832 óbitos suspeitos, um total de 18.762 óbitos suspeitos ou confirmados para a COVID-19.

      De acordo com estimativas do Inquérito sorológico municipal SARS-CoV-2, até o dia 17/08, a capital paulista registrou 1.347.723 pessoas infectadas pela COVID-19.

Hospitais Municipais x Contratualizados

    Nos 20 Hospitais Municipais foram atendidos 786 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 364 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 878 pacientes estão internados, de modo que 738 pessoas estão em hospitais municipais, enquanto 140 pacientes estão em hospitais contratualizados.

    De acordo com a SMS, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.284 pessoas internadas, assim como 142 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 1.142 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 513, mas 429 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 84 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Ventilação Mecânica

  De acordo com o boletim, estão respirando através de aparelhos 205 pacientes, de modo que 179 estão em hospitais municipais, ao mesmo tempo, 26 pessoas estão em ventilação mecânica em leitos contratualizados.

Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 38% dos leitos ocupados
  • Hospitais contratualizados têm taxa de 59% de ocupação
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 40%.

Altas de pacientes COVID-19

De acordo do boletim, a taxa acumulada de alta hospitalar de pacientes na rede municipal é de 80,8%. 

Assim sendo, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 396.440, segundo a SMS/SP:

  • 6.500 nos hospitais de campanha.
  • 23.100 nos hospitais municipais ou contratualizados.
  • 366.840 na Atenção Básica.

      Conforme decisão da PMSP, os Hospitais de Campanha do Anhembi e Pacaembu fecharam as portas. 

terça-feira, 15 de setembro de 2020

 

Desabamento de laje deixa 3 feridos em Vila Matilde


Desabamento Vila Matilde

Por: Riselda Morais

    Na manhã dessa terça-feira, (15), por volta das 10h20m, houve o desabamento da laje de uma residencia na rua Adolfo Asson, 230 em Vila Matilde.

A princípio suspeitava-se que houvesse 4 vítimas no desabamento, mas segundo o Corpo de Bombeiros houve 3 vítimas que foram resgatadas.

   A primeira vítima retirada , masculino de 25 anos, com fraturas no rádio e ulna em estado grave e foi socorrido ao PS Ermelino Matarazzo.

    A segunda vítima, masculino de 35 anos, contusão no tornozelo e também em estado grave, foi socorrido ao PS de São Mateus.

   T erceira vítima, homem 39 anos, fratura na pelve e traumatismo craniano, estado gravíssimo, socorrido ao PS Santa Marcelina.

Foram para o local do resgate, 13 viaturas e o Águia 05 no suporte.



Com informações dos Bombeiros PMESP.

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

COVID-19: Capital paulista registra 307.009 casos

Segundo a SMS, a cidade de São Paulo tem  364.261  casos monitorados suspeitos da COVID-19.

Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quarta-feira (09/09) de fato, 307.009 pessoas com casos confirmados de coronavírus.

Em contrapartida, o número de casos de pessoas com suspeita da doença é nesse ínterim de 364.261 pessoas. 

   De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 11.711 óbitos confirmados.

Por data de ocorrência e notificação de óbitos, a SMS divulga 12.595 casos, ao mesmo tempo tem 5.744 óbitos suspeitos, um total de 18.339 óbitos suspeitos ou confirmados para a COVID-19.

      De acordo com estimativas do Inquérito sorológico municipal SARS-CoV-2, até o dia 17/08, a capital paulista registrou 1.347.723 pessoas infectadas pela COVID-19.

Hospitais Municipais x Contratualizados

    Nos 20 Hospitais Municipais foram atendidos 785 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 328 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 981 pacientes estão internados, de modo que 844 pessoas estão em hospitais municipais, enquanto 137 pacientes estão em hospitais contratualizados.

    De acordo com a SMS, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.224 pessoas internadas, assim como 142 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 1.082 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 541, mas 456 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 85 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Ventilação Mecânica

  De acordo com o boletim, estão respirando através de aparelhos 220 pacientes, de modo que 198 estão em hospitais municipais, ao mesmo tempo, 22 pessoas estão em ventilação mecânica em leitos contratualizados.

Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 42% dos leitos ocupados
  • Hospitais contratualizados têm taxa de 60% de ocupação
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 44%.

Altas de pacientes COVID-19

De acordo do boletim, a taxa acumulada de alta hospitalar de pacientes é de 80,8%. 

Assim sendo, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 411.533, segundo a SMS/SP:

  • 6.497 nos hospitais de campanha.
  • 22.478 nos hospitais municipais ou contratualizados.
  • 382.558 na Atenção Básica.

      Conforme decisão da PMSP, os Hospitais de Campanha do Anhembi e Pacaembu fecharam as portas. 

Estado de SP registra 858.783 casos de coronavírus

 Riselda Morais

  O Estado de SP registra até esta quarta-feira, 09 de setembro, 31.430 mortes por coronavírus.

O número de novos óbitos é de 83 em 24 hs, conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de SP.

   No entanto, o número de casos confirmados é de 858.783 em 645 municípios.  Em 24 horas foram 1.453 novos casos da COVID-19. 

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de SP registra 268.347 casos confirmados e 11.740 óbitos por coronavírus.

No entanto,  os dados são diferentes dos do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 814 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 22.964 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 17.850 casos confirmados e 1.297 óbitos por coronavírus e Santo André com 15.220 casos confirmados e 555 óbitos;

Enquanto Osasco registrou 12.389 casos confirmados e 738 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Diadema registra 7.600 casos confirmados e 304 óbitos, seguida por Mauá com 5.629 casos confirmados e 311 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 5,5 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 19.969 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 589 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 6.850 casos da doença, além de 316 mortes pela COVID-19.

 A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra 7.100 casos, além de 188 óbitos, enquanto São Vicente registra 6.158 casos e, ao mesmo tempo, acumula 366 óbitos.

Cidades do interior do estado de SP com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 28.634 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.074 pessoas mortas por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 18.646 casos confirmados e 610 mortes pela COVID-19.

Assim como São José do Rio Preto registrou 18.377 casos confirmados e 487 mortes por coronavírus.

 Sorocaba registrou 13.961 casos confirmados e 356 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 14.189 casos confirmados e 363 óbitos

Piracicaba aparece com 11.092 casos confirmados e 302 óbitos, seguida por Bauru  registrando 7.490 casos confirmados e 146 óbitos.

Da mesma forma, todas as outras cidades registram menos de 7 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 59 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 50 anos.

  Entre as 858.783 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 455.139 são mulheres (53%) e 403.613 (47%) são homens, mas o percentual se inverte quando se trata de óbitos.

       A faixa etária que mais concentra casos é a de 30 a 39 anos que  são 23,7% ou 203.531 pessoas infectadas

Em seguida tem a faixa de 40 a 49 com percentual de 20,9%, total de 179.485 casos e de 50 a 59 o percentual é de 15,1%, total de 129.676 pessoas com coronavírus. 

  No entanto, as faixas de 20 a 29, com 16,7%, subiu o número de infectados para 143.416, enquanto as pessoas com idades entre 60 a 69 (9,1%) são 78.149 com a COVID-19.

Entre as pessoas com faixa etária entre 70 e 79 (4,6%) são 39.504 casos confirmados.

   Em pessoas de 10 a 19, o percentual é de 4,6%%, são 39.504 casos.

Entre 80 a 89 (2,2%) registram 18.893 e menores de 9 anos, com percentual de 2,3%, totalizam 19.752 crianças infectadas, enquanto idosos acima de 90 (0.7%) totalizam 6.011 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19 

A letalidade é maior nos homens, dos 31.430 o número de homens são 18.229 (58%) e 42%, 13.200 são mulheres.

  • Até 9 anos, (0,1%) total de 31 crianças
  • 10 a 19 anos, (0,2%) total de 62 adolescentes
  • 20 a 29 anos, (0,8%)  total 251 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 911 pessoas
  • 40 a 49 anos (6.7%) total de 2.105 pessoas
  • 50 a 59 anos (13,4%) total de 4.211 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,6%) total de 7.417 pessoas
  • 70 a 79 anos (25.3%) total de 7.951 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 6.380 idosos
  • 90 anos ou mais (6.8%) total de 2.137 idosos.

    Fonte: Boletim da SESSP.

Estado de SP registra 866.576 casos de coronavírus

 Riselda Morais

  O Estado de SP registra até esta quarta-feira, 09 de setembro, 31.821 mortes por coronavírus.

O número de novos óbitos é de 83 em 24 hs, conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de SP.

   No entanto, o número de casos confirmados é de 866.576 em 645 municípios segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica.  Em 24 horas foram 1.453 novos casos da COVID-19. 

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de SP registra 268.347 casos confirmados e 11.740 óbitos por coronavírus.

No entanto,  os dados são diferentes dos do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 814 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 22.964 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 17.850 casos confirmados e 1.297 óbitos por coronavírus e Santo André com 15.220 casos confirmados e 555 óbitos;

Enquanto Osasco registrou 12.389 casos confirmados e 738 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Diadema registra 7.600 casos confirmados e 304 óbitos, seguida por Mauá com 5.629 casos confirmados e 311 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 5,5 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 19.969 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 589 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 6.850 casos da doença, além de 316 mortes pela COVID-19.

 A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra 7.100 casos, além de 188 óbitos, enquanto São Vicente registra 6.158 casos e, ao mesmo tempo, acumula 366 óbitos.

Cidades do interior do estado de SP com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 28.634 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.074 pessoas mortas por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 18.646 casos confirmados e 610 mortes pela COVID-19.

Assim como São José do Rio Preto registrou 18.377 casos confirmados e 487 mortes por coronavírus.

 Sorocaba registrou 13.961 casos confirmados e 356 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 14.189 casos confirmados e 363 óbitos

Piracicaba aparece com 11.092 casos confirmados e 302 óbitos, seguida por Bauru  registrando 7.490 casos confirmados e 146 óbitos.

Da mesma forma, todas as outras cidades registram menos de 7 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 59 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 50 anos.

  Entre as 858.783 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus de até 08/09; 455.139 são mulheres (53%) e 403.613 (47%) são homens, mas o percentual se inverte quando se trata de óbitos.

       A faixa etária que mais concentra casos é a de 30 a 39 anos que  são 23,7% ou 203.531 pessoas infectadas

Em seguida tem a faixa de 40 a 49 com percentual de 20,9%, total de 179.485 casos e de 50 a 59 o percentual é de 15,1%, total de 129.676 pessoas com coronavírus. 

  No entanto, as faixas de 20 a 29, com 16,7%, subiu o número de infectados para 143.416, enquanto as pessoas com idades entre 60 a 69 (9,1%) são 78.149 com a COVID-19.

Entre as pessoas com faixa etária entre 70 e 79 (4,6%) são 39.504 casos confirmados.

   Em pessoas de 10 a 19, o percentual é de 4,6%%, são 39.504 casos.

Entre 80 a 89 (2,2%) registram 18.893 e menores de 9 anos, com percentual de 2,3%, totalizam 19.752 crianças infectadas, enquanto idosos acima de 90 (0.7%) totalizam 6.011 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19 

A letalidade é maior nos homens, dos 31.430 o número de homens são 18.229 (58%) e 42%, 13.200 são mulheres.

  • Até 9 anos, (0,1%) total de 31 crianças
  • 10 a 19 anos, (0,2%) total de 62 adolescentes
  • 20 a 29 anos, (0,8%)  total 251 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 911 pessoas
  • 40 a 49 anos (6.7%) total de 2.105 pessoas
  • 50 a 59 anos (13,4%) total de 4.211 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,6%) total de 7.417 pessoas
  • 70 a 79 anos (25.3%) total de 7.951 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 6.380 idosos
  • 90 anos ou mais (6.8%) total de 2.137 idosos.

    Fonte: Boletim da SESSP.

Condenados por estupro irão para Cadastro Nacional

Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Estupro vai informar DNA, impressões digitais e características físicas do criminoso.

Riselda Morais


   

Relator, senador Eduardo Braga. Foto: Marcos Oliveira - Agência Senado.
Relator, senador Eduardo Braga. Foto: Marcos Oliveira - Agência Senado.

Com a finalidade de combater o crime de estupro no Brasil, o Senado aprovou, enfim, a criação do Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Estupro.

Primordialmente, a votação se deu nesta quarta-feira (09) para aprovação do cadastro através do PL 5.013/2019 do deputado Hildo Rocha (MDB-MA).

   Uma vez aprovado pelo senado, o Projeto Lei 5.013/2019 segue, portanto, para sanção do Presidente da República.

  De acordo com o Projeto Lei, o cadastro deve conter principalmente, as seguintes informações sobre os criminosos condenados pelo crime de estupro:

- Características físicas

- Impressões digitais

- Perfil genético (DNA)

- Fotos

- Endereço residencial

   Mas se o condenado por estupro estiver em liberdade condicional, o cadastro deve conter ao mesmo tempo:

- Endereços residencias dos últimos 3 anos

- Profissões exercidas durante o período.

   De conformidade com o PL, os recursos para o desenvolvimento e manutenção do cadastro deverá vir do Fundo Nacional de Segurança Pública.

  No entanto, a forma de acesso, de atualização e a validação das informações inseridas no Cadastro, vão ser definidos, de fato, por um documento de cooperação a ser tratado entre a União, estados e municípios.

Proteção das vítimas de estupro

   Segundo o relator do Projeto, Senador Eduardo Braga (MDB-AM) o cadastro será decerto um importante avanço para frear o crime de estupro no Brasil. 

    De acordo com Braga, em 2018 foram registrados 66.041 estupros, de tal forma que dá uma média de 180 casos por dia no Brasil.

  De maneira idêntica, Braga citou também, o fato de 53,8%, mais da metade das vítimas terem menos de 13 anos e estes, são apenas 10% dos casos de estupro notificados a polícia.

“São quatro meninas e meninos estuprados a cada hora no Brasil”, enfatizou  Braga que acrescentou: “são apenas a face visível dessa covardia”.

    “As vítimas sofrem caladas por conta da vergonha e falta de confiança nas instituições de justiça e do medo de retaliação por parte do agressor, que geralmente é conhecido ou da família”, diz o senador.

O que prevê o Código Penal para o crime de estupro

   De acordo com o Código Penal – CP (Decreto-lei 2.848, de 1940) “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”.

Pena – reclusão de 6 a 10 anos.

Estupro de vulnerável

“Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos” ou com “alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência”.

Pena – reclusão de 8  a 15 anos.

  O estupro, seja ele de vulnerável ou não é crime hediondo e inafiançável, sem benefício de anistia, graça ou indulto, conforme Lei 8.072, de 1990. 

Fonte: Agência Senado.


Maus-tratos a animais terá pena de 2 a 5 anos

 Riselda Morais

 

Foto: Divulgação

A prática de maus-tratos a animais, abuso, ferimento ou mutilação de cães e gatos poderá ter pena  de reclusão de dois a cinco anos.

  Ao mesmo tempo, o agressor também terá que pagar multa e  perderá a guarda do animal.

  O aumento da pena se dará de acordo com o PL 1.095/2019, aprovado nesta quarta-feira (09) no Plenário do Senado, através de sessão remota.

    O PL foi aprovado na Câmara no final de 2019 e agora segue para sanção do Presidente da República.

  Pela lei atual, o agressor tem pena de reclusão de três meses a um ano e multa e abrange todos os animais.

  O PL 1.095/2019 altera a Lei 9.605, de 1998 de crimes ambientais, criando um parágrafo específico para animais domésticos, especialmente, cães e gatos.

  Os cães e gatos são as principais vítimas de maus-tratos, afinal, estão mais próximos a outros atos de violência dentro de casa.

  O autor do PL é o deputado Fred Costa (Patriota – MG).  De acordo com o relator, senador Fabiano Contarato (Rede-ES), “com o isolamento social por conta da pandemia do coronavírus, os casos de maus-tratos cresceram muito”.

Aumenta denúncias de maus-tratos a animais no estado de São Paulo

 De acordo com os dados da Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa), as denuncias de violências contra animais aumentaram 81,5% de janeiro a julho de 2020.

 As denúncias acontecem durante todo o ano, entretanto, o comparativo foi feito em relação ao mesmo período do ano passado.

  De acordo com o relator do PL, “maus-tratos a animais de estimação é indicativo de abuso familiar”, ainda assim, precisa-se de leis com punições rigorosas para todos os tipos de violência.

 Ao mesmo tempo que precisa se combater a violência aos animais domésticos, precisa-se também, combater a violência doméstica no convívio familiar. 

“Estudos acadêmicos e estatísticas comprovam que há um correlação entre maus-tratos a animais domésticos, em sua maioria cães e gatos, e violência doméstica”, destacou.

 Fonte: Agência Senado.

Brasil registra 4.162.073 casos de coronavírus

 Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa quarta-feira (09) para 4.162.073 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em fevereiro São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 3.397.234 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 637.375 pessoas estão internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 14.279, do mesmo modo, a incidência aumentou para 1.981 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 61%.

     Os Óbitos confirmados, lamentavelmente, totalizam 127.464 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 504 mortes pela COVID-19. 

   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 57.239 óbitos e 1.445.397 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 1.198.284, mas é na região Norte que a COVID-19 tem a maior incidência 3.057 e letalidade de 76% por 100 mil habitantes, já a região Sul com 33% tem a menor letalidade em todo o País.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

    A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados, mas a incidência e a letalidade é mais de 50% menor que na região Norte.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 1.445.397 e, ao mesmo tempo confirma 57.29 óbitos, registra também, incidência de 1.636 casos e a mortalidade é de 65% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 3.210 novos casos e 150 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 858.783 e 31.430 óbitos pela doença. A letalidade é de 68% e incidência 1.870/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 1.453 novos casos e lamentáveis, 53 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 233.373 casos confirmados e 16.646 óbitos. No entanto a letalidade é a maior taxa do Sudeste com 96%, de modo que a incidência subiu para 1.352 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 231 novos casos e 53 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 116.578 casos confirmados e 3.286 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 2.901 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 82%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 785, mas os novos óbitos baixaram para 18.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 236.663 casos confirmados e 5.877 óbitos, incidência de 1.118 e letalidade de 28%.
Foram registrados 651 novos casos e 26 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

A região Nordeste possui uma população de 57.0067.704 pessoas, de acordo com o MS, registrou 1.198.284  casos confirmados e 36.190 mortes.  A incidência subiu para 2.100 e a letalidade para 63% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 2.716 e 119 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com casos confirmados 272.814 e 5.734 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 851 novos casos e 41 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 132.590 casos confirmados e 7.741 mortes, mas os novos casos totalizaram 170 e 20 novos óbitos .

 

Ceará (pop. 9.132.078) com 222.577 casos confirmados e 8.567 mortes pela COVID-19, foram registrados 182 novos casos e 1 novos óbitos.
   
Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 159.163 casos confirmados e 3.529 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 853 novos casos e 11 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 109.860 casos da COVID-19 e 2.563 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 154, além de 13 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 80.866 casos de coronavírus e 1.943 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 80 novos casos e 7 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 63.879 casos confirmados e 2.295 óbitos, sendo 69 casos e 1 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
 
Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 73.971 casos confirmados e 1.909 óbitos, sendo 125 casos e 11 óbitos nas últimas 24 hs.
Piaui (pop. 3.269.277) já acumula 82.564 casos confirmados e 1.915 óbitos.  São 282 novos casos e 14 novos óbitos.
 

Região Norte registra a maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  563.360 casos, além de 13.978 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 1.468 novos casos e 36 novos óbitos.
Portanto, o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 3.057 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 76%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 208.560 pessoas com a COVID-19 e 6.269 óbitos. O número de novos casos são 301 e 12 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 124.223 casos confirmados  e óbitos acumulados de 3.855, possui alta incidência 2.997 e  mortalidade de 93%.
De modo que teve 318 novos casos em 24 h e novos óbitos baixaram para 6.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 44.999 casos confirmados e 675 óbitos, incidência 5.321 e taxa de mortalidade de 80% p/100 mil habitantes. 
Registrou 136 novos casos e 2 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 25.494 casos confirmados e 630 óbitos, incidência de 2.891 e letalidade é de 71%. 
Mas teve também, 25 novos casos e 6 novos óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 58.559 casos confirmados e por conseguinte, 1.193 mortes. Incidência de 3.295 e mortalidade de 67%/100 mil habitantes.
Destes, 322 são novos casos e 6 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 45.302 casos confirmados e 598 óbitos, com a maior incidência do país com 7.479 e letalidade de 99%.
   De modo que registrou 49 novos casos e 0 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 56.223 casos confirmados e 758 óbitos. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de TO mais de 23.555 pessoas se recuperaram.
Foram 317 novos casos e 4 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste segunda menor letalidade do país

   A região Centro-Oeste possui uma população de 16.294.085 pessoas.
O Centro-Oeste registrou 474.876 casos confirmados e 10.194 óbitos pela COVID-19, registra também, incidência de 2.916 e letalidade 63%.
Porém, são 4.011 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 97 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 171.739 e 2.763 óbitos, além da maior incidência 5.696 e mortalidade de 92% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 933 e 43 novos óbitos em 24 hs.
Goias (Pop. 7.000.828) registrou 149.290 casos confirmados, 3.484 óbitos, incidência de 2.128 e mortalidade de 50%. No entanto, os novos óbitos são 9 e 1.562 novos casos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 99.484 casos confirmados, 2.960 óbitos, destes, 1.278 casos e 28 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Tem incidência de 2.855 e mortalidade de 85%.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 54.363 casos confirmados e 987 óbitos mas a incidência é de 1.956 e a letalidade de 36%, a menor do país.
Em suma, foram registrados 238 novos casos e por fim 17 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
   De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.956.389, em contrapartida, registra 480.156 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 9.857 mortes pela COVID-19, a letalidade subiu para 33% e incidência para 1.603/100 mil habitantes.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.319.136, tem no entanto, 144.502 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 3.800 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 1.272, assim como tem letalidade é de 33%, registra 550 novos casos e desse modo 44 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 190.397 casos confirmados, assim também, são 2.442 óbitos, como consequência tem incidência de 1.657, assim como letalidade de 34%.
Foram, no entanto, 920 novos casos e 20 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.422.946) registra 145.257 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 3.615 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 1.270 e letalidade é de 32%.
Da mesma forma registra ainda 1.404 novos casos e em seguida registra 38 novos óbitos.
 
Fonte: Ministério da Saúde