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quarta-feira, 31 de março de 2021

Março termina como pior mês desde o início da pandemia

 Riselda Morais

   

Leitos de UTI em São Paulo. Foto: reprodução BBC News Brasil.

O mês de março termina como o pior mês desde o início da pandemia. O mais mortal entre todos.

Fecha com recorde de ocupação de leitos de UTI, falta de leitos, pessoas morrendo na fila esperando um leito COVID-19 e profissionais de saúde trabalhando no limite de suas forças..

"Estou muito cansada, arrasada emocionalmente, sinto muita solidão... parece que estamos enxugando gelo; estamos trabalhando sem folga, fazendo o nosso melhor, mas vejo pessoas morrendo o tempo todo. Agora jovens, independente de classe social", desabafou a enfermeira Rose, na linha de frente de um hospital COVID.

   De acordo com o Boletim diário da SMSSP, a cidade de São Paulo registra desde o início da pandemia até hoje, 744.477 casos confirmados para a COVID-19 e 22.068 pessoas mortas pela doença. O município tem também, 90% dos leitos de UTI ocupados e 84% dos leitos de enfermaria COVID.

No entanto, a guerra contra o inimigo invisível é também, do estado do País e do mundo.

    O boletim diário do Estado de São Paulo mostra que, o mês fecha com um total 74.652 óbitos e 2.469.849 casos confirmados para coronavírus.

Do total de pessoas que foram a óbitos, 42.551 eram homens e 32.100 mulheres.

O número de novos casos no Estado é hoje de 23.169 novos casos e 1.209 novos óbitos.

    O Estado tem hoje,  89,9% dos leitos de UTI e 80,6% de enfermaria ocupados. Enquanto a região metropolitana registra 88,5% dos leitos de UTI e 84,2% dos leitos de enfermaria ocupados.

O Brasil regista até hoje, um total de 321.515 mortes por coronavírus, destes, 3.869 foram registrados nas últimas 24 horas.

O número total de casos acumulados é de 12.748.747, mas 90.638 destes casos foram registrados nas últimas 24 horas.

Embora 11.169.937 pessoas tenham se recuperado, o País tem 1.257.295 pessoas em acompanhamento.


O mês de março termina como o pior mês desde o início da pandemia. O mais mortal entre todos.

Fecha com recorde de ocupação de leitos de UTI, falta de leitos, pessoas morrendo na fila esperando um leito COVID-19 e profissionais de saúde trabalhando no limite de suas forças..

"Estou muito cansada, arrasada emocionalmente, sinto muita solidão... parece que estamos enxugando gelo; estamos trabalhando sem folga, fazendo o nosso melhor, mas vejo pessoas morrendo o tempo todo. Agora jovens, independente de classe social", desabafou a enfermeira Rose, na linha de frente de um hospital COVID.

   De acordo com o Boletim diário da SMSSP, a cidade de São Paulo registra desde o início da pandemia até hoje, 733.153 casos confirmados para a COVID-19 e 21.769 pessoas mortas pela doença. O município tem também, 90% dos leitos de UTI ocupados e 84% dos leitos de enfermaria COVID.

No entanto, a guerra contra o inimigo invisível é também, do estado do País e do mundo.

    O boletim diário do Estado de São Paulo mostra que, o mês fecha com um total 74.652 óbitos e 2.469.849 casos confirmados para coronavírus.

Do total de pessoas que foram a óbitos, 42.551 eram homens e 32.100 mulheres.

O número de novos casos no Estado é hoje de 23.169 novos casos e 1.209 novos óbitos.

    O Estado tem hoje,  89,9% dos leitos de UTI e 80,6% de enfermaria ocupados. Enquanto a região metropolitana registra 88,5% dos leitos de UTI e 84,2% dos leitos de enfermaria ocupados.

O Brasil regista até hoje, um total de 321.515 mortes por coronavírus, destes, 3.869 foram registrados nas últimas 24 horas.

O número total de casos acumulados é de 12.748.747, mas 90.638 destes casos foram registrados nas últimas 24 horas.

Embora 11.169.937 pessoas tenham se recuperado, o País tem 1.257.295 pessoas em acompanhamento.

segunda-feira, 29 de março de 2021

Prefeitura de SP dá concessão de terreno e constrói quadra para escola de samba com verba pública

Espaço com 2.547,00 m² é colocado no Programa Adote uma Praça e depois é concedido a Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia que teve a quadra construída com verba pública

 Riselda Morais





    Os moradores de Vila Talarico e Vila Nova Savoya não concordam com o espaço da praça ser concedido a escola de samba. 

Alertam que a região é carente de lazer, creches, saúde e cultura e que há muito, vinham solicitando melhorias na área pública para ser reconhecida como praça.
   De acordo com os moradores, o local já teve bancos de praça e árvores plantadas mas a prefeitura não regularizou.

 
 
  Área da praça antes da concessão tinha árvores e espaço para passeios, nunca foi invadida por barracos dizem os munícipes. Imagem google.

 

quadra escola de samba
Moradores protestam contra a quadra da escola de samba na área residencial onde moram.

    Depois de ter feito solicitação direta e através de abaixo assinado ao Subprefeito da Penha na época, Thiago Della Volpe direcionando ao Prefeito Bruno Covas, para que na área fosse instalada uma praça aparelhada para crianças, com espaço para idosos e uma quadra para os jovens.

   Mas os moradores do entorno e usuários das pistas de caminhadas se surpreenderam ao ver o espaço fechado e com caminhões da Escola de Samba Imperatriz da Pauliceia, que pertence ao bairro do Jardim Popular, indignados, os munícipes reagiram com protestos contra a instalação da escola.
“Tanto espaço em São Paulo, e estão a tirar deste bairro, que nenhum espaço tem para os moradores com crianças”, dizem os moradores no pedido de regularização e manutenção da praça, feito a Subprefeitura Penha, em 12 de abril de 2019.

  Escola de Samba
Ao entrar no Programa Adote uma praça a área ao invés de ser revitalizada foi cercada por aramado impedindo o acesso da população.

Programa Adote uma Praça 

   Muitos fatos levam a crer que tudo em relação a essa concessão foi detalhadamente pensado, uma vez que quando a subprefeitura Penha cercou o terreno colocou placa do Adote uma Praça, logo depois, em documento, a prefeitura negou ser praça e deu a concessão. SEI_PMSP - 039379693 - Termo de Recebimento Definitivo

     O programa Adote uma Praça permite que o adotante realize serviços de zeladoria de canteiros centrais, em área livre municipal entre ruas e praças públicas, que receberão manutenção e conservação da área, limpeza, poda de árvore, revitalização de plantas rasteiras e o paisagismo completo. É concedida a empresa colocar sua placa mas jamais cercar o ambiente impedindo o acesso da população.

    Em 17 de outubro de 2018, foi publicado no DIARIO OFICIAL da Cidade de São Paulo, a concessão da área pública localizada na Rua Fernão Albernaz n° 01 com a Avenida Bernardino Brito Fonseca de Carvalho, n° 1.450 em Vila Talarico, na Zona Leste de São Paulo de aproximadamente 2.547,00 m² feita pelo Subprefeito Thiago Della Volpe ao G.R.E.S. Imperatriz da Paulicéia.

Requerimento de concessão feito pela Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia é por 99 anos.
Requerimento de Concessão     

      De acordo com texto, a concessão seria para a implantação de uma Quadra Poliesportiva para ser utilizada para ensaios da escola, um anexo para Cursos de Inglês, reforço escolar para crianças e alfabetização de adultos da comunidade local.
      Mesmo com a utilização da área fechada a comunidade do bairro, que é residencial, servindo para guardar os carros alegóricos, o que consiste em desvio de finalidade a concessão não foi cancelada.
      Em 06 de fevereiro de 2020, o Vereador Gilson Barreto (PSDB) através do Decreto 59.210 ofereceu o valor de R$ 700.000,00 para a construção de Salões de Convivência  Multiuso no mesmo endereço.
  A justificativa do texto é igual para este e outros empreendimentos, incluindo um na Aricanduva, também sob responsabilidade da Sub Penha, de acordo com documentos do E-sic - Portal de Transparência.
“Novos espaços públicos de convivência para prática de atividades voltadas a terceira idade, crianças, jovens e adolescentes, atividades comunitárias, realização de reuniões, palestras e encontros para debate de assuntos de interesse da população”.
     Mas a PMSP foi ainda mais generosa, além de conceder a área ainda destinou a verba pública no valor de R$ 771.134,26 para a construção da quadra da escola, conforme documentado e registrado como executado no Plano de Obras da Subprefeitura Penha do dia 20/08/2020 as 13:24:04.
    No dia seguinte, 21 de agosto de 2020 a PMSP, através da Sub Penha fez o cancelamento da reserva no valor de R$ 45.557,17 e mantendo a dotação de R$ 725.577,09.
     A ordem de início da obra foi dada a empresa Novorumo Engenharia e Comercio LTDA, pela Coordenadoria de Projetos e Obras, através do então subprefeito da Penha Thiago Della Volpi em 25 de junho de 2020, na qual o valor onerado é de R$ 587.045,61.

    No Plano Municipal 2018 a 2021, a Supervisão Técnica de Saúde Penha havia solicitado a construção no local para a implantação do serviço de saúde bucal da Unidade Básica de Saúde de Vila Guilhermina (UBS Vila Guilhermina), mas teve seu pedido ignorado.














Cabe no entanto, investigação dos órgãos competentes sobre uma possível improbidade administrativa.


O que dizem os envolvidos

 Vereador Gilson Barreto

  De acordo com a Nota a Redação, o Vereador afirma que a prefeitura cercou a área e construiu nela um salão multiuso e um espaço pet, com infraestrutura para abrigar reuniões de encontros em benefício de todos. "Tive a iniciativa de indicar recursos municipais, por meio de emenda parlamentar, para a revitalização  desse local. Foi um pedido da própria subprefeitura", afirma o vereador.

   Gilson disse ainda que "cabe ao Executivo acompanhar o seu dia a dia e corrigir um eventual uso indevido desse espaço".

    Mas na nota, Gilson Barreto alega que a área estava degradada e abandonada, havia sido invadida e estava servindo como ponto de venda de drogas. Os moradores do entorno discordam dessa alegação.

                       Imagem google da área com o acesso do público.

Grêmio Recreativo Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia

  Nota a Redação:
Procurada por nossa redação, a Imperatriz da Paulicéia disse que: “se coloca a disposição de toda a comunidade, tanto no quesito social, através dos projetos sociais, quando no quesito cultural, fomentando e divulgando a cultura nacional”. Diz ainda que “espera realizar uma importante parceria com a comunidade visando sempre uma enorme troca de conhecimento e experiências e criando um vínculo de amizade e ajuda mútua”.

Redes Sociais 

Escola de Samba

Subprefeito Thiago Della Volpe

    O subprefeito da Penha, na época era Thiago Della Volpe, no entanto ele saiu da Sub Penha e atualmente é Subprefeito de Guaianases.

Tentei contato mas devido ao feriado os telefones da Subprefeitura não estão atendendo e até o fechamento desta não tivemos acesso ao ex subprefeito da Penha e atual Subprefeito de Guaianazes.

Com informações do E-sic Portal Transparência e Lei de Acesso à informação.

 

 

 

sexta-feira, 26 de março de 2021

ButanVac: vacina brasileira contra a COVID-19

 Riselda Morais

Instituto Butantan desenvolve vacina com insumos produzidos no Brasil

   

Testes fases 1 e 2 em humanos começam em abril.

   O Instituto Butantan está desenvolvendo a ButanVac uma vacina 100% brasileira contra a COVID-19.

   O anúncio da vacina com insumos produzidos aqui no Brasil, foi feito na manhã desta sexta-feira(26), pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas e pelo Governador do Estado de São Paulo, João Doria.

    De acordo com o Butantan, os ensaios clínicos do novo imunizante, fases 1 e 2 em humanos começam em abril, assim que receber autorização da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

“Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo,” comemorou o governador.

Doria enfatizou ainda que “A ButanVac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan”.

    O imunizante passou pela fase pré-clinicos, que consiste na testagem em animais e a partir da autorização da Anvisa passa a ser testado em humanos.

Experiência da fabricação das vacinas Coronavac e contra a gripe serão utilizadas para agilizar a fabricação da ButanVac, diz Dimas Covas

    Ainda de acordo com Dimas Covas, o Butantan usará, para produzir a ButanVac, a mesma tecnologia utilizada na fabricação de vacinas contra a gripe.

Na produção de vacina contra a gripe, as cepas são cultivadas em ovos de galinha, que gera doses de vacinas inativas, feitas com fragmentos de vírus mortos. 

O vírus é inativado para a formulação da vacina, facilitando sua estabilidade e deixando o imunizante ainda mais seguro.

A produção-piloto do composto já foi finalizada para aplicação em voluntários humanos durante os testes.

“Após o final da produção da vacina contra Influenza, em maio, poderemos iniciar imediatamente a produção da Butanvac. Atualmente, nossa fábrica envasa a Influenza e a CoronaVac. Estamos em pleno vapor”, afirma Dimas Covas.

    A iniciativa faz parte de um consórcio internacional do qual o Instituto Butantan é o principal produtor, responsável por 85% da capacidade total, e tem o compromisso de fornecer essa vacina ao Brasil e aos países de baixa e média renda. 

A ButanVac será segura, de conformidade com altos padrões internacionais éticos e de qualidade, afirma diretor médico de pesquisa clínica do Butantan

   O diretor médico de pesquisa clínica do Butantan, Ricardo Palacios, enfatizou sobretudo, que a ButanVac terá perfil alto de segurança.

“Nós sabemos produzir a ButanVac, temos tecnologia para isso, e sabemos também que vacinas inativadas são eficazes contra a COVID-19. Poder entregar mais vacinas é o que precisamos em um momento tão crítico”, explica Palacios.

Conforme informações dadas por Dimas Covas, mesmo depois que o Brasil estiver fabricando a ButanVac, a parceria com a Sinovac será mantida sem alterações.

“Entendemos a necessidade de ampliar a capacidade de produção de vacinas contra o coronavírus e da urgência do Brasil e de outros países em desenvolvimento de receberem o produto de uma instituição com a credibilidade do Butantan, disse Dimas.

    De acordo com o Butantan, a pesquisa clínica em humanos será realizada em conformidade com altos padrões internacionais éticos e de qualidade.

   Os resultados dos testes vão determinar se a vacina é segura e tem resposta imune capaz de prevenir a COVID-19.

 

sexta-feira, 19 de março de 2021

Brasil registra 290.314 óbitos por coronavírus

  Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa sexta-feira (19/03)  11.871.390 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em 25 de fevereiro de 2020 São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 10.383.460 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 1.197.616 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 90.570, do mesmo modo, a incidência aumentou para 5.649 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 138%.

     Os Óbitos acumulados, lamentavelmente, totalizam 290.314 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 2.815 mortes pela COVID-19. 

Capital paulista registra 20.188 óbitos por COVID-19

Riselda Morais

     Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta sexta-feira (19/03) de fato, 683.458 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 20.188 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (18/03), 21.617 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.362 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  28.979 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 996 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 510 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.134 pacientes estão internados sendo 1.986 pessoas em hospitais municipais e 148 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.536 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.211 pacientes, sendo 1.081 nos hospitais municipais e 130 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.325 pessoas internadas, sendo 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados e 1.230 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.179, mas 1.096 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 83 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 955 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 890 estão em hospitais da rede municipal e 65 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 89% dos leitos de UTI e 82% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 87% de ocupação dos leitos de UTI e 50% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 89% e de 79% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 981.444, sendo 40.004 na rede hospitalar e 941.440 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (19/03), foram aplicadas no município, 1.315.955 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 980.298 pessoas tomaram a 1ª dose e 335.657 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.

Fonte: Boletim Diário COVID-19 SMSSP

Estado de São Paulo registra 66.798 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais

    O Estado de São Paulo registra até esta sexta-feira (19/03) 66.798 mortes por coronavírus e 2.280.033 casos confirmados

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 18.673 novos casos e 620 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 91,5% dos leitos de UTI e 79,9% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  91,6% dos leitos de UTI e 86,6%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 575.331 casos confirmados e 20.236 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.705 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 48.429 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 37.847 casos confirmados e 2.323 óbitos por coronavírus e Santo André com 40.158 casos confirmados e 1.542 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 26.135 casos confirmados e 1.237 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 18.874casos confirmados e 557 óbitos; Mauá com 16.331 casos e 557 óbitos, seguida por Diadema registra 15.914 casos confirmados e 597 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 15 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 41.599 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.166 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 12.824 casos da doença, além de 622 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 12.000 casos e, ao mesmo tempo, acumula 650 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 11.083 casos, além de 387 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 63.705 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 2.119 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 54.295 casos confirmados e 1.285 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 43.931 casos confirmados e 1.398 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 35.011 casos confirmados e 878 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 50.839 casos confirmados e 896 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 34.222 casos confirmados e 580 óbitos, seguida por Bauru registrando 27.705 casos confirmados e 489  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 27 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.280.033 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.231.217 são mulheres (54%) e 1.048.815 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 533.527 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 458.286 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 335.164 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 403.565 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 207.483 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 102.601 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 125.401 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 45.600 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 57.000 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 11.400 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 66.798 óbitos, destes 38.074 óbitos de homens (57%) e 28.723 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 66 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 66 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 534 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 1.937 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 4.275 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 8.616 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 15.831 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 17.434 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 13.559 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 4.408 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.

Brasil registra 287.499 óbitos por coronavírus

  Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa sexta-feira (19/03)  11.780.820 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em 25 de fevereiro de 2020 São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 10.339.432 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 1.153.889 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 86.982, do mesmo modo, a incidência aumentou para 5.606 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 137%.

     Os Óbitos acumulados, lamentavelmente, totalizam 287.499 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 2.724 mortes pela COVID-19. 

 A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 129.019 óbitos e 4.233.568 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 2.723.699, mas é na  região Centro-Oeste que a COVID-19 tem a maior incidência 7.670 por 100 mil habitantes e Norte tem a maior letalidade com 164% por 100 mil habitantes.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

      A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 4.233.568 e, ao mesmo tempo confirma 129.019 óbitos, registra também, incidência de 4.791 casos e a mortalidade é de 146% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 34.132 novos casos e 1.071 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 2.261.360 e 66.178 óbitos pela doença. A letalidade é de 144% e incidência 4.925/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 17.492 novos casos e 659 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 615.930 casos confirmados e 34.695 óbitos. No entanto a letalidade é  201%, de modo que a incidência subiu para 3.568 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 2.950 novos casos e 109 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 353.174 casos confirmados e 6.843 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 8.788 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 170%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 2.318 e teve 29 novos óbitos.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 1.003.140 casos confirmados e 21.303 óbitos, incidência de 4.739 e letalidade de 101%. Foram registrados 11.372 novos casos e 274 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

    A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 2.723.699 casos confirmados e 62.889 mortes.  A incidência subiu para 4.772 e a letalidade para 110% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 17.663 e 514 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com 758.168 casos confirmados e 13.742 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 4.584 novos casos e 153 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 325.315 casos confirmados e 11.563 mortes, mas os novos casos totalizaram 2.139 e 53 novos óbitos .

Ceará (pop. 9.132.078) com 486.770 casos confirmados e 12.630 mortes pela COVID-19, foram registrados 5.699 novos casos e 164 novos óbitos.

 Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 231.874 casos confirmados e 5.603 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 799 novos casos e 35 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 242.995 casos da COVID-19 e 5.123 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 1.403, além de 43 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 144.412 casos de coronavírus e 3.274 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 1.074 novos casos e 20 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 182.399 casos confirmados e 4,024 óbitos (não divulgado -  casos e  óbitos das últimas 24 hs).

Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 162.651 casos confirmados e 3.210 óbitos, sendo 810 casos e 23 óbitos nas últimas 24 hs.

Piauí (pop. 3.273.227) já acumula 189.115 casos confirmados e 3.720 óbitos.  São 1.155 novos casos e 23 novos óbitos.

 

Região Norte registra 2ª maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  1.269.039 casos, além de 30.281 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 7.949 novos casos e 250 novos óbitos.
No entanto o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a6.885 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 164%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 390.874 pessoas com a COVID-19 e 9.634 óbitos. O número de novos casos são 2.914 e 135 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 335.394 casos confirmados  e óbitos acumulados de 11.708.
De modo que teve 962 novos casos e 36 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 90.597 casos confirmados e 1.206 óbitos, incidência 10.712 e taxa de mortalidade de 143% p/100 mil habitantes. 
Registrou 775 novos casos e 5 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 64.234 casos confirmados e 1.156 óbitos, incidência de 7.283 e letalidade é de 131%. 
Mas teve também, 315 novos casos e 12 novo óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 171.718 casos confirmados e por conseguinte, 3.553 mortes. Incidência de 9.662 e mortalidade de 200%/100 mil habitantes.
Destes, 1.203 são novos casos e 34 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 86.683 casos confirmados e 1.755 óbitos. De modo que registrou 301 novos casos e 8 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 129.539 casos confirmados e 1.639 óbitos. 
Segundo o MS nas últimas 24 hs, 1.281 novos casos e 20 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste tem a maior letalidade e incidência do país

     A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registra 1.249.915 casos confirmados e 25.557 óbitos pela COVID-19, registra também, maior incidência 7.670 e letalidade de 157%.
Porém, são 8.123 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 274 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 324.576 e 5.274 óbitos, além da maior incidência 10.764 e mortalidade de 175% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 1.890 e 68 novos óbitos em 24 hs.
Goiás (Pop. 7.018.354) com 446.737 casos confirmados, 10.045 óbitos, incidência de 6.365 e mortalidade de 143%. No entanto, os novos casos são 2.709 e 135 novos óbitos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 279.807 casos confirmados, 6.498 óbitos, destes, 2.270 casos e 40 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 198.795 casos confirmados e 3.740 óbitos mas a incidência é de 7.154 e a letalidade de 135%/100 mil habitantes.
Em suma, são 1.254 novos casos e por fim 31 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
      De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.975.984, em contrapartida, registra 2.304.599 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 39.753 mortes pela COVID-19. Assim como 19.115 novos casos e 615 novos óbitos.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.377.239, tem no entanto, 771.000 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 16.117 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 6.777, assim como tem letalidade é de 142%, registra 7.206 novos casos e do mesmo modo 298 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 752.060 casos confirmados, assim também, são 9.247 óbitos, como consequência tem incidência de 10.497, assim como letalidade de 129%.
Foram, no entanto, 5.440 novos casos e 126 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.433.957) registra 781.539 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 14.389 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 6.835 e letalidade é de 126%.
Da mesma forma registra ainda 6.469 novos casos e em seguida registra 191 novos óbitos.
 
Fonte: Ministério da Saúde

quinta-feira, 18 de março de 2021

Capital paulista registra 20.018 óbitos por COVID-19

Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quinta-feira (18/03) de fato, 680.326 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 20.018 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (17/03), 21.376 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.346 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  28.722 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 980 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 556 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.100 pacientes estão internados sendo 1.952 pessoas em hospitais municipais e 148 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.504 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.213 pacientes, sendo 1.083 nos hospitais municipais e 130 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.291 pessoas internadas, sendo 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 1.196 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.133, mas 1.051 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 82 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 967 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 901 estão em hospitais da rede municipal e 66 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 88% dos leitos de UTI e 83% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 86% de ocupação dos leitos de UTI e 51% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 88% e de 80% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 915.274, sendo 39.856 na rede hospitalar e 875.418 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (18/03), foram aplicadas no município, 1.249.982 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 920.069 pessoas tomaram a 1ª dose e 329.913 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.


Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 357

quarta-feira, 17 de março de 2021

Vacinação de idosos de 72 a 74 anos é antecipada em SP

 

Mais de 730 mil idosos, com idades entre 72 e 74 anos podem se vacinar contra a COVID-19, a partir da próxima sexta-feira (19).

Riselda Morais

   

Cronograma Estadual de Vacinação 
     O Governador João Doria anunciou a antecipação da vacina para idosos de 72 a 74 anos nesta quarta-feira (17) em coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

    De acordo com Doria, a imunização dos idosos com idades entre 70 e 71 anos tem inicio agendado para o dia 29 de março. Com esse grupo o total de pessoas vacinadas será de 4,9 milhões.

“Antecipamos o início da vacinação para pessoas com 72, 73 e 74 anos em todo o Estado e, como sempre, recomendamos que tenham calma e prudência", disse Doria.

Doria pediu para que os idosos evitem o acúmulo em filas, bem como, que utilizem o aplicativo Vacina Já para garantir a fluidez da vacinação.

Para agilizar os procedimentos para a vacinação e fazer o pré-cadastro no "Vacina Já", o idoso ou responsável pode acessar o site vacinaja.sp.gov.br.

Vacinas do Butantan para o Programa Nacional de Imunizações

    O Instituto Butantan fez nesta quarta-feira (17) o envio de 2 milhões de doses da vacina contra a COVID-19, por ele produzida, para o Ministério da Saúde.

Do mesmo modo que as vacinas anteriores, essas passam a fazer parte do PNI - Plano de Imunização Nacional.

Desde que o Butantan passou a produzir a vacina,  já liberou através de cinco remessas, 9,1 milhões de vacinas para imunizar a população de todo o país.

Em fevereiro foram entregues 4,85 milhões de doses da vacina, estão sendo entregues neste mês 9,1 milhões.

De acordo com o Governo de SP, até o final de abril um total de 46 milhões de vacinas terão sido liberados para o MS.

   O Butantan trabalha com o propósito de entregar 54 milhões de doses para imunização nacional até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades.

terça-feira, 16 de março de 2021

SP tem recorde de mortes por COVID-19

 Riselda Morais

Estado tem 679 óbitos, maior recorde de mortes por COVID-19 desde que a pandemia começou.

     


Nesta terça-feira (16/03) o estado registrou 679 mortes, são 158 óbitos a mais que os 521 que havia registrado na sexta-feira (12/03).

Março é o pior mês em número de casos, mortes e internações de toda a pandemia. O número de óbitos acumulados totalizam hoje, 64.902 vidas perdidas para o vírus.

A variação semanal de óbitos registra um aumento de 34,2% a mais de mortes por coronavírus em relação a semana passada.

    De acordo com o boletim diário da SESSP, há um total de 2.225.926 casos de coronavírus acumulados nos 645 municípios paulistas.

    O número de novos casos é hoje, de 17.684 novas infecções por coronavírus, o maior número de  infecções diárias 2021, perde apenas para 24/12/2020 quando o estado registrou 20.303 novos casos.

A variação semanal no número de casos, aponta um aumento de 16,1% em relação a semana passada.

O cenário não é animador, o Estado de São Paulo tem um total de 89,9% dos leitos de UTI e 76,7% dos leitos de enfermaria ocupados.

Conforme dados da SESESP, a média móvel de internações diárias por COVID-19 é de 2.817 pacientes. Nessa semana, há um aumento de 19,0% na quantidade de internações em relação a semana anterior.

  O número de pessoas internadas com a COVID também é recorde, um total de 24.992 pessoas. No entanto, 10.756 estão na UTI e 14.236 em leitos de enfermarias.

   Na região Metropolitana é ainda mais preocupante, são 90,6% dos leitos de UTI e 84,0% dos leitos de enfermaria ocupados.

Em todo o Estado, 69 cidades estão com ocupação de 100% dos leitos.

Há uma semana os índices de ocupação dos leitos estavam abaixo de 80%.

     O estado está Fase de Emergência entre os dias 15 e 30 de março, mas os resultados só devem aparecer nas próximas semanas.

      Com os hospitais já no limite e 25 hospitais com 100% de ocupação nos leitos COVID, sendo 10 deles na capital, mesmo assim, o Estado recebeu pedido de 30 leitos feito por 15 hospitais particulares que estão sem vagas para internação COVID.

  • Hospitais da capital com 100% de ocupação nos leitos COVID:

Vila Alpina, Hospital Dante Pazzanese, Hospital de Guaianases, Hospital de Campanha de Heliópolis, Hospital do Itaim Paulista, Hospital do Mandaqui, Hospital de Pedreira, Hospital da Vila Penteado e Hospital de Sapopemba.

  • Hospitais particulares da capital paulista estão com 100% dos leitos ocupados e solicitaram leitos ao SUS - Sistema Único de Saúde.

Avi Ccena, Albert Sabin, Nove de Julho,  Edmundo Vasconcelos,  Lefort, Vida's, Nossa Senhora de Lourdes, Igesp,  São Camilo,  Maternidade São Miguel, Nipo Brasileiro, IAVC, Santa Paula, Santa Paula, Santa Virgínia e São Cristovão.

 

sexta-feira, 12 de março de 2021

Capital paulista registra 19.353 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quinta-feira (11/03) de fato, 661.646 pessoas com casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 19.353 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (10/03), 20.664 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.218 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  27.882 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 1.278 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 548 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 1.842 pacientes estão internados sendo 1.677 pessoas em hospitais municipais e 165 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.311 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.145 pacientes, sendo 1.015 nos hospitais municipais e 130 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.166 pessoas internadas, sendo 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 1.071 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 970, mas 878 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 92 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 872 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 799 estão em hospitais da rede municipal e 73 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 82% dos leitos de UTI e 79% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 97% de ocupação dos leitos de UTI e 56% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 83% e de 76% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 914.193, sendo 38.775 na rede hospitalar e 875.418 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (10/03), foram aplicadas no município, 1.066.682 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 790.635 pessoas tomaram a 1ª dose e 276.047 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 02/02, a capital paulista registra um total de 1.960.322 pessoas infectadas pelo coronavírus.

 

Estado de São Paulo registra 63.531 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais


  O Estado de São Paulo registra até esta quinta-feira (12/03) 63.531 mortes por coronavírus e 2.179.786 casos confirmados

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 15.720 novos casos e 521 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 87,6% dos leitos de UTI e 72,9% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  89,4% dos leitos de UTI e 80,0%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 553.751 casos confirmados e 19.473 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.623 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 46.705 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 36.625 casos confirmados e 2.196 óbitos por coronavírus e Santo André com 38.184 casos confirmados e 1.417 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 25.107 casos confirmados e 1.200 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 18.384casos confirmados e 545 óbitos; Mauá com 15.621 casos e 791 óbitos, seguida por Diadema registra 15.082 casos confirmados e 580 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 15 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 40.830 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.137 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 12.600 casos da doença, além de 607 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 11.785 casos e, ao mesmo tempo, acumula 632 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 10.674 casos, além de 376 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 61.499 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.995 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 51.599 casos confirmados e 1.206 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 42.613 casos confirmados e 1.325 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 33.445 casos confirmados e 810 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 49.000 casos confirmados e 863 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 32.027 casos confirmados e 557 óbitos, seguida por Bauru registrando 26.987 casos confirmados e 459  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 26 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.179.786 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.177.084 são mulheres (54%) e 1.002.701 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 510.069 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 438.136 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 320.428 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 385.822 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 198.360 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 98.090 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 119.888 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 43.595 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 54.494 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 10.898 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 63.531 óbitos, destes 36.212 óbitos de homens (57%) e 27.318 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 63 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 63 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 508 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 1.842 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 4.065 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 8.195 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 15.056 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 16.581 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 12.896 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 4.193 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.