Por: Riselda Morais
Especialistas da IARC - Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer vinculada a Organização Mundial de Saúde alerta que a fumaça que sai dos motores a diesel é cancerígena, pode provocar câncer de pulmão e de bexiga.
Segundo Christopher Portier, presidente do grupo de cientistas, a conclusão é unânime entre todos e há provas suficientes para classificar a combustão do diesel como substância cancerígena de grupo 1. Já a combustão da gasolina foi classificada no estudo dos cientistas como uma substância grupo 2 B para o risco de câncer, esta classificação significa que “possivelmente causa câncer”.
Segundo as informações da IARC, apesar das sólidas evidências de que a fumaça do diesel é cancerígena, ainda não se pode precisar o nível de exposição necessária para aumentar o risco do câncer, uma vez que todas as evidências do estudo foram focadas em pessoas expostas a fumaça dos motores diariamente, como motoristas de ônibus e caminhões, trabalhadores ferroviários e mineiros subterrâneos, entre outras ocupações, para essas pessoas, o estudo concluiu que o risco de câncer provocado pela substância do diesel aumenta significativamente de duas a três vezes mais. Os cientistas concluíram que a fumaça do escapamento de motores a diesel pertence a mesma categoria potencialmente mortal do amianto, Arsênio, tabaco, álcool e gás mostarda, alertam que o risco se estende a todos os tipos de exposição, inclusive das pessoas em geral, através da fumaça do escape dos veículos movidos a diesel ao trafegar pelas ruas. Acreditam que as pessoas que trabalham em constante exposição ao agentes cancerígenos têm cerca de 40% de chances de desenvolver o câncer de pulmão.
Segundo Kurt Straif, da IARC, o grau do risco está associado ao tamanho da dose: o risco é alto quando há alta exposição a fumaça do diesel e o risco é baixo quando a exposição é menor. A OMS alerta que a combustão do diesel é uma questão de saúde pública, mas cabe às agências reguladoras nacionais e internacionais colocarem a evidência na balança e aos governos tomar decisões .
Segundo Christopher Portier, presidente do grupo de cientistas, a conclusão é unânime entre todos e há provas suficientes para classificar a combustão do diesel como substância cancerígena de grupo 1. Já a combustão da gasolina foi classificada no estudo dos cientistas como uma substância grupo 2 B para o risco de câncer, esta classificação significa que “possivelmente causa câncer”.
Segundo as informações da IARC, apesar das sólidas evidências de que a fumaça do diesel é cancerígena, ainda não se pode precisar o nível de exposição necessária para aumentar o risco do câncer, uma vez que todas as evidências do estudo foram focadas em pessoas expostas a fumaça dos motores diariamente, como motoristas de ônibus e caminhões, trabalhadores ferroviários e mineiros subterrâneos, entre outras ocupações, para essas pessoas, o estudo concluiu que o risco de câncer provocado pela substância do diesel aumenta significativamente de duas a três vezes mais. Os cientistas concluíram que a fumaça do escapamento de motores a diesel pertence a mesma categoria potencialmente mortal do amianto, Arsênio, tabaco, álcool e gás mostarda, alertam que o risco se estende a todos os tipos de exposição, inclusive das pessoas em geral, através da fumaça do escape dos veículos movidos a diesel ao trafegar pelas ruas. Acreditam que as pessoas que trabalham em constante exposição ao agentes cancerígenos têm cerca de 40% de chances de desenvolver o câncer de pulmão.
Segundo Kurt Straif, da IARC, o grau do risco está associado ao tamanho da dose: o risco é alto quando há alta exposição a fumaça do diesel e o risco é baixo quando a exposição é menor. A OMS alerta que a combustão do diesel é uma questão de saúde pública, mas cabe às agências reguladoras nacionais e internacionais colocarem a evidência na balança e aos governos tomar decisões .