Riselda Morais
Entre os 94 deputados estaduais eleitos para compor a Assembléia Legislativa, 55% entraram com a esperança da renovação depositada neles pelos eleitores da cidade de São Paulo.
A formação da ALESP continua formada por maioria masculina, com 81% homens, sendo 88% brancos e 31 deles com patrimônio declarado superior a R$ 1 milhão.
O número de mulheres eleitas deputadas teve um pequeno aumento, passando de 11 para 18 mulheres na composição da Assembléia.
Foram eleitas na eleição de 2018 e passam a integrar a composição da Alesp Adriana Borgo (PROS), Carla Morando (SPDB), Delegada Graciela (PR), Dra. Damaris (PHS), Edna Macedo (PRB), Erica Malunguinho (PSOL), Isa Penna (PSOL), Janaína Paschoal (PSL), Leticia Aguiar (PSL), Marina Helou (REDE), Mônica da Bancada Ativista (PSOL), Professora Bebel (PT) e Valéria Bolsonaro (PSL) com elas, estarão as já deputadas que conseguiram se reeleger Analice Fernandes (PSDB), Leci Brandão (PC do B), Márcia Lia (PT), Maria Lucia Amary (PSDB) e Marta Costa (PSDB).
As eleições trouxeram algumas inovações, como Erica Malunguinho da Silva que entra como a primeira Deputada Estadual transgênera da história da Assembleia Legislativa e a Bancada Ativista composta por nove mulheres representadas na figura da jornalista Mônica Seixas.
Nas eleições deste ano, o PSL passou a ser o partido com maior bancada na Alesp, ocupando 15 cadeiras. O PT perdeu 4 cadeiras e manteve 10, se mantém com a segunda maior bancada. Já PSDB perdeu 11 cadeiras e se igualou com o PSB com 8 na bancada. O DEM tem 7 deputados na Alesp.
Fonte: TSE