Por: Riselda Morais
Uma vitória contra o preconceito. A estudante de direito, Mayara Penteado Petruso foi condenada pela Justiça Federal, em ação movida pelo Ministério Público Federal a 1 ano, 5 meses e 15 dias de prisão pelo crime de racismo. Por decisão da 9ª Vara de Crimes Federais de São Paulo, a pena foi convertida em prestação de serviço comunitário e pagamento de multa.
Após a vitória da Dilma Rousseff sobre José Serra nas eleições presidenciais, Mayara Pretuso proferiu ofensas ao povo Nordestino e provocou incitação preconceituosa no Twitter.
Entre os muitos “posts” ofensivos, “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”, escreveu Mayara. O preconceito da estudante teve grande repercussão nas mídias sociais e provocou uma reação conjunta dos internautas nordestinos que criaram o Nação Nordestina, “Orgulho de ser Nordestino“ e lhe custou a demissão do emprego.
Após a vitória da Dilma Rousseff sobre José Serra nas eleições presidenciais, Mayara Pretuso proferiu ofensas ao povo Nordestino e provocou incitação preconceituosa no Twitter.
Entre os muitos “posts” ofensivos, “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”, escreveu Mayara. O preconceito da estudante teve grande repercussão nas mídias sociais e provocou uma reação conjunta dos internautas nordestinos que criaram o Nação Nordestina, “Orgulho de ser Nordestino“ e lhe custou a demissão do emprego.