Por: Riselda Morais
A Síndrome da morte súbita é a morte abrupta e repentina que permanece sem explicação mesmo após a investigação e autópsia completas, atinge mais frequentemente crianças, por isto, é também conhecida como morte do berço ou Morte Súbita Infantil (SMSI), a síndrome é a maior causa de morte entre os bebês e acontece quando o bebê está cochilando ou dormindo nos primeiros meses de vida, ocorre mais frequentemente no outono, inverno e início da primavera.
Nos Estados Unidos ocorrem cerca de 450 mil casos de morte súbita anualmente, no Brasil ocorrem cerca de 250 mil casos de morte súbita ao ano, isto significa que a cada 2 a 5 minutos ocorre uma morte.
Um em cada 5 mil brasileiros nasce com a síndrome da morte súbita.
Pesquisadores do Instituto de Cardiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade de Miami estão realizando um estudo inédito no Brasil com cinco famílias, participam do estudo trinta pessoas de uma mesma família na qual sete pessoas entre 2 e 25 anos foram vítimas da morte súbita. Os pesquisadores seguiram pistas deixadas por alteração no DNA e, descobriram que esta síndrome cardíaca hereditária é provocada pela mutação de uma proteína chamada troponina C, encontrada nas células do músculo do coração.
Os mecanismos segundo a descoberta funciona assim: Quando a proteína se liga ao cálcio, acontece o movimento de contração do músculo cardíaco, a mutação atrapalha esta conexão, a falha pode aumentar a espessura das paredes, diminuir as cavidades internas do coração e comprimir as artérias ou deixar estas paredes muito finas, o coração maior do que o normal, com grandes cavidades, sem forças para contrações, e também estender as contrações prejudicando o relaxamento do músculo cardíaco.
A partir das descobertas feita neste estudo, os pesquisadores vão testar várias drogas no laboratório de Miami, tentando achar uma que possa normalizar a função da proteína troponina C que regula a contração muscular cardíaca para que possa normalizar a função cardíaca dos pacientes que possuem a síndrome.
Alguns médicos recomendam evitar colocar os bebês portadores da síndrome para dormir de bruços, expostos a muito dióxido de carbono, fumaça de cigarro, nem deixar superaquecido esses fatores poderiam aumentar as chances de uma morte súbita.
A Síndrome da morte súbita é a morte abrupta e repentina que permanece sem explicação mesmo após a investigação e autópsia completas, atinge mais frequentemente crianças, por isto, é também conhecida como morte do berço ou Morte Súbita Infantil (SMSI), a síndrome é a maior causa de morte entre os bebês e acontece quando o bebê está cochilando ou dormindo nos primeiros meses de vida, ocorre mais frequentemente no outono, inverno e início da primavera.
Nos Estados Unidos ocorrem cerca de 450 mil casos de morte súbita anualmente, no Brasil ocorrem cerca de 250 mil casos de morte súbita ao ano, isto significa que a cada 2 a 5 minutos ocorre uma morte.
Um em cada 5 mil brasileiros nasce com a síndrome da morte súbita.
Pesquisadores do Instituto de Cardiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade de Miami estão realizando um estudo inédito no Brasil com cinco famílias, participam do estudo trinta pessoas de uma mesma família na qual sete pessoas entre 2 e 25 anos foram vítimas da morte súbita. Os pesquisadores seguiram pistas deixadas por alteração no DNA e, descobriram que esta síndrome cardíaca hereditária é provocada pela mutação de uma proteína chamada troponina C, encontrada nas células do músculo do coração.
Os mecanismos segundo a descoberta funciona assim: Quando a proteína se liga ao cálcio, acontece o movimento de contração do músculo cardíaco, a mutação atrapalha esta conexão, a falha pode aumentar a espessura das paredes, diminuir as cavidades internas do coração e comprimir as artérias ou deixar estas paredes muito finas, o coração maior do que o normal, com grandes cavidades, sem forças para contrações, e também estender as contrações prejudicando o relaxamento do músculo cardíaco.
A partir das descobertas feita neste estudo, os pesquisadores vão testar várias drogas no laboratório de Miami, tentando achar uma que possa normalizar a função da proteína troponina C que regula a contração muscular cardíaca para que possa normalizar a função cardíaca dos pacientes que possuem a síndrome.
Alguns médicos recomendam evitar colocar os bebês portadores da síndrome para dormir de bruços, expostos a muito dióxido de carbono, fumaça de cigarro, nem deixar superaquecido esses fatores poderiam aumentar as chances de uma morte súbita.