Pesquisar

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Brasil registra 6.314.740 casos de coronavírus

 Riselda Morais   


    Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa sexta-feira (30/11)  6.314.740 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em fevereiro São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 5.578.118 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 563.789 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 24.468, do mesmo modo, a incidência aumentou para 3.005 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 82%.

     Os Óbitos confirmados, lamentavelmente, totalizam 172.833 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 272 mortes pela COVID-19. 

   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 78.920 óbitos e 2.197.965 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 1.627.547, mas é na  região Centro-Oeste que a COVID-19 tem a maior incidência 4.685 por 100 mil habitantes e letalidade de 99% por 100 mil habitantes, já a região Sul com 55% tem a menor letalidade em todo o País.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

    A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados, mas a incidência e a letalidade é mais de 40% menor que na região Norte e 50% menor que a Centro-Oeste.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 2.197.965 e, ao mesmo tempo confirma 78.920 óbitos, registra também, incidência de 2.487 casos e a mortalidade é de 89% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 7.541 novos casos e 119 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 1.240.473 e 42.076 óbitos pela doença. A letalidade é de 92% e incidência 2.701/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 2.379 novos casos e lamentáveis, 28 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 353.316 casos confirmados e 22.561 óbitos. No entanto a letalidade é  131%, de modo que a incidência subiu para 2.0465 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 556 novos casos e 22 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 188.929 casos confirmados e 4.252 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 4.701 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 106%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 2.355, mas teve 28 novos óbitos.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 415.2477 casos confirmados e 10.031 óbitos, incidência de 1.962 e letalidade de 47%.
Foram registrados 2.251 novos casos e 41 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 1.627.547  casos confirmados e 44.411 mortes.  A incidência subiu para 2.852 e a letalidade para 78% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 7.031 e 65 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com casos confirmados 401.419 e 8.247 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 2.915 novos casos e 20 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 181.841 casos confirmados e 9.030 mortes, mas os novos casos totalizaram 449 e 11 novos óbitos .

 Ceará (pop. 9.132.078) com 299.949 casos confirmados e 9.607 mortes pela COVID-19, foram registrados 659 novos casos e 9 novos óbitos.

 Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 193.066 casos confirmados e 4.287 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 13 novos casos e 8 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 145.212 casos da COVID-19 e 3.292 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 102, além de 4 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 94.859 casos de coronavírus e 2.336 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 246 novos casos e 2 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 94.482 casos confirmados e 2.686 óbitos, sendo 1.110 novos casos e 2 óbito foram registrados nas últimas 24 hs.
 
Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 89.998 casos confirmados e 2.304 óbitos, sendo 491 casos e 4 óbitos nas últimas 24 hs.
Piaui (pop. 3.269.277) já acumula 126.721 casos confirmados e 2.622 óbitos.  São 1.046 novos casos e 5 novos óbitos.
 

Região Norte registra a maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  768.153 casos, além de 16.765 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 1.881 novos casos e 19 novos óbitos.
Portanto, o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 4.168 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 91%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 270.368 pessoas com a COVID-19 e 6.907 óbitos. O número de novos casos são 498 e 6 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 177.991 casos confirmados  e óbitos acumulados de 4.885, possui alta incidência 4.295 e  mortalidade de 118%.
De modo que teve 191 novos casos em 24 h e 9 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 58.956 casos confirmados e 806 óbitos, incidência 6.971 e taxa de mortalidade de 95% p/100 mil habitantes. 
Registrou 121 novos casos e 0 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 36.080 casos confirmados e 723 óbitos, incidência de 4.091 e letalidade é de 82%. 
Mas teve também, 100 novos casos e 3 novos óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 80.055 casos confirmados e por conseguinte, 1.555 mortes. Incidência de 4.504 e mortalidade de 87%/100 mil habitantes.
Destes, 290 são novos casos e 2 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 63.234 casos confirmados e 727 óbitos, com a maior incidência do país 10.439 e letalidade de 120%.
   De modo que registrou 418 novos casos e 0 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 81.469 casos confirmados e 1.162 óbitos. 
Segundo o MS nas últimas 24 hs, foram 203 novos casos e 2 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste segunda menor letalidade do país

   A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registra 663.593 casos confirmados e 16.118 óbitos pela COVID-19, registra também, maior incidência 4.685 e letalidade 99%.
Porém, são 1.604 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 26 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 228.702 e 3.925 óbitos, além da maior incidência 7.585 e mortalidade de 130% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 627 e 5 novos óbitos em 24 hs.
Goiás (Pop. 7.000.828) com 278.929 casos confirmados, 6.349 óbitos, incidência de 3.974 e mortalidade de 90%. No entanto, os novos óbitos são 5 e 120 novos casos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 157.599 casos confirmados, 4.078 óbitos, destes, 99 casos e 7 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Tem incidência de 4.523 e mortalidade de 117%.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 98.363 casos confirmados e 1.766 óbitos mas a incidência é de 3.540 e a letalidade de 64%/100 mil habitantes.
Em suma, são 758 novos casos e por fim 9 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
   De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.975.984, em contrapartida, registra 957.482 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 16.619 mortes pela COVID-19, a letalidade subiu para 55% e incidência para 3.194/100 mil habitantes.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.377.239, tem no entanto, 225.694 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 5.452 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 1.984, assim como tem letalidade é de 48%, registra 1.674 novos casos e do mesmo modo 64 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 237.781 casos confirmados, assim também, são 2.991 óbitos, como consequência tem incidência de 3.319, assim como letalidade de 42%.
Foram, no entanto, 1.557 novos casos e 15 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.422.946) registra 277.707 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 6.122 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 2.429 e letalidade é de 54%.
Da mesma forma registra ainda 1.522 novos casos e em seguida registra 15 novos óbitos.
 

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Bruno Covas cai para 55% e Boulos sobe para 45%, segunda Datafolha

 Guilherme Boulos cresce em três pontos percentuais, ao mesmo tempo que Bruno Covas oscila negativamente na Pesquisa Datafolha 

   Riselda Morais

Corrida pela Prefeitura de São Paulo. Guilherme Boulos reduz diferença na intenções de votos.

    Disputando o segundo turno para a Prefeitura de São Paulo, tendo conquistado no primeiro turno 32,85% dos votos, um total de 1.754.013, Bruno Covas do PSDB é um político respeitado entre os veteranos e busca se eleger a prefeito pela primeira. Estando prefeito porque assumiu o cargo depois que João Doria deixou a prefeitura para ser governador.

  Por outro lado, Guilherme Boulos do PSOL deu uma virada no primeiro turno e teve 20,24% dos votos válidos, um total de 1.080.736 votos. 

Há uma semana para a eleição em segundo turno, a corrida para a Prefeitura Municipal de São Paulo está mais acirrada e as intenções de votos apresentam importantes mudanças. Bruno Covas se mantém na liderança mas Boulos apresenta crescimento na reta final para este segundo turno.

    De acordo com a Pesquisa Datafolha, divulgada pela Folha de São Paulo, o candidato a prefeito Guilherme Boulos subiu três pontos percentuais nessa pesquisa.

Boulos passou de 42% para 45%, ao mesmo tempo que Bruno Covas caiu três pontos percentuais, de 58% no dia (18) para 55% dia 23.

Na decisão final, o futuro prefeito terá que vencer no resultado oficial, de acordo com a Justiça Eleitoral, com 50% dos votos válidos mais um.

    A pesquisa considera apenas votos válidos, excluindo da amostra votos brancos, nulos e eleitores que se declaram  indecisos.

    Quando considerados os votos totais, incluindo votos brancos, nulos e indecisos, Bruno Covas manteve o percentual, ao mesmo tempo que Guilherme Boulos apresenta crescimento nas intenções de voto entre os eleitores mais jovens, subindo de 35% para 40%. 

A pesquisa foi feita pelo Instituto Datafolha, ouviu 1.260 pessoas e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

 

terça-feira, 3 de novembro de 2020

São Paulo tem 23,2 mil novas empresas abertas

 Riselda Morais

O Estado de São Paulo bateu, em setembro, novo recorde de abertura de novas empresas, chegando a marca de 23,2 mil novos CNPJs (Cadastros de Pessoas Jurídicas) em 645 municípios paulistas, segundo levantamento da JUCESP - Junta Comercial do Estado de São Paulo.

Segundo o órgão, essa é a maior marca em abertura de empresas desde 1998 e a quinta alta seguida na abertura de novas empresas desde abril deste ano, quando começou a desaceleração da economia devido a pandemia do novo coronavírus.

   Em agosto foram abertas 22 mil novas empresas.

   De acordo com a JUCESP, o saldo positivo entre as empresas que foram abertas e as empresas que fecharam as portas é de quase 30%, quando comparadas ao mês de setembro de 2019.

Nos últimos dois meses, a Junta Comercial registrou 9.859 encerramentos de empresas no estado, resultando em um saldo positivo de 13.346 novos CNPJs no estado de São Paulo.

Brasil no Mapa da Fome

 Riselda Morais


Morrer de vírus ou morrer de fome? Questionam-se mais de 10,3 milhões de brasileiros que passam fome no Brasil.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) a extrema pobreza que havia reduzido por uma década, a ponto de tirar o Brasil do Mapa da Fome, voltou a se alastrar pelo país e a falta de alimentos básicos atinge 7,7 milhões de pessoas  moradores da área urbana e 2,6 milhões da área rural.

O número de pessoas em extrema pobreza aumentou milhões entre 2018 e 2020, levando o Brasil de volta rumo ao Mapa da Fome.

A insegurança alimentar atinge 43,1 milhões de brasileiros. 

Ao mesmo tempo, o desemprego atinge mais de 14 milhões, sem contar os desalentados, que são aquelas pessoas que, apesar de terem condições e interesse de trabalhar, sucumbiram a crise e desistiram de tentar um emprego com carteira assinada. Esse grupo cresceu 24,2%, mais de 1,1 milhão de pessoas, em relação ao mesmo período do ano passado.

  A pandemia da COVID-19 agravou a fome no Brasil, mas não foi ela quem levou milhões de brasileiros a ficarem sem arroz e feijão na mesa e sim a somatória de vários fatores em efeito dominó.

Entre os diversos fatores que levaram milhões de brasileiros a extrema pobreza posso citar:

- Desemprego; 

- Desmonte da CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento;

- Queda de 95% na comercialização de alimentos produzidos pela agricultura familiar, por meio do PAA - Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar, caiu de 297 milhões de toneladas em 2012 para 41,3 milhões em 2019 e reduziu o programa de 128.804 famílias agricultoras atendidas para 5.885 famílias no mesmo período; 

- Real desvalorizado;

- Aumento na exportação;

- A pandemia da COVID-19;

- Inflação, aumento de preços abusivos em todos os produtos da Cesta Básica; 

- Corte da metade do valor do Auxílio Emergencial.

O que muitos brasileiros não sabem é que o Auxílio Emergencial é previsto na Constituição pelo chamado Orçamento de Guerra, isto quer dizer que, trata-se de um regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para enfrentamento de calamidade pública, independente de qual presidente esteja no Planalto, esse recurso sempre estará lá, é do povo e para o povo.

Vale ressaltar também que, se o governo reduzir os impostos da importação de arroz, estaremos comprando o nosso arroz que foi vendido para outro país e volta para nosso Brasil mais barato do que estão nos vendendo. Como acontece com a gasolina.

Na safra de arroz 2019/2020 no Brasil foram colhidas  11.183,4 milhões de toneladas (cada tonelada  tem 1.000 quilos); teve um aumento de 6,7% em relação a safra anterior.

   No mesmo período, o feijão teve a primeira safra colhida com 1.105,6 toneladas; a segunda safra colhida com 1.244,7 toneladas do grão e a terceira safra que está em fase de maturação estimada em 879,8 mil toneladas; totalizando  3.230,1   toneladas, segundo dados do Observatório Agrícola da Conab. Trata-se dos alimentos básicos da dieta diária dos brasileiros.

  O arroz e o feijão são o principal alimento da mesa das famílias que vivem em situação de vulnerabilidade e com insegurança alimentar. Assim como o leite, é portanto, os alimentos que jamais poderiam ter preços abusivos, independente de ter aumento na procura, ou não.

Um bom exemplo de preços abusivos são as carnes. Conforme colocaram o preço abusivo para carnes de primeira e a população passou a consumir a carne de segunda, aumentaram também o preço até das vísceras que estavam sendo a fonte de proteína da população mais carente.

O Brasil é um grande produtor de grãos, mas é muito mal administrado, além de muito roubado também. E enquanto uma pequena porcentagem fica cada vez mais rica por ganância, milhares de brasileiras e brasileiros passam fome e vivem a angustia da incerteza do amanhã.

O que podemos fazer:

- Não desperdiçar alimentos.

- Comprar dos pequenos agricultores.

- Comprar do comércio do seu bairro.

- Cobrar políticas públicas de combate a desnutrição, a fome e distribuição de alimentos a pessoas em extrema pobreza. 

Desemprego atinge 14 milhões de brasileiros

 Riselda Morais


O desemprego no Brasil alcançou a taxa de 14,4%, um total de 14 milhões de brasileiros, na quarta semana de setembro, segundo dados da pesquisa PNAD COVID-19, divulgada pelo IBGE na sexta-feira (16/10).

A taxa de desempregados passou de 10,5% na primeira semana de maio para 14,4% na última semana de setembro.

Segundo a pesquisa, no mesmo período, 83 milhões de brasileiros estavam empregadas.

Isolamento Social. 

Quanto ao isolamento social, 86,7 milhões de pessoas (41%) afirmaram ter reduzido o contato com outras pessoas, mas continuaram saindo de casa e recebendo visitas. Ao mesmo tempo, 40% ou 84,6 milhões de pessoas disseram  só ter saído de casa em caso de necessidade básica. Mas 7,4 milhões de pessoas (3,5%) declararam não ter tomado nenhuma medida de restrição para evitar o contágio com coronavírus. No entanto, 31,6 milhões de pessoas (14,9%) declararam ter ficado rigorosamente isoladas.


Eleições municipais 2020 têm 556.033 candidatos e 147.918.483 eleitores

 Riselda Morais

Maioria dos eleitores brasileiros são mulheres

 


 As eleições municipais 2020 serão realizadas no domingo, dia 15 de novembro e terão 147.918.483 brasileiros escolhendo seus representantes nas prefeituras e Câmaras de vereadores de 5.568 municípios. Do total de eleitores, 52,6% são mulheres e 47,4% são homens.

    Devido a pandemia de COVID-19, os eleitores só poderão entrar na seção eleitoral usando a máscara facial e mantendo o distanciamento social.

  Os mesários, além de todas as medidas e protocolos para evitar a contaminação, utilizarão a máscara face shields.

    Também por medida de prevenção, a identificação biométrica não será exigida nessas eleições por recomendação dos infectologistas, será feita a assinatura no caderno de votações, é também recomendável, que cada eleitor leve sua caneta.

Candidatos nas eleições 2020

    Para disputar todos esses votos e assim conquistar um cargo na vida pública, 556.033 cidadãos registraram candidatura. Do total de candidatos 76,82% ou 427.168 estão aptos; 16.543 (2,98%) inaptos e 112.322 (20,20%) cadastrados.
     Conforme informações do TSE, são 517.328 candidatos a vereadores, 19.230 candidatos a prefeitos e 19.475 registros para vice prefeitos.
     São candidatos a reeleição, 23.847 políticos em todo o país, sendo 1.702 prefeitos; 807 vice-prefeitos e 21.338 vereadores. Declararam nome social 170 candidatos(as) a vereador(a).
    Segundo informações do TSE, cerca de 500 mil urnas eletrônicas serão usadas nas seções eleitorais de todo o País.

   Cada urna pesa cerca de 10 quilos, tem duração média de 10 anos e são utilizadas em 5 eleições.
     A manutenção e armazenamento das urnas são de responsabilidade dos Tribunais Regionais Eleitorais do Distrito Federal e de 26 estados brasileiros.

    Mesmo fora do período eleitoral, as urnas têm suas baterias recarregadas, são ligadas e passam por teste a cada 4 anos.
   
  Na série “Desvendando a Urna” o Tribunal Superior Eleitoral afirma que em 24 anos, nunca foi comprovada fraude nas urnas eletrônicas desde as eleições de 1996, quando foi implantado o sistema de voto por meio eletrônico.

Não posso ir as urnas registrar meu voto, o que faço?

   O eleitor que estiver fora do domicílio eleitoral ou por algum motivo não puder votar, pode justificar seu voto no mesmo dia da eleição das 7h as 17 h ou dentro do prazo de 60 dias, pelo aplicativo e-Título, no site ou nos Cartórios Eleitorais.

Como é processado o voto?

   O TSE explica que o sistema de voto eletrônico é transparente e seguro.
Quando o eleitor vota, sua escolha fica registrada na mídia eletrônica codificada, protegida por várias camadas de segurança, sua abertura e leitura só é feita nos equipamentos da Justiça Eleitoral, onde os dados são transmitidos em redes privadas, isso quer dizer, sem internet.

  Ao final do dia da eleição (17 h), o presidente da seção eleitoral encerra a coleta de votos e imprime o Boletim da Urna (BU). Nele não contém os dados do eleitor, tem a seção eleitoral, número da urna, número de eleitores que votaram, número de votos de cada candidato e de cada legenda.

  O resultado da eleição é a totalização de votos de todas as urnas, de todas as seções do município. 

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Ladrões fazem arrastão na Avenida Gamelinha

  Nos vídeos abaixo, flagrante de dois ladrões ao parar o veículo e tentar levar o carro de trás, o motorista consegue fugir.

Riselda Morais

   



Na madrugada desta sexta-feira, 30 de outubro, por volta das 0h30, ladrões fizeram arrastão na Av. Dr. Bernardino Brito Fonseca de Carvalho, entre os números 1667 e 1661, mais conhecida como Avenida Gamelinha na Zona Leste da Cidade.

   A fim de reduzir a violência e a quantidade de assaltos, alguns moradores dos prédios dos condomínios ao lado da Avenida declararam que sempre presenciam rachas que acabam em acidentes, assalto a mão armada, roubo de celulares, roubo de veículos, agressões aos usuários da via.

   Acima de tudo, eles reclamam que sequer podem receber familiares em casa, porque seus carros ficam estacionados na avenida, próximo aos prédios e são roubados.

     Além disso, outros moradores que moram há alguns quarteirões da avenida, mais próximo da Radial Leste, reclamam que de sexta (principalmente) a domingo, sequer conseguem dormir porque tem aglomeração de jovens e usuários de drogas, com música alta, bebendo e jogando copos e sujeira na margem do córrego Gamelinha.

A População pede por mais segurança nos bairros do entorno e na avenida Gamelinha

     Para moradores da região, presenciar situações de violência tornou-se repetitivo, ainda mais frequentemente, nos semáforos:

    "Já presenciei três assaltos na Gamelinha, um deles no cruzamento da Souza Bandeira consegui que a polícia pegasse o ladrão; outro apenas consegui ajudar o rapaz que teve o carro roubado na minha frente, no último semáforo em frente ao Extra", disse FML.

   Um ex-morador do Condomínio Liber Park Vila Matilde, que prefiro não identificar nem com as iniciais foi dos moradores mais prejudicados pela violência local, ele precisou mudar da região.

  "Eu não podia receber familiares e amigos em casa, todos que foram lá tiveram o carro roubado", denuncia.

Da mesma forma, uma ex-moradora desabafou: "Eles roubaram a minha paz, tive que mudar".

LFS observa que os ladrões estão trocando os horários que assaltam: "Na minha época, o mala não roubava na manhã, hoje estão inovando".

 Um motorista que teve seu carro roubado, relata: "Já fui assaltado na Gamelinha", diz JF em seguida conta como aconteceu:

 " Parei no semáforo no domingo por volta das 19h, eles saíram do canteiro e já começou a dar o enquadro, não tinha como sair... ou ir para a frente, ou dar ré porque eram vários carros parados na fila".

Ladrões armados, em moto sem placa e com caixa de entrega 

   Logo depois, outros moradores denunciaram que tem dois elementos assaltando, nos bairros de Vila Matilde e Vila Guilhermina, tanto a noite quanto de manhã, inclusive na Gamelinha, armados, em uma moto sem placa, eles carregam uma bolsa como se fossem fazer entrega de ifood.

"Fui assaltada essa semana no Dalila, por volta das 5h15m, levaram o celular; e na semana passada tentaram mas eu estava sem celular, mas dois senhores que estavam indo para o ponto comigo, levaram os celulares... é triste e desesperador, mas temos que sair para trabalhar", diz J.

"Minha amiga foi assaltada chegando na Gamelinha, por dois homens de moto", lamenta N.

Não cito o nome completo das pessoas com quem falei para evitar que sofram represálias.  

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Brasil registra 5.273.954 casos de coronavírus

 Riselda Morais

   


    Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa quarta-feira (21/10)  5.273.954 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em fevereiro São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 4.721.593 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 397.524 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 23.227, do mesmo modo, a incidência aumentou para 2.510 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 74%.

     Os Óbitos confirmados, lamentavelmente, totalizam 154.837 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 661 mortes pela COVID-19. 

   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 70.305 óbitos e 1.845.923 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 1.429.699, mas é na  região Centro-Oeste que a COVID-19 tem a maior incidência 4.056 por 100 mil habitantes e letalidade de 87% por 100 mil habitantes, já a região Sul com 45% tem a menor letalidade em todo o País.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

    A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados, mas a incidência e a letalidade é mais de 40% menor que na região Norte e 50% menor que a Centro-Oeste.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 1.845.923 e, ao mesmo tempo confirma 70.305 óbitos, registra também, incidência de 2.089 casos e a mortalidade é de 80% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 8.409 novos casos e 319 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 1.068.962 e 38.246 óbitos pela doença. A letalidade é de 83% e incidência 2.328/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 4.923 novos casos e lamentáveis, 211 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 292.621 casos confirmados e 19.836 óbitos. No entanto a letalidade é a maior taxa do Sudeste com 115%, de modo que a incidência subiu para 1.695 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 1.674 novos casos e 66 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 146.233 casos confirmados e 3.740 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 3.639 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 93%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 819, mas os novos óbitos baixaram para 12.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 338.107 casos confirmados e 8.483 óbitos, incidência de 1.597 e letalidade de 40%.
Foram registrados 1.459 novos casos e 30 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 1.429.699  casos confirmados e 41.234 mortes.  A incidência subiu para 2.505 e a letalidade para 72% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 5.150 e 83 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com casos confirmados 337.994 e 7.363 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 1.762 novos casos e 21 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 156.794 casos confirmados e 8.505 mortes, mas os novos casos totalizaram 664 e 15 novos óbitos .

 Ceará (pop. 9.132.078) com 266.289 casos confirmados e 9.218 mortes pela COVID-19, foram registrados 706 novos casos e 7 novos óbitos.

 Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 182.020 casos confirmados e 3.949 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 475 novos casos e 10 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 129.045 casos da COVID-19 e 3.010 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 496, além de 9 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 89.644 casos de coronavírus e 2.187 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 116 novos casos e 5 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 78.704 casos confirmados e 2.553 óbitos, sendo 156 novos casos e 1 óbito foram registrados nas últimas 24 hs.
 
Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 82.301 casos confirmados e 2.145 óbitos, sendo 261 casos e 6 óbitos nas últimas 24 hs.
Piaui (pop. 3.269.277) já acumula 106.908 casos confirmados e 2.304 óbitos.  São 514 novos casos e 9 novos óbitos.
 

Região Norte registra a maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  672.028 casos, além de 15.635 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 2.717 novos casos e 34 novos óbitos.
Portanto, o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 3.646 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 85%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 242.129 pessoas com a COVID-19 e 6.686 óbitos. O número de novos casos são 867 e 4 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 152.796 casos confirmados  e óbitos acumulados de 4.363, possui alta incidência 3.687 e  mortalidade de 105%.
De modo que teve 743 novos casos em 24 h e 9 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 50.382 casos confirmados e 734 óbitos, incidência 5.957 e taxa de mortalidade de 87% p/100 mil habitantes. 
Registrou 162 novos casos e 2 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 29.865 casos confirmados e 682 óbitos, incidência de 3.386 e letalidade é de 77%. 
Mas teve também, 100 novos casos e 3 novos óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 69.332 casos confirmados e por conseguinte, 1.429 mortes. Incidência de 3.901 e mortalidade de 80%/100 mil habitantes.
Destes, 119 são novos casos e 2 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 54.459 casos confirmados e 686 óbitos, com a maior incidência do país com 8.990 e letalidade de 113%.
   De modo que registrou 233 novos casos e 3 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 73.065 casos confirmados e 7 óbitos. 
Segundo o MS nas últimas 24 hs, foram 341 novos casos e 7 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste segunda menor letalidade do país

   A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registra 660.592 casos confirmados e 14.221 óbitos pela COVID-19, registra também, maior incidência 4.056 e letalidade 87%.
Porém, são 2.507 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 84 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 206.265 e 3.575 óbitos, além da maior incidência 6.841 e mortalidade de 119% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 556 e 14 novos óbitos em 24 hs.
Goiás (Pop. 7.000.828) com 240.165 casos confirmados, 5.444 óbitos, incidência de 2.422 e mortalidade de 78%. No entanto, os novos óbitos são 43 e 718 novos casos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 136.579 casos confirmados, 3.690 óbitos, destes, 780 casos e 12 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Tem incidência de 3.920 e mortalidade de 106%.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 77.943 casos confirmados e 1.512 óbitos mas a incidência é de 2.805 e a letalidade de 54%/100 mil habitantes.
Em suma, são 453 novos casos e por fim 15 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
   De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.975.984, em contrapartida, registra 665.352 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 13.442 mortes pela COVID-19, a letalidade subiu para 45% e incidência para 2.220/100 mil habitantes.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.377.239, tem no entanto, 225.694 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 5.452 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 1.984, assim como tem letalidade é de 48%, registra 1.674 novos casos e do mesmo modo 64 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 237.781 casos confirmados, assim também, são 2.991 óbitos, como consequência tem incidência de 3.319, assim como letalidade de 42%.
Foram, no entanto, 1.557 novos casos e 15 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.422.946) registra 201.877 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 4.999 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 1.766 e letalidade é de 44%.
Da mesma forma registra ainda 1.213 novos casos e em seguida registra 62 novos óbitos.
 
Fonte: Ministério da Saúde

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

COVID-19: Capital paulista registra 334.177 casos

 

Segundo a SMS, a cidade de São Paulo tem  413.546  casos monitorados suspeitos da COVID-19.

Riselda Morais

   


Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta sexta-feira (02/10) de fato, 334.177 pessoas com casos confirmados de coronavírus.

Em contrapartida, o número de casos de pessoas com suspeita da doença é, nesse ínterim, de 413.546 pessoas. 

   De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 12.791 óbitos confirmados.

Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga 12.791 óbitos confirmados, ao mesmo tempo tem 5.826 óbitos suspeitos  suspeitos para a COVID-19.

      De acordo com estimativas do Inquérito sorológico municipal SARS-CoV-2, até o dia 17/08, a capital paulista registrou 1.703.031 pessoas infectadas pela COVID-19.

Hospitais Municipais x Contratualizados

    Nos 20 Hospitais Municipais foram atendidos 651 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 283 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 807 pacientes estão internados, de modo que 701 pessoas estão em hospitais municipais, enquanto 106 pacientes estão em hospitais contratualizados.

    De acordo com a SMS, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.290 pessoas internadas, assim como 142 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 1.148 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 476, mas 407 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 69 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Ventilação Mecânica

  De acordo com o boletim, estão respirando através de aparelhos 185 pacientes, de modo que 166 estão em hospitais municipais, ao mesmo tempo, 19 pessoas estão em ventilação mecânica em leitos contratualizados.

Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 38% dos leitos ocupados
  • Hospitais contratualizados têm taxa de 49% de ocupação
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 37%.

Altas de pacientes COVID-19

De acordo do boletim, a taxa acumulada de alta hospitalar de pacientes na rede municipal é de 81,4%. 

O total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 454.236, segundo a SMS/SP.

Profissionais de Saúde afastados

A Rede Municipal da capital paulista tem hoje, 2.058 Profissionais de Saúde afastados do trabalho.

  • 1.248 profissionais estão afastados por testar positivo para a COVID-19.
  • 760 Profissionais afastados com síndrome gripal.
  • 50 Profissionais de Saúde foram a óbito por COVID-19.

Estado de SP registra 991.725 casos de coronavírus

  Riselda Morais






O Estado de SP registra até esta sexta-feira, 02 de outubro, 35.804 mortes por coronavírus.

   O número de novos óbitos é de 182 em 24 hs, conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

   No entanto, o número de casos confirmados é de 991.725 em 645 municípios, segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica.  Em 24 horas foram 6.097 novos casos da COVID-19. 

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 293.207 casos confirmados e 12.797 óbitos por coronavírus.


Cidades da grande SP com mais número de casos

    Na Grande SP, o município de São Bernardo do Campo registrou 916 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 24.799 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 19.970 casos confirmados e 1.451 óbitos por coronavírus e Santo André com 17.357 casos confirmados e 602 óbitos;

Enquanto Osasco registrou 13.505 casos confirmados e 793 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Diadema registra 8.312 casos confirmados e 359 óbitos, seguida por Mauá com 6.874 casos confirmados e 353 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 6,5 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 21.374 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 635 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 8.597 casos da doença, além de 352 mortes pela COVID-19.

 A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra 7.712 casos, além de 234 óbitos, enquanto São Vicente registra 6.786 casos e, ao mesmo tempo, acumula 416 óbitos.

Cidades do interior de SP com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 31.452 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.242 pessoas mortas por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 22.390 casos confirmados e 748 mortes pela COVID-19.

Assim como São José do Rio Preto registra 22.448 casos confirmados e 608 mortes por coronavírus.

 Sorocaba registra 15.687 casos confirmados e 397 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 17.588 casos confirmados e 435 óbitos

Piracicaba aparece com 13.211 casos confirmados e 343 óbitos, seguida por Bauru  registrando 10.765 casos confirmados e 197 óbitos.

Da mesma forma, todas as outras cidades registram menos de 8 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 59 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 50 anos.

  Entre as 991.725 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus de até 02/10, 525.614 são mulheres (53%) e 466.110 (47%) são homens, mas o percentual se inverte quando se trata de óbitos.

      Pessoas na faixa etária de 30 a 39 anos são as mais afetada são 23,6% ou 237.022 pessoas infectadas 

Em seguida tem a faixa de 40 a 49 com percentual de 20,7%, total de 205.287 casos.

Entre pessoas com idades de 50 a 59 o percentual é de 15,0%, um total de 148.758 pessoas com coronavírus. 

  No entanto, as faixas de 20 a 29, com 16,8%, subiu o número de infectados para 166.609, enquanto as pessoas com idades entre 60 a 69 (9,1%) são 90.246 com a COVID-19.

Tem 45.619  (4,6%)casos confirmados entre pessoas com faixa etária entre 70 e 79.

   Em pessoas de 10 a 19, o percentual é de 4,7%%, são 46.611 casos.

Entre 80 a 89 (2,2%) registram 21.817 e menores de 9 anos, com percentual de 2,5%, totalizam 24.793 crianças infectadas, enquanto idosos acima de 90 (0.6%) totalizam 5.950 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

A letalidade é maior nos homens, dos 35.804 o número de homens são 20.766 (58%) e 42%, 15.037 são mulheres.

  • Até 9 anos, (0,1%) total de 35 crianças
  • 10 a 19 anos, (0,2%) total de 71 adolescentes
  • 20 a 29 anos, (0,8%)  total 286 jovens
  • 30 a 39 anos (2,8%) total 1.002 pessoas
  • 40 a 49 anos (6.6%) total de 2.363 pessoas
  • 50 a 59 anos (13,2%) total de 4.726 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,4%) total de 8.378 pessoas
  • 70 a 79 anos (25.6%) total de 9.165 idosos
  • 80 a 89 anos (20,5%) total de 7.339 idosos
  • 90 anos ou mais (6.7%) total de 2.398 idosos.

    Fonte: Boletim da SESSP.

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Coronavírus: Guerra contra um inimigo invisível

 O mundo vive neste momento, uma guerra contra um inimigo invisível aos nossos olhos, mas capaz de mudar nossos comportamentos, nossas atitudes, nos tornar mais empáticos, porém, vulneráveis e impotentes diante dele.

    Quando em dezembro de 2019, surgiu o primeiro caso do Covid-19, em Wuhan, na China, o inimigo estava a uma distância de 17.704 km do Brasil. Parece um longo percurso, mas para o Covid-19 não existe fronteiras, partidos políticos, classes sociais, cor, raça e nem religião. Qualquer pessoa pode ser acometido pela doença que pode ser leve ou fatal.

   Logo que o Covid-19 virou epidemia na China, foi ultrapassando fronteiras, fazendo vítimas que a ele sobreviveram e outras fatais. Foi obrigando as autoridades e pessoas comuns a tomarem atitudes extremas para combater o inimigo, que hoje já faz vítimas em 195 países ou 193 países e territórios.

   Bom, se os cientistas, com todos os esforços direcionados a busca da cura, ainda não conseguiram desenvolver o medicamento eficaz para a cura; os governantes passaram a isolar as pessoas para reduzir a quantidade de infectados e diminuir a velocidade com que o Covid-19 se prolifera.

   Os chefes de estados agiram tomando medidas para fechar fronteiras, fechando grandes centros comerciais, locais onde as pessoas ficavam aglomeradas. Mas ainda não foi suficiente. A velocidade com que o coronavírus se prolifera, como dobra o número de casos dia após dia, exige que o mundo aperfeiçoe suas estratégias. E a falta de testes em massa, faz com que acreditemos que apenas uma parcela mínima de infectados está entrando nas estatísticas.

   A frase: “Calma, calma, não criemos pânico” nunca foi necessária e importante como agora. E foi pensando em não criar pânico, medo irracional na população mundial que a OMS – Organização Mundial da Saúde resistiu ao máximo, antes de decretar pandemia por coronavírus. Só o fez na primeira quinzena de março, quando o Covid-19, sem ser convidado já estava no Brasil. A essa altura, países como a China, a Itália e a Espanha já estavam liderando no número de pessoas infectadas ou mortas pelo Covid-19. A partir daí, os governantes entenderam que as tentativas de conter o vírus, não estava sendo efetiva e que, essa guerra só pode ser vencida, com a colaboração de todos os povos.

   Passaram então, os governantes, a atuar não apenas para conter um ou outro caso importado, que entraram através de viajantes ou turistas no país; mas a atuar ativamente para preparar a estrutura de saúde para atender uma parcela maior da população, principalmente, as pessoas mais vulneráveis.

Como em toda guerra, precisa-se de estratégias para o bom combate, uma das estratégias para vencer o inimigo oculto, foi colocar a população em quarentena, logo o mundo foi percebendo que, os países que tomaram a atitude de colocar sua população em isolamento social, logo no início das transmissões comunitárias, estão melhor combatendo o inimigo, mas ainda não o vencendo.

  Através de uma doença o mundo está unido em um mesmo combate, todos precisam fazer a sua parte. Manter o isolamento social, para nós brasileiros que gostamos de abraçar, beijar, festejar será difícil… mas é temporário e necessário, segundo autoridades de saúde.

Para começar vamos manter a calma e pensar no coletivo estando em isolamento social.

– Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel.

– Cubra o nariz e a boca ao tossir ou espirrar.

– Evite aglomerações e se estiver doente fique em quarentena até precisar de ajuda médica.

– Mantenha a casa ventilada e só saia, se tiver alguma necessidade básica.

   Os profissionais de saúde também têm pais idosos, filhos, cônjuges, também ficam doentes, também têm seus medos, também podem contrair o Covid-19, no entanto, estão na linha de frente, prontos para cuidar de todos os desconhecidos que deles precisarem. Isso é profissionalismo.

Não podemos ser carinhosos, mas podemos ser empáticos. Vamos pensar no próximo, por mais distante que ele esteja.

Não é hora de fazer política e nem politicagem. A hora é de pensar no coletivo e colocar a vida humana em primeiro lugar.

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Brasil registra 4.382.263 casos de coronavírus

 Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa quarta-feira (16) para 4.382.263 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em fevereiro São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 3.671.128 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 578.016 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 36.653, do mesmo modo, a incidência aumentou para 2.085 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 63%.

     Os Óbitos confirmados, lamentavelmente, totalizam 133.119 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 1.113 mortes pela COVID-19. 

   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 59.843 óbitos e 1.522.211 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 1.240.752, mas é na região Norte que a COVID-19 tem a maior incidência 3.178 e letalidade de 78% por 100 mil habitantes, já a região Sul com 36% tem a menor letalidade em todo o País.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

    A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados, mas a incidência e a letalidade é mais de 50% menor que na região Norte.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 1.552.211 e, ao mesmo tempo confirma 59.843 óbitos, registra também, incidência de 1.723 casos e a mortalidade é de 68% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 11.804 novos casos e 553 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 909.428 e 33.253 óbitos pela doença. A letalidade é de 72% e incidência 1.963/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 7.922 novos casos e lamentáveis, 321 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 244.418 casos confirmados e 17.180 óbitos. No entanto a letalidade é a maior taxa do Sudeste com 100%, de modo que a incidência subiu para 1.416 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 1.608 novos casos e 177 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 120.916 casos confirmados e 3.372 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 3.009 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 84%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 665, mas os novos óbitos baixaram para 13.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 255.606 casos confirmados e 6.328 óbitos, incidência de 1.207 e letalidade de 30%.
Foram registrados 1.609 novos casos e 42 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 1.240.752  casos confirmados e 37.210 mortes.  A incidência subiu para 2.174 e a letalidade para 65% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 7.428 e 165 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com casos confirmados 285.448 e 6.040 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 2.213 novos casos e 41 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 137.869 casos confirmados e 7.914 mortes, mas os novos casos totalizaram 1.016 e 26 novos óbitos .

 Ceará (pop. 9.132.078) com 229.072 casos confirmados e 8.739 mortes pela COVID-19, foram registrados 1.273 novos casos e 41 novos óbitos.

   
Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 163.802 casos confirmados e 3.601 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 804 novos casos e 11 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 113.903 casos da COVID-19 e 2.649 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 740, além de 10 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 82.595 casos de coronavírus e 1.991 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 263 novos casos e 6 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 65.647 casos confirmados e 2.326 óbitos, sendo 287 casos e 9 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
 
Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 75.203 casos confirmados e 1.962 óbitos, sendo 157 casos e 6 óbitos nas últimas 24 hs.
Piaui (pop. 3.269.277) já acumula 87.213 casos confirmados e 1.988 óbitos.  São 675 novos casos e 15 novos óbitos.
 

Região Norte registra a maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  585.705 casos, além de 14.320 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 4.035 novos casos e 57 novos óbitos.
Portanto, o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 3.178 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 78%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 216.318 pessoas com a COVID-19 e 6.387 óbitos. O número de novos casos são 1.512 e 19 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 128.150 casos confirmados  e óbitos acumulados de 3.907, possui alta incidência 3.092 e  mortalidade de 94%.
De modo que teve 743 novos casos em 24 h e 9 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 46.117 casos confirmados e 682 óbitos, incidência 5.453 e taxa de mortalidade de 81% p/100 mil habitantes. 
Registrou 162 novos casos e 2 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 26.287 casos confirmados e 642 óbitos, incidência de 2.981 e letalidade é de 73%. 
Mas teve também, 111 novos casos e 2 novos óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 61.260 casos confirmados e por conseguinte, 1.269 mortes. Incidência de 3.447 e mortalidade de 71%/100 mil habitantes.
Destes, 514 são novos casos e 16 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 46.848 casos confirmados e 611 óbitos, com a maior incidência do país com 7.734 e letalidade de 101%.
   De modo que registrou 303 novos casos e 1 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 60.725 casos confirmados e 822 óbitos. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de TO mais de 23.555 pessoas se recuperaram.
Foram 690 novos casos e 8 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste segunda menor letalidade do país

   A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registrou 516.794 casos confirmados e 11.085 óbitos pela COVID-19, registra também, incidência de 3.170 e letalidade 68%.
Porém, são 7.752 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 153 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 178.747 e 2.970 óbitos, além da maior incidência 5.928 e mortalidade de 98% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 826 e 40 novos óbitos em 24 hs.
Goias (Pop. 7.000.828) registrou 170.064 casos confirmados, 3.885 óbitos, incidência de 2.423 e mortalidade de 55%. No entanto, os novos óbitos são 75 e 4.628 novos casos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 107.486 casos confirmados, 3.124 óbitos, destes, 1.409 casos e 17 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Tem incidência de 3.085 e mortalidade de 90%.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 60.297 casos confirmados e 1.106 óbitos mas a incidência é de 2.170 e a letalidade de 40%, a menor do país.
Em suma, foram registrados 889 novos casos e por fim 21 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
   De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.963.711, em contrapartida, registra 517.001 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 10.661 mortes pela COVID-19, a letalidade subiu para 36% e incidência para 1.725/100 mil habitantes.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.319.136, tem no entanto, 160.940 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 4.174 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 1.416, assim como tem letalidade é de 37%, registra 3.033 novos casos e do mesmo modo 94 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 200.241 casos confirmados, assim também, são 2.569 óbitos, como consequência tem incidência de 2.795, assim como letalidade de 36%.
Foram, no entanto, 1.601 novos casos e 26 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.422.946) registra 155.820 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 3.918 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 1.363 e letalidade é de 34%.
Da mesma forma registra ainda 1.000 novos casos e em seguida registra 65 novos óbitos.
 
Fonte: Ministério da Saúde