Riselda Morais
A canonização de irmã Dulce foi realizada pelo Papa Francisco, na manhã deste domingo (13), na Praça São Pedro no Vaticano.
Nascida em Salvador, Bahia, em 26 de maio de 1914, irmã Dulce passou a acolher doentes e moradores de rua em sua casa quando ainda era adolescente.
Tornou-se noviça na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição.
Na Bahia dedicou toda a sua vida ao trabalho social, cuidando dos mais pobres e necessitados.
Também conhecida como o Anjo Bom da Bahia, irmã Dulce faleceu em 13 de março de 1992, com problemas respiratórios, foi beatificada em 2011.
Dois milagres são atribuídos a irmã Dulce.
O primeiro aconteceu em 2001, na cidade de Itabaiana, Sergipe, quando em orações o padre José Almir de Menezes, rogou a Irmã Dulce o salvamento da paciente Claudia Cristina dos Santos, que sofria há 18 horas, com hemorragia pós parto, os médicos já haviam feito três cirurgias e a desenganado, o hospital dirigido por freiras não tinha UTI - Unidade de Terapia Intensiva.
O padre pediu que uma imagem da Irmã Dulce fosse levada a maternidade e durante orações a hemorragia parou.
O segundo milagre reconhecido pelo Vaticano foi a cura instantânea de uma cegueira em um homem de 50 anos.
Com dores agudas nos olhos e conjuntivite, o cego clamou por uma solução para a Irmã Dulce e no dia seguinte voltou a enxergar.
Os dois casos foram analisados por uma comissão de médicos que não encontraram explicação científica para a cura.
Canonizada, irmã Dulce passou a ser Santa Dulce dos Pobres e a primeira santa brasileira.
Senhor nosso Deus, lembrados de vossa filha, a santa Dulce dos Pobres, cujo coração ardia de amor por vós e pelos irmãos, particularmente os pobres e excluídos, nós vos pedimos: dai-nos idêntico amor pelos necessitados; renovai nossa fé e nossa esperança e concedei-nos, a exemplo desta vossa filha, viver como irmãos, buscando diariamente a santidade, para sermos autênticos discípulos missionários de vosso filho Jesus.
Amém.
A canonização de irmã Dulce foi realizada pelo Papa Francisco, na manhã deste domingo (13), na Praça São Pedro no Vaticano.
Nascida em Salvador, Bahia, em 26 de maio de 1914, irmã Dulce passou a acolher doentes e moradores de rua em sua casa quando ainda era adolescente.
Tornou-se noviça na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição.
Na Bahia dedicou toda a sua vida ao trabalho social, cuidando dos mais pobres e necessitados.
Também conhecida como o Anjo Bom da Bahia, irmã Dulce faleceu em 13 de março de 1992, com problemas respiratórios, foi beatificada em 2011.
Dois milagres são atribuídos a irmã Dulce.
O primeiro aconteceu em 2001, na cidade de Itabaiana, Sergipe, quando em orações o padre José Almir de Menezes, rogou a Irmã Dulce o salvamento da paciente Claudia Cristina dos Santos, que sofria há 18 horas, com hemorragia pós parto, os médicos já haviam feito três cirurgias e a desenganado, o hospital dirigido por freiras não tinha UTI - Unidade de Terapia Intensiva.
O padre pediu que uma imagem da Irmã Dulce fosse levada a maternidade e durante orações a hemorragia parou.
O segundo milagre reconhecido pelo Vaticano foi a cura instantânea de uma cegueira em um homem de 50 anos.
Com dores agudas nos olhos e conjuntivite, o cego clamou por uma solução para a Irmã Dulce e no dia seguinte voltou a enxergar.
Os dois casos foram analisados por uma comissão de médicos que não encontraram explicação científica para a cura.
Canonizada, irmã Dulce passou a ser Santa Dulce dos Pobres e a primeira santa brasileira.
Oração a Santa Dulce dos Pobres
Senhor nosso Deus, lembrados de vossa filha, a santa Dulce dos Pobres, cujo coração ardia de amor por vós e pelos irmãos, particularmente os pobres e excluídos, nós vos pedimos: dai-nos idêntico amor pelos necessitados; renovai nossa fé e nossa esperança e concedei-nos, a exemplo desta vossa filha, viver como irmãos, buscando diariamente a santidade, para sermos autênticos discípulos missionários de vosso filho Jesus.
Amém.
