Foto e redação: Riselda Morais
Na radial leste, motoqueiro colide em veículo e vai parar no banco traseiro, mochila fica presa no vidro. |
Os velhos bordões que pregam, “o mundo é dos mais espertos“, e “deu passagem porque é otário” nada mais é, do que um triste e lamentável engano daqueles que se acham mais espertos e só pensam em se dar bem.
O péssimo hábito de querer levar vantagem, a impaciência, a pressa e a intolerância no trânsito já tiraram muitas vidas, são cerca de 47 mil óbitos por ano no trânsito de nosso País e 400 mil pessoas ficam com algum tipo de sequela.
Os acidentes de trânsito custam 56 bilhões por ano aos cofres públicos, segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária.
Segundo dados do Infosiga, em 2017, o estado de São Paulo registrou 5.645 mortes por acidentes de trânsito, destas 881 foram na capital paulista. Os pedestres são as maiores vítimas com 395 óbitos. Motociclistas vem em segundo com 306 mortes e ocupantes de automóveis 109, ciclistas 37 e 34 (ônibus, caminhão).
Quem não fica estressado no trânsito de São Paulo?. Congestionamentos, buracos, alagamentos, uma chuva ou um carro quebrado em uma via e o caos se faz, mas isto não justifica em 2011, termos tido 5.394 mortes por acidentes de trânsito na capital, sendo 2.114 pedestres, 1.721 motociclistas, 1.273 passageiros de automóveis e 286 ciclistas, o trânsito estava mesmo muito violento.
Veículos são meios de transporte, que chegam para facilitar nossas vidas e não devem ser usados como máquina de matar. É inegável que o excesso de veículos causa transtornos e fato que o mal comportamento nas vias provoca as mortes. É lamentável que todas essas mortes sejam causadas por imprudência de um ou de outro, por trafegar irresponsavelmente nas vias.
Precisamos nos conscientizar: pedestres, ciclistas, motociclistas e principalmente motoristas de automóvel e mais ainda, os motoristas de ônibus e caminhões que, de nossa atitude, pode resultar a nossa morte ou a morte de alguém.
Sejamos pacientes e esperemos alguns segundos após o semáforo abrir, para que o primeiro veículo engate a marcha e saia, sem buzinar desesperadamente ou gritar um palavrão.
Sejamos pacientes quando motoristas e esperemos o pedestre atravessar, e quando pedestres, esperemos para atravessar em segurança, sem se jogar diante dos carros.
Sejamos tolerantes e não joguemos nossos carros em cima dos outros para disputar espaço, estamos circulando e não competindo.
Sejamos prudentes o suficiente para respeitar a preferencial, parar nos cruzamentos, respeitar o farol vermelho e os limites de velocidade.
Devemos ter em mente que, quando se tenta aproveitar o sinal, pode ser que venha no outro sentido alguém com a mesma pressa que você e o resultado de se tentar ganhar alguns minutos pode ser perder a vida e ceifar muitas outras.
Sejamos atentos e não fiquemos pendurados ao celular no trânsito, não só por ser infração e resultar em multas, mas porque atrapalha os outros e em um segundo de distração se pode tirar uma vida, se é inevitável atender coloque em viva voz, solte entre as pernas e será como se estivesse conversando com um passageiro.
Usemos a seta, ela é quem indica para outros motoristas e para os pedestres para onde vamos, isto evita colisões e acidentes.
Respeitemos a faixa de pedestres e evitemos fechar os cruzamentos, não estamos sozinhos no mundo, outras pessoas querem trafegar. Sejamos educados e não façamos das ruas lixeiras, jogando lixo pelas janelas dos veículos.
Dar passagem não é ser otário, é ser cordial, gentil. Fazer ultrapassagem perigosa não é ser esperto, é ser irresponsável. Ouvir música é uma delícia, mas faça-o com volume, a uma altura, que não incomode quem está transitando perto, (sua música preferida pode não ser agradável aos outros) e que dê para ouvir uma sirene, uma buzina.
Não basta saber dirigir, é preciso saber transitar. Não basta saber andar, é preciso saber atravessar. Não basta ter carro, é preciso saber usar. Não bastar ter moto, é preciso saber se cuidar e respeitar os limites e os veículos no trânsito. Não basta ter a vida, é preciso saber respeitar a vida!
O péssimo hábito de querer levar vantagem, a impaciência, a pressa e a intolerância no trânsito já tiraram muitas vidas, são cerca de 47 mil óbitos por ano no trânsito de nosso País e 400 mil pessoas ficam com algum tipo de sequela.
Os acidentes de trânsito custam 56 bilhões por ano aos cofres públicos, segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária.
Segundo dados do Infosiga, em 2017, o estado de São Paulo registrou 5.645 mortes por acidentes de trânsito, destas 881 foram na capital paulista. Os pedestres são as maiores vítimas com 395 óbitos. Motociclistas vem em segundo com 306 mortes e ocupantes de automóveis 109, ciclistas 37 e 34 (ônibus, caminhão).
Quem não fica estressado no trânsito de São Paulo?. Congestionamentos, buracos, alagamentos, uma chuva ou um carro quebrado em uma via e o caos se faz, mas isto não justifica em 2011, termos tido 5.394 mortes por acidentes de trânsito na capital, sendo 2.114 pedestres, 1.721 motociclistas, 1.273 passageiros de automóveis e 286 ciclistas, o trânsito estava mesmo muito violento.
Veículos são meios de transporte, que chegam para facilitar nossas vidas e não devem ser usados como máquina de matar. É inegável que o excesso de veículos causa transtornos e fato que o mal comportamento nas vias provoca as mortes. É lamentável que todas essas mortes sejam causadas por imprudência de um ou de outro, por trafegar irresponsavelmente nas vias.
Precisamos nos conscientizar: pedestres, ciclistas, motociclistas e principalmente motoristas de automóvel e mais ainda, os motoristas de ônibus e caminhões que, de nossa atitude, pode resultar a nossa morte ou a morte de alguém.
Sejamos pacientes e esperemos alguns segundos após o semáforo abrir, para que o primeiro veículo engate a marcha e saia, sem buzinar desesperadamente ou gritar um palavrão.
Sejamos pacientes quando motoristas e esperemos o pedestre atravessar, e quando pedestres, esperemos para atravessar em segurança, sem se jogar diante dos carros.
Sejamos tolerantes e não joguemos nossos carros em cima dos outros para disputar espaço, estamos circulando e não competindo.
Sejamos prudentes o suficiente para respeitar a preferencial, parar nos cruzamentos, respeitar o farol vermelho e os limites de velocidade.
Devemos ter em mente que, quando se tenta aproveitar o sinal, pode ser que venha no outro sentido alguém com a mesma pressa que você e o resultado de se tentar ganhar alguns minutos pode ser perder a vida e ceifar muitas outras.
Sejamos atentos e não fiquemos pendurados ao celular no trânsito, não só por ser infração e resultar em multas, mas porque atrapalha os outros e em um segundo de distração se pode tirar uma vida, se é inevitável atender coloque em viva voz, solte entre as pernas e será como se estivesse conversando com um passageiro.
Usemos a seta, ela é quem indica para outros motoristas e para os pedestres para onde vamos, isto evita colisões e acidentes.
Respeitemos a faixa de pedestres e evitemos fechar os cruzamentos, não estamos sozinhos no mundo, outras pessoas querem trafegar. Sejamos educados e não façamos das ruas lixeiras, jogando lixo pelas janelas dos veículos.
Dar passagem não é ser otário, é ser cordial, gentil. Fazer ultrapassagem perigosa não é ser esperto, é ser irresponsável. Ouvir música é uma delícia, mas faça-o com volume, a uma altura, que não incomode quem está transitando perto, (sua música preferida pode não ser agradável aos outros) e que dê para ouvir uma sirene, uma buzina.
Não basta saber dirigir, é preciso saber transitar. Não basta saber andar, é preciso saber atravessar. Não basta ter carro, é preciso saber usar. Não bastar ter moto, é preciso saber se cuidar e respeitar os limites e os veículos no trânsito. Não basta ter a vida, é preciso saber respeitar a vida!