Riselda Morais
A capital paulista está vivendo um surto de Hepatite A que já levou duas pessoas a morte, quatro pessoas entraram para a fila de transplante de emergência e 155 pessoas foram hospitalizadas.
Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde, no período de janeiro a 28 de outubro deste ano foram registrados 604 casos da doença contra 57 casos registrados no mesmo período do ano passado, um aumento de 960% no número de casos da doença.
A Hepatite A é uma doença infecciosa causada pelo VHA (Vírus da Hepatite A) e desenvolve uma infecção no fígado, é transmitido por via oral-fecal de uma pessoa infectada para outra ou através de alimentos ou água contaminada.
O VHA pode sobreviver por até quatro horas na pele das mãos e dos dedos. É mais comum em regiões em que o saneamento básico é deficiente ou não existe e que as condições de higiene são precárias. A pessoa infectada desenvolve imunidade contra o vírus para toda a vida.
Segundo a Coordenadoria de Vigilância de Saúde (Convisa), aqui na capital paulista o surto da Hepatite A vem sendo atribuído em 45% à prática de sexo oral e anal sem proteção, 10% a ingestão de alimentos e água contaminados e os outros 45% dos casos ainda estão sendo investigados.
O vírus da Hepatite A pode ficar incubado de duas a seis semanas sem manifestar sintomas, mas a pessoa infectada pode transmitir o vírus, alertam os médicos. A maioria das pessoas nem apresentam sintomas, as que apresentam são: febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapetência, náuseas e vômito. Icterícia, fezes amarelo-esbranquiçadas e urina com cor semelhante à da coca-cola.
A doença não tem tratamento específico, pode passar apenas com repouso, mas em 1% dos casos, a doença pode evoluir para quadros graves, como a hepatite fulminante, que pode levar à morte.
Saiba como se prevenir:
- Não coma frutos do mar crus ou mal cozidos. Moluscos, especialmente, filtram grande volume de água e retêm os vírus, se ela estiver contaminada. Ostras que se comem cruas e mariscos são transmissores importantes do vírus da hepatite A;
- Evite o consumo de alimentos e bebidas das quais não conheça a procedência nem saiba como foram preparados;
- Procure beber só água mineral, clorada ou fervida, especialmente nas regiões em que o saneamento básico possa ser inadequado ou inexistente;
- Lave as mãos cuidadosamente antes das refeições e depois de usar o banheiro. A lavagem criteriosa das mãos é suficiente para impedir o
contágio de pessoa para pessoa;
- Não ingira bebidas alcoólicas durante a fase aguda da doença e nos três meses seguintes à volta das enzimas hepáticas aos níveis normais;
- Verifique se os instrumentos usados para fazer as unhas foram devidamente esterilizados ou leve consigo os que vai usar no salão de beleza.
- Faça sexo com camisinha.
A hepatite A é transmitida pelo contato com as fezes de uma pessoa contaminada. Por isso, é importante manter relações sexuais com proteção, principalmente casais que praticam sexo anal e oral, seja gay ou heterossexual.
- Vacine-se.
A vacina é uma prevenção. Ela estimula o organismo a produzir defesas contra o VHA e prevenir a doença no futuro. A rede pública oferece a vacina para crianças de 12 a 23 meses.
Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde, no período de janeiro a 28 de outubro deste ano foram registrados 604 casos da doença contra 57 casos registrados no mesmo período do ano passado, um aumento de 960% no número de casos da doença.
A Hepatite A é uma doença infecciosa causada pelo VHA (Vírus da Hepatite A) e desenvolve uma infecção no fígado, é transmitido por via oral-fecal de uma pessoa infectada para outra ou através de alimentos ou água contaminada.
O VHA pode sobreviver por até quatro horas na pele das mãos e dos dedos. É mais comum em regiões em que o saneamento básico é deficiente ou não existe e que as condições de higiene são precárias. A pessoa infectada desenvolve imunidade contra o vírus para toda a vida.
Segundo a Coordenadoria de Vigilância de Saúde (Convisa), aqui na capital paulista o surto da Hepatite A vem sendo atribuído em 45% à prática de sexo oral e anal sem proteção, 10% a ingestão de alimentos e água contaminados e os outros 45% dos casos ainda estão sendo investigados.
O vírus da Hepatite A pode ficar incubado de duas a seis semanas sem manifestar sintomas, mas a pessoa infectada pode transmitir o vírus, alertam os médicos. A maioria das pessoas nem apresentam sintomas, as que apresentam são: febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapetência, náuseas e vômito. Icterícia, fezes amarelo-esbranquiçadas e urina com cor semelhante à da coca-cola.
A doença não tem tratamento específico, pode passar apenas com repouso, mas em 1% dos casos, a doença pode evoluir para quadros graves, como a hepatite fulminante, que pode levar à morte.
Saiba como se prevenir:
- Não coma frutos do mar crus ou mal cozidos. Moluscos, especialmente, filtram grande volume de água e retêm os vírus, se ela estiver contaminada. Ostras que se comem cruas e mariscos são transmissores importantes do vírus da hepatite A;
- Evite o consumo de alimentos e bebidas das quais não conheça a procedência nem saiba como foram preparados;
- Procure beber só água mineral, clorada ou fervida, especialmente nas regiões em que o saneamento básico possa ser inadequado ou inexistente;
- Lave as mãos cuidadosamente antes das refeições e depois de usar o banheiro. A lavagem criteriosa das mãos é suficiente para impedir o
contágio de pessoa para pessoa;
- Não ingira bebidas alcoólicas durante a fase aguda da doença e nos três meses seguintes à volta das enzimas hepáticas aos níveis normais;
- Verifique se os instrumentos usados para fazer as unhas foram devidamente esterilizados ou leve consigo os que vai usar no salão de beleza.
- Faça sexo com camisinha.
A hepatite A é transmitida pelo contato com as fezes de uma pessoa contaminada. Por isso, é importante manter relações sexuais com proteção, principalmente casais que praticam sexo anal e oral, seja gay ou heterossexual.
- Vacine-se.
A vacina é uma prevenção. Ela estimula o organismo a produzir defesas contra o VHA e prevenir a doença no futuro. A rede pública oferece a vacina para crianças de 12 a 23 meses.