Por: Riselda Morais
Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros estão com sobrepeso
e 15,8% da população brasileira está obesa
e 15,8% da população brasileira está obesa
Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, 49% da população brasileira está com sobrepeso e 15,8% da população está obesa.
O governo planeja reduzir o ritmo do crescimento da obesidade no país e não reverter a tendência.
“O crescimento da obesidade entre a população adulta é preocupante e difícil de se conter”, admitiu o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.
O aumento da obesidade tem uma causa óbvia que é a alimentação inadequada, com gordura saturada em excesso.
Segundo estudo do Ministério, 34,6% dos brasileiros não dispensam carne gordurosa, 56,9% tomam leite integral regularmente e 29,8% tomam refrigerante pelo menos cinco vezes por semana, enquanto os alimentos saudáveis são pouco consumidos, apenas 20,2% dos brasileiros consomem cinco ou mais porções de frutas e hortaliças por dia.
No ranking da má alimentação os homens, especialmente os mais jovens, lideram, 45,9% chegam a consumir quase duas vezes mais carne vermelha com gordura e não costumam tirar a pele do frango contra 24,9% das mulheres. O consumo de refrigerante é de 34,3% na população masculina, enquanto apenas 25,9% das mulheres ingerem o refrigerante cinco vezes ou mais por semana. Em contrapartida, o consumo de hortaliças e frutas é menor entre os homens, apenas 25,6% consomem cinco ou mais porções por dia contra 35,4% das mulheres, segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).
Segundo o estudo, os hábitos alimentares tornam-se mais saudável de acordo com o grau de escolaridade e com a idade.
Entre os homens com idade superior a 65 anos, 27,6% têm uma alimentação mais saudável.
O consumo de hortaliças e frutas está presente no cardápio de 44,5% dos brasileiros com mais de 12 anos de estudo contra 27,5% entre as pessoas com menos de oito anos de estudo.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha medidas como acordos com a indústria para redução de sal, a criação de espaços públicos para a prática de atividades físicas e programas de saúde nas escolas possam ajudar a conter a tendência e se a dieta do brasileiro continuar neste ritmo, nos próximos 12 anos o número de brasileiros obesos estará igual a dos Estados Unidos.
“Agora é hora de virar o jogo”, disse Alexandre Padilha.
O grau de escolaridade interfere negativamente quando se avalia o consumo de bebida alcoólica, quanto maior o número de anos de estudo maior o consumo exagerado de bebidas alcoólicas.
Os dados mostram que 17% da população brasileira consome bebida alcoólica de forma exagerada.
Analisando só os homens com mais de 12 anos de estudo o percentual sobe para 20,1% contra 11,9% das mulheres com o mesmo nível de escolaridade, esse percentual cai para 7,6% entre as mulheres com escolaridade menor que 8 anos de estudo .
O governo planeja reduzir o ritmo do crescimento da obesidade no país e não reverter a tendência.
“O crescimento da obesidade entre a população adulta é preocupante e difícil de se conter”, admitiu o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.
O aumento da obesidade tem uma causa óbvia que é a alimentação inadequada, com gordura saturada em excesso.
Segundo estudo do Ministério, 34,6% dos brasileiros não dispensam carne gordurosa, 56,9% tomam leite integral regularmente e 29,8% tomam refrigerante pelo menos cinco vezes por semana, enquanto os alimentos saudáveis são pouco consumidos, apenas 20,2% dos brasileiros consomem cinco ou mais porções de frutas e hortaliças por dia.
No ranking da má alimentação os homens, especialmente os mais jovens, lideram, 45,9% chegam a consumir quase duas vezes mais carne vermelha com gordura e não costumam tirar a pele do frango contra 24,9% das mulheres. O consumo de refrigerante é de 34,3% na população masculina, enquanto apenas 25,9% das mulheres ingerem o refrigerante cinco vezes ou mais por semana. Em contrapartida, o consumo de hortaliças e frutas é menor entre os homens, apenas 25,6% consomem cinco ou mais porções por dia contra 35,4% das mulheres, segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).
Segundo o estudo, os hábitos alimentares tornam-se mais saudável de acordo com o grau de escolaridade e com a idade.
Entre os homens com idade superior a 65 anos, 27,6% têm uma alimentação mais saudável.
O consumo de hortaliças e frutas está presente no cardápio de 44,5% dos brasileiros com mais de 12 anos de estudo contra 27,5% entre as pessoas com menos de oito anos de estudo.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha medidas como acordos com a indústria para redução de sal, a criação de espaços públicos para a prática de atividades físicas e programas de saúde nas escolas possam ajudar a conter a tendência e se a dieta do brasileiro continuar neste ritmo, nos próximos 12 anos o número de brasileiros obesos estará igual a dos Estados Unidos.
“Agora é hora de virar o jogo”, disse Alexandre Padilha.
O grau de escolaridade interfere negativamente quando se avalia o consumo de bebida alcoólica, quanto maior o número de anos de estudo maior o consumo exagerado de bebidas alcoólicas.
Os dados mostram que 17% da população brasileira consome bebida alcoólica de forma exagerada.
Analisando só os homens com mais de 12 anos de estudo o percentual sobe para 20,1% contra 11,9% das mulheres com o mesmo nível de escolaridade, esse percentual cai para 7,6% entre as mulheres com escolaridade menor que 8 anos de estudo .