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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pastel da Maria vence pela segunda vez o concurso “O Melhor Pastel de Feira de São Paulo”

 Por: Riselda Morais                                                               Foto: Antonio Carlos
Jornalista Riselda Morais faz parte do júri
                                                                                               Foto: Antonio Carlos
Prefeito Gilberto Kassab entrega prêmio à ganhadora Barraca da Maria



As dez Barracas Finalistas

Júri composto por Jornalistas, críticos de gastronomia e culinaristas


Foi realizada nesta segunda-feira, 22 de agosto, a grande final do Concurso “O Melhor Pastel de Feira de São Paulo”, na Praça Charles Miller. Os ganhadores foram escolhidos entre as dez barracas finalistas, por um júri especializado composto por críticos de gastronomia, chefs de cozinha e jornalistas. Os critérios analisados para eleger “O Melhor Pastel da Cidade de São Paulo” foram atendimento, óleo de fritura, higiene, qualidade e sabor dos pastéis.
O Pastel da Maria, da zona norte de São Paulo, ganhou pela segunda vez,  na primeira edição do Concurso em 2009 e nesta edição de 2011. O prêmio de  8 mil reais e o certificado foram entregues pelo prefeito Gilberto Kassab, acompanhado do Secretário das Subprefeituras Ronaldo Camargo, deputado Joogi Hato, o Presidente do Sindicato dos Feirantes, Clóvis e outras autoridades. O segundo lugar ficou com o Pastel da Soninha que recebeu o prêmio de  R$ 2.000,00  e o terceiro lugar com  Pastéis Agena, ganhadora do concurso em 2010. Nesta edição, Helena Midori não segurou o título de “O Melhor Pastel de São Paulo” em 2011, mas manteve-se como o melhor pastel da Zona Leste I e recebeu o prêmio de R$ 1.000,00.  O quarto melhor pastel e melhor da zona sul é de Leo e Elaine; o pastel da Maria também ficou com o quinto lugar como melhor pastel da Zona Norte; o melhor pastel da Leste II é o da pastelaria Yukari, ganhou em sexto lugar; pastéis Agena ganhou também o sétimo lugar como melhor da Leste I e o oitavo lugar ficou com pastéis Yamashiro.
A apresentadora e culinarista Palmirinha, declarou que adora pastel de feira e lembrou que ela também já trabalhou assim, recordou o quanto é difícil acordar muito cedo, ir para a feira e atender muito bem a todos.
O Deputado Joogi Hato, parabenizou o Prefeito Gilberto Kassab por ter regularizado a profissão e pelo concurso.
O prefeito Gilberto Kassab parabenizou os dez finalistas e realizou a entrega dos prêmios. “Antes os pasteleiros viviam fugindo por que eram perseguidos nas feiras  mas hoje, além de apoio recebem incentivos para trabalhar, respeitando as normas de higiene e qualidade”, enfatizou Kassab.
O prefeito Gilberto Kassab entregou certificados também, aos responsáveis pelas 10 melhores barracas da caldo de cana da capital, eles foram eleitos em votação popular, nomeada “Circuito da Garapa”. Entre os melhores caldos de cana está do Milton Lima, Comércio de Cana Cordeiro, Masahaki Harakaki, do José Carlos da Silva, Noshitaki, Kanashiro, Nilva Arakaki, Ailton, Lindaura da Silva e da Maria de Lurdes Abreu Markesine.
O Concurso “Melhor Pastel de Feira de São Paulo” foi composto por três etapas, nas quais, mais de 800 feiras participaram. A primeira fase foi por votação popular, foram para a segunda fase 43 barracas que foram visitadas por juizes à paisana, em sua maioria, estudantes de gastronomia que fizeram visitas surpresas e anônimas. Comprovaram a qualidade do pastel e do atendimento, elegendo 10 pastéis finalistas; na terceira etapa, a grande final contou com um júri formado por 50 pessoas, uma parte de jurados técnicos, críticos de gastronomia, culinaristas, chefs de cozinha e outra de jurados Vip composto por jornalistas. Entre os 50 jurados, estava a Culinarista e apresentadora Palmirinha, a jornalista Riselda Morais, a mineira Benedita Ricardo de Oliveira (Benê), o culinarista Alvaro Rodrigues,  entre outros.
O concurso “Melhor Pastel de Feira de São Paulo”, criado  pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, através da Supervisão Geral de Abastecimento, ao realizar esta terceira edição, além de valorizar as riquezas culturais e gastronômicas das feiras livres, tem o objetivo de divulgar as regras de higiene que os feirantes devem seguir para comercializar seus produtos e a forma correta de destinar o óleo da fritura dos pastéis, este quesito de conscientização ambiental garantiu ao competidor bônus em sua nota.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Nona edição do Okinawa Festival na Vila Carrão

Por: Riselda Morais



Okinawa Festival recebeu cerca de 20 mil visitantes durante os dois dias de programação

Foi realizada no Clube Escola Manchester - Pça. Haroldo Daltro, s/nº – Vila Carrão, nos dias 6 e 7 de agosto, a nona edição do Okinawa Festival.
O festival Okinawa traz manifestações culturais dos descendentes da Ilha do Sul do Japão e reuniu apresentações de dança e de artes marciais, além do tradicional cardápio de pratos típicos de Okinawa.
A Associação Okinawa de Vila Carrão, em parceria com a Subprefeitura de Aricanduva/Formosa/Carrão e a SPTurismo, promoveram a nona edição do Okinawa Festival, que recebeu cerca de 20 mil visitantes durante os dois dias de programação. O festival que nasceu para integrar a colônia nipo-brasileira da província de Okinawa com os moradores da região, cresceu e figura hoje como um dos maiores eventos promovidos pela colônia japonesa na cidade de São Paulo, fazendo parte do Calendário Oficial de Eventos do Município.
Nesta edição de 2011, o evento que teve dois dias de duração, contou com apresentações de Radio Taisô (ginástica rítmica japonesa), grupos de Godo Ensô (música clássica okinawana), grupos de Minyô (músicas folclóricas okinawana), grupos de Karatê e Kobudô, Dança do Leão Shi-shi-mai e vários números de Bom Odori Eissá (dança em que o público é convidado a participar).
Shows e apresentações de artistas da colônia nipo-brasileira fizeram parte do festival, com destaque para Mário Kamia - mágico da televisão e o cantor Joe Hirata. Toda gastronomia okinawana esteve presente, assim como espetinhos, lanches, salgados e doces, além de barracas que servem o “Okinawa sobá”, e o Hidjá nu Shiru (sopa de cabrito), sanduíches de pernil e yakissoba. Para entrar no evento o visitante deveria levar um quilo de alimento não perecível, que será revertido para entidades beneficentes da região. Um dos momentos mais aguardados pelo público foi a apresentação em conjunto dos dois mais famosos grupos de taikô de Okinawa: o Ryukyu Koku Matsuri Taikô que significa ‘tambores festivos do reino de Ryukyu ‘e o Reiquios Gueinou Doukokai, juntos reúnem mais de 500 tocadores. O grupo Ryukyu Koku Matsuri Taikô foi fundado com o intuito de preservar e difundir a cultura e as tradições locais e usa em suas manifestações artísticas o estilo Eisá (dança popular da ilha de Okinawa).
Além de mostrar a cultura peculiar de Okinawa, o festival mostra também a missigenação de raças, é um momento de confraternização que integra as famílias e um elo que fortaleçe os laços.
A Associação Okinawa de Vila Carrão tem como presidente Kiyoshi Onaga, vice presidente Tério Uehara e o presidente da Comissão Organizadora do Festival é Nobukazu Taira.

Cerca de 10 milhões de brasileiros sofrem com doenças da tireóide

Por: Riselda Morais

As doenças da Tireóide ou Tiróide afetam cerca de 15 % da população acima de 45 anos, a maioria mulheres, segundo dados do IBGE. A Tireóide é uma importante glândula endócrina, que tem aproximadamente 13 gramas, localizada no pescoço, recoberta por músculos e tem como função armazenar hormônios tiroidianos T3 - triiodotironina e T4 - tiroxina. As principais doenças da tireóide são o hipertireoidismo e hipotireoidismos, doenças silenciosas provocadas pelos altos e baixo dos hormônios T3 e T4.
Segundo endocrinologistas, essas alterações acontecem devido ao envelhecimento da glândula, a processos orgânicos normais e até pela gravidez, daí a incidência de até cinco vezes mais em mulheres que nos homens.
Segundo o Instituto da Tiróide, sofrem os efeitos do bócio endêmico ou papo, que tem como causa a inatividade da tireóide, devido à carência de Iodo, cerca de 10 milhões de brasileiros.
Ainda segundo o Instituto, os casos da doenças vêm diminuindo no Brasil graças a suplementação por sal iodado.
Entre os problemas que acometem a glândula tireóide, o mais comum, segundo os endocrinologistas, são os nódulos de tireoide, que acomete de 20% a 50% da população, atingindo a metade das pessoas de 50 anos.
O hipertireoidismo é provocado pelo excesso de hormônios, tem alta prevalência e acomete até 2% da população adulta. Alguns dos sintomas, segundo endocrinologistas, são agitação, diarréia, taquicardia e perda de peso. Já o hipotireoidismo é provocado pela quantidade insuficiente dos hormônios, tem como principais sintomas cansaço, intestino preso, ganho de peso e fala arrastada, pode ser facilmente diagnosticado através do exame TSH e o tratamento é realizado através da reposição do hormônio no organismo.
Segundo os especialistas, o tratamento é mais eficaz quando se trata precocemente a doença.
Além do Iodo que é obrigatório por lei conter no sal, alimentos como ostras, moluscos, outros mariscos e peixes de água salgada ajudam a aumentar os níveis de Iodo no organismo.
O Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia ensina a fazer o auto exame da tireóide da seguinte forma:
- Segure o espelho e procure no pescoço a região logo abaixo do "pomo-de-adão" ou, como é popularmente conhecido, gogó. Ali está a sua glândula tireoide.
Incline o pescoço para trás, para que a região fique mais exposta.
Beba um pouco de água.
O ato de engolir fará com que a tireoide suba e desça. Não confunda a tireoide com o "pomo-de-adão".
Observe se existe algum caroço ou saliência. Se observar alguma alteração procure um endocrinologista. Ele é o profissional especializado sobre o assunto que solicitará os exames necessários para o diagnóstico e prescreverá o tratamento correto.

Motorista que não der preferência ao pedestre, será multado e perde 7 pontos na Carteira de Habilitação

Por: Riselda Morais

Segundo dados da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego, 90% das ocorrências com pedestres na capital paulista têm como causa o fator humano. Percebe-se rotineiramente no trânsito, tanto a falta de respeito ao pedestre por parte do motorista, quanto a desatenção ou falta de noção do risco do pedestre que atravessa fora da faixa ou das passarelas, caminha por entre os veículos, arriscando-se desnecessariamente para não caminhar por mais alguns metros. No ano passado, segundo dados da CET, foram relatados 7.007 atropelamentos que causaram a morte de 630 pedestres, número correspondente a 46% do total de 1.537 mortes por acidentes de trânsito na capital. Com o objetivo de reduzir entre 40% e 50% o número de atropelamentos e mortes no trânsito até 2012, a prefeitura lançou o Programa de Proteção ao Pedestre, “Dê Preferência à Vida”, para reeducar pedestres e condutores de veículos. Durante três meses, foram implantadas ações pedagógicas sobre a preferência do pedestre no trânsito e, na segunda feira, 08/08 a CET começou a fiscalizar e aplicar multas aos motoristas que não respeitarem a travessia de pedestres, conforme a legislação.
Segundo o Secretário Municipal de Transportes e presidente da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego, Marcelo Cardinale Branco, a intensificação da fiscalização será implantada da mesma forma que a campanha de conscientização, começando com as primeiras áreas que receberam orientações, para depois ampliar, quando as pessoas se adaptarem à nova prática, então a fiscalização será ampliada para outras regiões. A ação conta com 154 agentes de trânsito da CET, que receberam um treinamento específico para reforçar seus conhecimentos sobre as infrações estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro. A fiscalização está sendo intensificada para as seguintes infrações:
612-20 - Deixar de dar Preferência a Pedestres / veículos não motorizados na faixa à ele destinada (infração gravíssima, 7 pontos, R$ 191,53);
613-00 - Deixar de dar Preferência a Pedestres / veículos não motorizados que não tenham concluído a travessia (infração gravíssima, 7 pontos, R$ 191,53);
616-50 - Deixar de dar Preferência a Pedestres/ veículos não motorizados atravessando a transversal (infração grave, 5 pontos, R$ 127,69);
584-33 - Deixar de indicar com antecedência, mediante gesto de braço/luz indicadora, mudança de direção (infração grave, 5 pontos, R$ 127,69);
567-31 - Parar sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso (infração média, 3 pontos, R$ 85,12).
A CET - Companhia de Engenharia de Tráfego, através dos agentes de trânsito sempre fiscalizou as infrações relacionadas ao desrespeito à faixa de pedestres, o programa visa a reeducação do condutor e do pedestre e intensificou a fiscalização.

Hospital Santa Marcelina comemora o 50º Aniversário como referência em casos de alta complexidade

Por: Riselda Morais


Irmãs Marcelinas e Dep. Keiko Ota


Selo em homenagem ao Hospital Santa Marcelina

O Hospital Santa Marcelina comemorou na sexta-feira, dia 5 de agosto, seu 50º aniversário. O centro médico é o maior equipamento de saúde da zona leste e principal referência em casos de alta complexidade da região, tem 750 leitos, sendo 77 de UTI - Unidade de Terapia Intensiva.
No complexo hospitalar Santa Marcelina, são realizados transplantes de órgãos, medula óssea e tratamentos avançados de câncer. É também, um importante centro de ensino e pesquisa mantendo 29 programas de Residência Médica e de especialização. Um dos principais locais onde a população procura auxílio médico, o hospital Santa Marcelina mantém 87% do atendimento voltado para pacientes do SUS - Sistema Único de Saúde. Em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo, a instituição administra 58 UBSs - Unidades Básicas de Saúde, no PSF - Programa Saúde da Família e AMAs - Atendimento Médico Ambulatorial, além da Gestão do Hospital Municipal de Cidade Tiradentes, também na Zona Leste da Capital paulista.
Durante o evento, foi entregue a Medalha Anchieta à presidente do Santa Marcelina, irmã Rosane Guedin e exposto o selo dos Correios em homenagem ao cinquentenário do hospital.
“Estes 50 anos não representam apenas uma soma dos nossos serviços, mas de todos os que acreditaram nessa missão e estão conosco nos desafios de cada dia”, afirmou a irmã Guedin.
O prefeito Gilberto Kassab ressaltou quão importante é o equipamento para a região.”O Santa Marcelina é uma instituição de excelência, que há 50 anos nasceu aqui em Itaquera com muito idealismo e amor para dar qualidade ao atendimento de saúde. A Prefeitura homenageia esta entidade pelos bons serviços prestados, pelas milhões de pessoas beneficiadas e cuidadas por esta instituição”, declarou Kassab.
O evento contou com apresentação da banda sinfônica do projeto Guri, com a presença do secretário de saúde do estado, Dr. Giovanni Guido Cerri e da Deputada Keiko Ota, entre outras autoridades.
A deputada Keiko Ota foi relatora da Comissão responsável pela seleção dos indicadores ao prêmio Dr. Pinotti, com o qual a instituição foi homenageada pela Câmara Federal do Deputados em maio deste ano.
O Hospital Santa Marcelina tem sua origem em 1958, quando as irmãs Marcelinas adquiriram a propriedade cercada de bosques de eucaliptos, para construir uma casa de repouso para as irmãs idosas e convalescentes. A irmã Sophia Marchetti, pioneira da fundação das obras Marcelinas, percebendo a pobreza do lugar e a falta de serviços de saúde, idealizou a construção do hospital e mobilizou as comunidades, os colégios e todas as camadas da Sociedade para gerar recursos para a obra.
O hospital foi inaugurado três anos depois, em 5 de agosto de 1961, na presença do bispo Dom Paulo Rolim Loureiro, autoridades e representantes da população local que na época, contava com cerca de 60.000 habitantes.
No início, a instituição contava com apenas 150 leitos, um pequeno laboratório de análises clínicas, duas salas de cirurgia, uma sala de radiologia, duas salas de emergência e duas salas de parto, sete médicos e 30 funcionários que atendiam a população ajudados pelas irmãs, sob a direção da fundadora, irmã Sophia Marchetti. Hoje o hospital é um complexo referência em atendimento a população.

Bosque das Cerejeiras do Parque do Carmo é o maior fora do Japão

Por: Riselda Morais



Hanami, costume tradicional nipônico de apreciar a beleza das flores, que são símbolo da felicidade, ficar embaixo das cerejeiras para contemplar, enquanto degustam as iguarias da gastronomia japonesa


Prefeito participa do ritual da cultura nipônica

Abertura oficial contou com a presença do Prefeito Gilberto Kassab, o precursor da festa (cadeira de rodas), o consul do Japão, Secretários Andrea Matarazzo e Eduardo Jorge, Deputada Keiko Ota e muitas outras autoridades e membros da Federação Sakura e Ipê
Foi realizada nos dias 06 e 07 de agosto das 9h às 17h no Parque do Carmo, Av. Afonso de Sampaio e Souza, 951, Itaquera, a 33ª Festa das Cerejeiras.

A festa no Bosque das Cerejeiras é realizada uma vez por ano, tem como atração principal o “Hanami”, contemplação das flores de cerejeira, mas também tem shows musicais, karaokê, ginástica rítmica danças folclóricas, taikos (tambores japoneses),e culinária japonesa como mandyu (doce recheado com massa de feijão azuki), yakissoba, udon (macarrão ensopado), sakura moti, tempurá, dorayaki e obentô, iguarias que são vendidas nas barracas que ficam dentro Parque e próximas ao Bosque das Cerejeiras.
Organizada pela Federação Sakura e Ipê do Brasil o evento conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo e da SPTurismo.
O Bosque tem três mil exemplares das espécies yukiwari, himalaia e okinawa plantadas no parque, o gramado em frente à rua do tradicional Bosque das Cerejeiras tem mais de 800 novas mudas da espécie yukiwari. A meta sugerida pelo prefeito Gilberto Kassab durante a abertura oficial do evento, é chegar a quatro mil árvores até a 34ª edição da festa, superando o de Washington, nos Estados Unidos, e assim, tornando-se o maior bosque fora do Japão.
O Secretário do Verde e Meio Ambiente, anunciou feliz que foi alcançada a meta imposta no ano passado e prometeu esforçar-se para cumprir a nova meta.
A cerejeira é a árvore símbolo do Japão e tornou-se a marca dos descendentes da comunidade nipônica que vive na região de Itaquera. Todos os anos essa comunidade pratica um ritual, conhecido como “hanami”, caminhar entre as árvores, sentar sob as cerejeiras, sentir as flores e contemplá-las durante um bom período.
O vento sopra as delicadas pétalas das flores fazendo com que elas se espalhem produzindo um belíssimo espetáculo da natureza. A florada dura apenas alguns dias, as primeiras semanas de agosto, e esta data é a única oportunidade de conferir os caminhos formados pelas flores em tons de rosa, que é símbolo da felicidade. O bosque também abriga outras espécies como ipês roxos, brancos e amarelos. O parque também recebeu outros presentes da comunidade nipônica, durante o centenário da imigração japonesa no Brasil, o parque do Carmo ganhou uma obra do artista Kota Kinutani, composta por sete pedras de granito que forma uma mandala, simbolizando o sol e os seis continentes, com as quais as crianças podem interagir ao brincar. Abertura oficial contou com a presença do Prefeito Gilberto Kassab, o precursor da festa (cadeira de rodas), o consul do Japão, Secretários Andrea Matarazzo e Eduardo Jorge, Deputada Keiko Ota e muitas outras autoridades e membros da Federação Sakura e Ipê

CET remove estruturas de radares fantasmas da Radial Leste

A CET - Companhia de Engenharia de Tráfego retirou todas as 9 estruturas montadas para receber radares ao longo da Radial Leste. O objetivo ao instalar estas estruturas era fiscalizar a velocidade do veículos, mas como os radares eram “fantasmas,” nunca foram instalados, as estruturas ficaram inutilizadas durante anos até serem removidas nas últimas semanas, para evitar que os motoristas que transitam pela via se confundam ao ver as 5 estruturas com radar instalados ao longo da Radial Leste e as 9 estruturas sem os radares.
Segundo dados da CET existem 575 radares na cidade de São Paulo.