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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Brasil registra 374.898 casos de coronavírus e 23.472 óbitos

Riselda Morais
     
 O número de casos confirmados de coronavírus no Brasil já ultrapassa 374.898, destes 197.592 pessoas estão internadas, em acompanhamento. A boa notícia é que mais de 153.833 pessoas se recuperaram. O número de novos casos registrados, nas últimas 24 hs, ultrapassam  11.687 e a incidência é de 178,4 por 100 mil habitantes.
    O número de óbitos já ultrapassam 23.472 em todo o Brasil e nas últimas 24 horas foram registradas 807 mortes. A mortalidade é de 11,2 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 6,3%.
   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com o maior número de casos, mas é na região Norte que a COVID-19 tem a maior incidência e letalidade por 100 mil habitantes, já a região Centro-Oeste vem registrando a menor letalidade em todo o País.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil

      A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número de casos e óbitos, mas a incidência e a letalidade é menor que na região Norte.
    Hoje o sudeste tem 140.250 casos confirmados e 11.020  óbitos, registra também, uma incidência de 158,7 casos por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 12,3%. 
      Na região Sudeste, o Estado de São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 83.625 e 6.220 óbitos. A letalidade é de 12,5% e a incidência é de 182,1 por 100 mil habitantes. Mesmo assim, muitas pessoas não estão respeitando o isolamento social, principalmente as regiões mais periféricas da capital, isso explica porque o maior número de casos confirmados e óbitos estão mais concentrados em bairros como Brasilândia, Sapopemba e São Mateus.
    O Rio de Janeiro já registrou 39.298 casos confirmados e 4.105 óbitos. A letalidade é de 23,8% e a incidência é de 227,6 por 100 mil habitantes, enquanto isso, o Espírito Santo registra 10.365 casos confirmados e 465 mortes. A incidência é de 257,9 e a letalidade é de 11,6%. Em contrapartida, Minas Gerais tem o menor número de casos, registrou até agora 6.962 casos confirmados e 230 óbitos. Uma esperança de controle mais eficaz, porque tem uma incidência de 32,9 e tem mantido uma taxa de letalidade baixa, de 1,1%.
   

Nordeste é a segunda região brasileira com maior número de casos confirmados da COVID-19

   A segunda região com maior número de casos da COVID-19 é a Nordeste com 129.996 casos confirmados e 7.040 mortes. A incidência é de 227,8 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 12,3% óbitos por coronavírus.

O Ceará tem o maior número de casos confirmados 36.185 e 2.493 mortes. Tem uma incidência de 396,2 por 100 mil habitantes e a taxa de mortalidade é de 27,3%. Seguido pelo Estado do Pernambuco com 28.366 casos confirmados e 2.248 óbitos. A incidência é de 296,8 e a letalidade é de 23,5%.
   O Maranhão registra 22.786 casos confirmados e 784 mortes. A incidência é de 322,1 e a letalidade é de 11,1%.
    A Bahia registra 14.204 casos confirmados e 477 mortes pela COVID-19. A incidência é de 95,5 e a letalidade é de 3,2%.  

A Paraíba já registrou 8.016 casos confirmados e 279 óbitos. A incidência é de 199,5 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 6,9%.
   Alagoas registra 6.682 casos confirmados e 337 óbitos, tem uma letalidade de 10,1% e a incidência é de 200,2 por 100 mil habitantes.
 
  O Rio Grande do Norte registra 4.759 casos confirmados e 209 óbitos, tem uma incidência de 135,7 e a letalidade é de 6,0%.
 Sergipe registra 5.448 casos confirmados e 103 óbitos. A letalidade é de 4,5% e a incidência é de 237,0. Com o menor número de casos confirmados no Nordeste,  o Piaui já acumula 3.550  casos confirmados e 110 óbitos. A incidência é de 108,5 e a letalidade é de 3,4%.

Região Norte registra a maior incidência da COVID-19

     A região Norte é a terceira com maior número de casos confirmados de coronavírus no Brasil com 75.922 e 4.683 óbitos confirmados, mas com letalidade é de 25,4% e a incidência é de 411,9 por 100 mil habitantes. O mais preocupante é a incidência e a letalidade porque está disparada em todos os Estados do Norte do País, região esta que não tem boa estrutura hospitalar e tem muitos indígenas, pessoas que não possuem muita imunidade a doenças comuns nas grandes cidades.
Com o maior número de casos confirmados, a Amazônia já registra 30.282 pessoas com a COVID-19 e 1.781 óbitos. A incidência é de 730,6 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 43,0%.
    O Pará é o segundo estado com maior número de casos confirmados 26.077 e o número de óbitos acumulados já chega a 2.372. A incidência é de 303,1 e a mortalidade é de 27,6%.
    O Amapá já registra 6.584 casos confirmados e 168 óbitos. A incidência é de 778,5 e a mortalidade é de 19,9%. 
    O Acre registra 4.501 casos confirmados e 97 óbitos, tem uma incidência de 510,4 e a letalidade é de 11,0%.
     O estado de Rondônia registra 3.268 casos confirmados e 121 mortes. Tem uma incidência de 183,9 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 6,8%. Seguido por Roraima com 2.514 casos confirmados e 86 óbitos, a letalidade é de 14,2% e a incidência é de 183,9 por 100 mil habitantes.
Tocantins com 2.696 registra o menor número de casos confirmados e 58 óbitos. A incidência é de 171,4 e a mortalidade é de 3,7%.

Região Sul apresenta a segunda menor taxa de letalidade

A região Sul é a segunda com menor número de casos de coronavírus no Brasil, registrou 16.765 casos confirmados e 462 mortes pela COVID-19. Essa região mantém uma baixa letalidade de 1,6% e a incidência de 73,4 por 100 mil habitantes, o que é muito bom, porque é a região com o maior número de idosos do país, grupo de risco diante da pandemia.
Santa Catarina registra 6.875 casos confirmados e 109 óbitos. A incidência é de 96,0 e a letalidade é de 1,5%. Seguida pelo Rio Grande do Sul com 6.559 casos confirmados e 197 óbitos. A incidência é de 57,7 e a letalidade é de 1,7%. Seguida pelo Paraná com 3.331 casos confirmados e 156 óbitos, a incidência é de 29,1 e a letalidade é de 1,4%. 

Centro-Oeste tem o menor número de casos e a menor letalidade do país

   A região com o menor número de casos de coronavírus registrados no Brasil é a Centro-Oeste com 11.965 casos confirmados, 268 óbitos pela COVID-19, a incidência é de 73,4 e a letalidade 1,6%.
 Entre os estados o Distrito Federal é o que pode puxar a pandemia para a  região, porque já registra 6.930 casos confirmados e 114 óbitos e registra também a maior incidência com 229,8 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 3,8%. Seguido por Goias com 2.512 casos confirmados e 96 óbitos. A incidência é de 35,8 e a mortalidade é de 1,4%. Enquanto Mato Grosso registra 1.500 casos confirmados e 41 óbitos. A incidência é de 41,0 e a mortalidade é de 1,2%. Contudo, Mato Grosso do Sul registra com 1.023 casos confirmados e 17 óbitos mas a incidência é de 36,8 e a letalidade é de  0,6%, a menor do país.


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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Brasil confirma 330.890 casos e 21.048 óbitos

Riselda Morais
      Segundo informações do Ministério da Saúde, o número de casos confirmados de coronavírus no Brasil hoje, é de 330.890 casos confirmados de coronavírus e, destes 174.412 pessoas estão internadas, em acompanhamento. A boa notícia é que mais de 135.430 pessoas se recuperaram. O número de novos casos registrados, nas últimas 24 hs, ultrapassam  20.803 e a incidência é de 157,5 por 100 mil habitantes.
    O número de óbitos já ultrapassam 21.048 em todo o Brasil e nas últimas 24 horas foram registradas 1.001 mortes. A mortalidade é de 10,0 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 6,4%.
   A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com o maior número de casos, mas é na região Norte que a COVID-19 tem a maior incidência e letalidade por 100 mil habitantes, já a região Centro-Oeste vem registrando a menor letalidade em todo o País.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil


   A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número de casos e óbitos, mas a incidência e a letalidade é menor que na região Norte.
    Hoje o sudeste tem 125.975 casos confirmados e 10.028  óbitos, registra também, uma incidência de 142,6 casos por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 11,3%. 
      Na região Sudeste, o Estado de São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 76.871 e 5.773 óbitos. A letalidade é de 12,4% e a incidência é de 167,4 por 100 mil habitantes. Mesmo assim, muitas pessoas não estão respeitando o isolamento social, principalmente as regiões mais periféricas da capital, isso explica porque o maior número de casos confirmados e óbitos estão mais concentrados em bairros como Brasilândia, Sapopemba e São Mateus.
    O Rio de Janeiro já registrou 33.579 casos confirmados e 3.657 óbitos. A letalidade é de 21,2% e a incidência é de 194,6 por 100 mil habitantes e o Espírito Santo registra 9.520 casos confirmados e 397 mortes. A incidência é de 236,9 e a letalidade é de 9,9%. Mas Minas Gerais tem menor número de casos, registrou até agora 5.995 casos confirmados e 201 óbitos. Tem uma incidência de 28,3 e tem mantido uma taxa de letalidade baixa, de 0,9%.
   

Nordeste é a segunda região brasileira com maior número de casos confirmados da COVID-19

   A segunda região com maior número de casos da COVID-19 é a Nordeste com 114.533 casos confirmados e 6.284 mortes. A incidência é de 200,7 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 11% óbitos por coronavírus.

O Ceará tem o maior número de casos confirmados 34.573 e 2.251 mortes. Tem uma incidência de 378,6 por 100 mil habitantes e a taxa de mortalidade é de 24,6%. Seguido pelo Estado do Pernambuco com 25.760 casos confirmados e 2.057 óbitos. A incidência é de 269,5 e a letalidade é de 21,5%.
   O Maranhão registra 17.212 casos confirmados e 693 mortes. A incidência é de 243,3 e a letalidade é de 9,8%.
    A Bahia registra 12.557 casos confirmados e 399 mortes pela COVID-19. A incidência é de 84,4 e a letalidade é de 2,7%.  

A Paraíba já registrou 248 óbitos e 6.882 casos confirmados. A incidência é de 171,3 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 6,2%.
   Alagoas registra 5.302 casos confirmados e 280 óbitos, tem uma letalidade de 8,4% e a incidência é de 280.
 
  O Rio Grande do Norte registra 4.251 casos confirmados e 181 óbitos, tem uma incidência de 121,2 e a letalidade é de 5,2%.
 Sergipe registra 4.922 casos confirmados e 82 óbitos. A letalidade é de 3,6% e a incidência é de 214,1. Com o menor número de casos confirmados no Nordeste é o Piaui com 3.074  casos confirmados e 93 óbitos. A incidência é de 93,9 e a letalidade é de 2,8%.

Região Norte registra a maior incidência da COVID-19

     A região Norte é a terceira com maior número de casos confirmados de coronavírus no Brasil com 64.790 e 4.081 óbitos confirmados, mas com letalidade é de 22,1% e a incidência é de 351,5 por 100 mil habitantes. O mais preocupante é a incidência e a letalidade porque está disparada em todos os Estados do Norte do País, região esta que não tem boa estrutura hospitalar.
Com o maior número de casos confirmados, a Amazônia já registra 27.038 pessoas com a COVID-19 e 1.669 óbitos. A incidência é de 652,4 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 40,3%.
    O Pará é o segundo estado com maior número de casos com 21.469 e 1.937 óbitos. A incidência é de 249,6 e a mortalidade é de 22,5%.
    O Amapá já registra 5.655 casos confirmados e 157 óbitos. A incidência é de 668,7 e a mortalidade é de 18,6%. 
    O Acre registra 3.343 casos confirmados e 80 óbitos, tem uma incidência de 379,1 e a letalidade é de 9,1%.
     O estado de Rondônia registra 2.774 casos confirmados e 106 mortes. Tem uma incidência de 156,1 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 6,0%. Seguido por Roraima com 2.306 casos confirmados e 83 óbitos, a letalidade é de 13,7% e a incidência é de 380,7 por 100 mil habitantes.
Tocantins com 2.205 registra o menor número de casos confirmados e 49 óbitos. A incidência é de 140,2 e a mortalidade é de 3,1%.

Região Sul apresenta a segunda menor taxa de letalidade

A região Sul é a segunda com menor número de casos de coronavírus no Brasil, registrou 15.315 casos confirmados e 418 mortes pela COVID-19. Essa região mantém uma baixa letalidade de 1,4% e a incidência de 63,1 por 100 mil habitantes, o que é muito bom, porque é a região com o maior número de idosos do país, grupo de risco diante da pandemia.
Santa Catarina registra 6.458 casos confirmados e 100 óbitos. A incidência é de 90,1 e a letalidade é de 1,4%. Seguida pelo Rio Grande do Sul com 5.918 casos confirmados e 172 óbitos. A incidência é de 52,0 e a letalidade é de 1,5%. Seguida pelo Paraná com 2.939 casos confirmados e 146 óbitos, a incidência é de 25,7 e a letalidade é de 1,3%. 

Centro-Oeste tem o menor número de casos e a menor letalidade do país

   A região com o menor número de casos de coronavírus registrados no Brasil é a Centro-Oeste com 10.227 casos confirmados, 237 óbitos pela COVID-19, a incidência é de 63,1 e a letalidade é a mais baixa do país com 1,5%.
 Entre os estados o Distrito Federal é o que pode puxar a pandemia para a  região, porque já registra 5.948 casos confirmados e 90 óbitos mas tem a maior incidência com 197,3 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 3,0%. Seguido por Goias com 2.304 casos confirmados e 93 óbitos. A incidência é de 32,8 e a mortalidade é de 1,3%. Mato Grosso registra 1.220 casos confirmados e 37 óbitos. A incidência é de 35,0 e a mortalidade é de 1,1%. E Mato Grosso do Sul com 805 casos confirmados e 17 óbitos mas a incidência é de 29,0 e a letalidade é de  0,6%, a menor do país.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Coronavírus: Brasil ultrapassa 202.918 casos confirmados e mais de 13.993 mortes

Riselda Morais
      

 
   Segundo informações do Ministério da Saúde, o Brasil tem hoje, 202.918 casos confirmados de coronavírus. Destes 109.446 pessoas estão internadas, em acompanhamento e 79.479 pessoas se recuperaram. O número de novos casos registrados, nas últimas 24 hs, é de 13.944. A incidência por 100 mil habitantes é de 96,6 por 100 mil habitantes.
    O número de óbitos já ultrapassam 13.993 em todo o Brasil, nas últimas 24 horas foram registradas 844 mortes. A mortalidade é de 6,7 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 6,9%.
 Região Sudeste
  A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia, com 83.516 casos confirmados, 6.950  óbitos. A incidência é de 94,5 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 7,9%. 
      Na região Sudeste, o Estado de São Paulo registra o maior número de casos com 54.286 e 4.315 óbitos. A letalidade é de 9,4% e a incidência é de 118,2 por 100 mil habitantes.
 
    O Rio de Janeiro já registrou 19.467 casos confirmados e 2.247 óbitos. A letalidade é de 13% e a incidência é de 112,8 por 100 mil habitantes.
 
    O Espírito Santo registra 5.813 casos confirmados e 249 mortes. A incidência é de 144,7 e a letalidade é de 6,2%.
   Minas Gerais registrou 3.950 casos confirmados e 139 óbitos. Tem uma incidência de 18,7 e uma taxa de letalidade de 0,7%.
   
Região Nordeste
   A segunda região com maior número de casos é a Nordeste com 66.569 casos confirmados e 4.004 mortes. A incidência é de 116,6 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 7,0%.

O Ceará tem o maior número de casos confirmados 21.077 e 1.413 mortes. Tem uma incidência de 230,8 por 100 mil habitantes e a taxa de mortalidade é de 15,5%. Seguido pelo Estado do Pernambuco com 15.588 casos confirmados e 1.298 óbitos. A incidência é de 163,1 e a letalidade é de 13,6%.
 
   O Maranhão registra 9.801 casos confirmados e 470 mortes. A incidência é de 138,5 e a letalidade é de 6,6%.
 
    A Bahia registra 6.955 casos confirmados e 262 mortes pela COVID-19. A incidência é de 46,8 e a letalidade é de 1,8%.  

A Paraíba já registrou 160 óbitos e 3.361 casos confirmados. A incidência é de 83,6 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 4,0%.
 
   Alagoas registra 2.972 casos confirmados e 177 óbitos, tem uma letalidade de 5,3% e a incidência é de 89,1.
 
  O Rio Grande do Norte registra 2.537 casos confirmados e 117 óbitos, tem uma incidência de 72,3 e a letalidade é de 3,3%.
 
 Sergipe registra 2.494 casos confirmados e 47 óbitos. A letalidade é de 2,0% e a incidência é de 108,5. Com o menor número de casos confirmados no Nordeste é o Piaui com 1.784  casos confirmados e 60 óbitos. A incidência é de 54,5 e a letalidade é de 1,8%.
 
Região Norte
     A terceira região com maior número da casos confirmados é a Norte, com 37.431 e 2.570 óbitos. A letalidade é de 13,9% e a incidência é de 203,1 por 100 mil habitantes.
Com o maior número de casos confirmados, a Amazônia já registra 17.181 pessoas com a COVID-19 e 1.235 óbitos. A incidência é de 404,5 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 29,8%.
    O Pará é o segundo estado com maior número de casos com 10.867 e 1.063 óbitos. A incidência é de 126,3 e a mortalidade é de 12,4%.
    O Amapá já registra 3.428 casos confirmados e 101 óbitos. A incidência é de 405,3 e a mortalidade é de 11,9%. 
    O Acre registra 1740 casos confirmados e 55 óbitos, tem uma incidência de 197,3 e a letalidade é de 6,2%.
     O estado de Rondônia registra 1686 casos confirmados e 56 mortes. Tem uma incidência de 94,9 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 3,2%. Seguido por Roraima com 1500 casos confirmados e 37 óbitos, a letalidade é de 6,1% e a incidência é de 247,6 por 100 mil habitantes.
Tocantins com 1029 registra o menor número de casos confirmados e 23 óbitos. A incidência é de 65,4 e a mortalidade é de 1,5%.
 
Região Sul
 
A região Sul registrou 9.392 casos confirmados e 317 mortes. Com uma letalidade de 1,1% e a incidência de 31,3 por 100 mil habitantes.
Santa Catarina registra 4.332 casos confirmados e 78 óbitos. A incidência é de 60,5 e a letalidade é de 1,1%. Seguida pelo Rio Grande do Sul com 2.997 casos confirmados e 120 óbitos. A incidência é de 26,3 e a letalidade é de 1,1%. Seguida pelo Paraná com 2.063 casos confirmados e 1198 óbitos, a incidência é de 18,0 e a letalidade é de 1,0%. 
Centro-Oeste
   A região com o menor número de casos é a Centro-Oeste com 6.010 casos confirmados, 152 óbitos pela COVID-19, a incidência é de 94,5 e a letalidade de 0,9%. O Distrito Federal registra 3.416 casos confirmados e 51 óbitos. Tem uma incidência de 113,3 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 1,2. Seguido por Goias com 1.423 e 64. A incidência é de 20,3 e a mortalidade é de 0,9%. Mato Grosso registra 719 casos confirmados e 23 óbitos. A incidência é de 20,6 e a mortalidade é de 0,7%. E Mato Grosso do Sul com 452 casos confirmados e 14 óbitos. A incidência é de 16,3 e a letalidade é de  0,5%.






 

terça-feira, 12 de maio de 2020

Coronavírus: Brasil ultrapassa 177.500 casos confirmados e mais de 12.400 mortes

Riselda Morais
     
 Segundo informações do Ministério da Saúde, o Brasil tem hoje, 177.589 casos confirmados de coronavírus. Destes 92.593 pessoas estão internadas, em acompanhamento e 72.597 pessoas se recuperaram. O número de novos registrados, nas últimas 24 hs, é de 9.258. A incidência por 100 mil habitantes é de 84,5.
   
 O número de óbitos já ultrapassam 12.400 em todo o Brasil, nas últimas 24 horas foram registradas 881 mortes. A mortalidade é de 5,9 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 7,0%.
  
  A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia, com 74.727 casos confirmados, 6.216 óbitos. A incidência é de 84,6 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 7,0%. 
      Na região Sudeste, o Estado de São Paulo registra o maior número de casos com 47.719 e 3.949 óbitos. A letalidade é de 8,6% e a incidência é de 103,9 por 100 mil habitantes.

O Rio de Janeiro já registrou 18.486 casos confirmados e 1.928 óbitos. A letalidade é de 11,2% e a incidência é de 107,1 por 100 mil habitantes.

O Espírito Santo registra 5.087 casos confirmados e 212 mortes. A incidência é de 126,6 e a letalidade é de 5,3%.
Minas Gerais registrou 3.435 casos confirmados e 127 óbitos. Tem uma incidência de 16,2 e uma taxa de letalidade de 0,6%.
   
 A segunda região com maior número de casos é a Nordeste com 58.316 casos confirmados e 3.568 mortes. A incidência é de 102,2 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 11,9%.

O Ceará tem o maior número de casos confirmados 18.412 e 1.280 mortes. Tem uma incidência de 201,6 por 100 mil habitantes e a taxa de mortalidade é de 14,0%. 
    Seguido pelo Estado do Pernambuco com 14.309 casos confirmados e 1.157 óbitos. A incidência é de 149,7 e a letalidade é de 12,1%. 
O Maranhão registra 8.526 casos confirmados e 423 mortes. A incidência é de 120,5 e a letalidade é de 6,0%. 
A Bahia registra 6.204 casos confirmados e 225 mortes pela COVID-19. A incidência é de 41,7 e a letalidade é de 1,5%. 
 A Paraíba já registrou 154 óbitos e 2.777 casos confirmados. A incidência é de 69,1 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 3,8%. Alagoas registra 2.580 casos confirmados e 150 óbitos, tem uma letalidade de 4,5% e a incidência é de 77,3.

Sergipe registra 2.032 casos confirmados e 37 óbitos. A letalidade é de 1,6% e a incidência é de 88,4.
 O Rio Grande do Nortes registra 2.033 casos confirmados e 93 óbitos, tem uma incidência de 58,0 e a letalidade é de 2,7%. Com o menor número de casos confirmados no Nordeste é o Piaui com 1.443  casos confirmados e 49 óbitos. A incidência é de 44,1 e a letalidade é de 1,5%.
 
    A terceira região com maior número da casos confirmados é a Norte, com 30.900 e 2.190 óbitos. A letalidade é de 11,9% e a incidência é de 167,7 por 100 mil habitantes.
     Com o maior número de casos a Amazônia já registra 14.168 e 1.098 óbitos. A incidência é de 341,8 por 100 mil habitantes e a letalidade é de 26,5%. 
   O Pará é o segundo estado com maior número de casos com 8.616 e 864 óbitos. A incidência é de 100,2 e a mortalidade é de 10,0%. 
   O Amapá já registra 2.910 casos confirmados e 86 óbitos. A incidência é de 344,1 e a mortalidade é de 10,2%.  O Acre registra 1.590 casos confirmados e 51 óbitos, tem uma incidência de 180,3 e a letalidade é de 5,8%.
     O estado de Rondônia registra 1.460 casos confirmados e 50 mortes. Tem uma incidência de 82,2 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 2,8%. 
   Seguido por Roraima com 1.328 casos confirmados e 27 óbitos, a letalidade é de 4,5% e a incidência é de 219,2 por 100 mil habitantes. Tocantins com 828 registra o menor número de casos confirmados e 14 óbitos. A incidência é de 52,6 e a mortalidade é de 0,9%.
 
      A região Sul registrou 8.556 casos confirmados e 297 mortes. Com uma letalidade de 1,0% e a incidência de 28,5 por 100 mil habitantes. 
  Santa Catarina registra 3.733 casos confirmados e 73 óbitos. A incidência é de 52,1 e a letalidade é de 1,0%. 
   Seguida pelo Rio Grande do Sul com 2.917 casos confirmados e 111 óbitos. A incidência é de 25,6 e a letalidade é de 1,0%. 
   Seguida pelo Paraná com 1.906 casos confirmados e 113 óbitos, a incidência é de 16,7 e a letalidade é de 1,0%. 
 
   A região com o menor número de casos é a Centro-Oeste com 5.090 casos confirmados, 129 óbitos pela COVID-19, a incidência é de 31,2 e a letalidade de 0,8%. 
   O Distrito Federal registra 2.979 casos confirmados e 46 óbitos. Tem uma incidência de 98,8 por 100 mil habitantes e a mortalidade é de 1,5. 
   Seguido por Goias com 1.115 e 52. A incidência é de 15,9 e a mortalidade é de 0,7%. Mato Grosso registra 591 casos confirmados e 19 óbitos. A incidência é de 17,0 e a mortalidade é de 0,5%. E Mato Grosso do Sul com 405 casos confirmados e 12 óbitos. A incidência é de 14,6 e a letalidade é de  0,4%.
 
 

quinta-feira, 7 de maio de 2020

SP: Rodízio de veículos volta mais rigoroso, com restrições 24 hs em toda a cidade

Riselda Morais
   

   O Prefeito Bruno Covas anunciou nesta quinta-feira (07/05), a retomada do rodízio municipal de veículos com medidas mais restritivas. Com o objetivo de reduzir o fluxo de veículos em toda a cidade, o rodízio voltará na próxima segunda-feira (11/05), desta vez a restrição de circulação não será apenas no centro expandido, mas em toda a capital paulista.
   A medida mais restritiva foi tomada para evitar a disseminação do coronavírus, sem ter que decretar o lockdown, que é uma medida extrema para impedir a circulação de pessoas na cidade. Vale lembrar que o objetivo do rodízio anterior era melhorar a qualidade do ar e reduzir o alto índice de doenças respiratórias sofridas pelos moradores da cidade de São Paulo.
  O rodízio de veículos volta mais rigoroso, irá vigorar 24 horas por dia, inclusive sábados e domingos, em toda a cidade, de acordo com o final da placa ser par ou ímpar e o dia (data) ser par ou ímpar. Nos dias pares circulam veículos com placa final par (0, 2, 4, 6, 8) e nos dias ímpares os veículos com a placa final ímpar (1,3,5,7,9).
   Estão excluídos do Rodízio Municipal todas as pessoas de serviços essenciais que já tinham isenção no rodízio anterior, como Polícia Militar, prestadores de serviços da rede elétrica, gás e água, pessoas com deficiência, além de transportes por ambulância.
   Todos os profissionais de Saúde estão isentos do Rodízio mais precisam se cadastrar através do e-mail isencao.covid19@prefeitura.sp.gov.br
   Será enviado aos prestadores de serviço, um e-mail solicitando envio de documentação simples e autodeclaratória como CPF, nome do profissional, local de trabalho e placa do veículo. O prazo para o cadastro é de 10 dias, nesse período, as multas que o profissional tiver tomado serão excluídas do sistema.
   Também a partir do dia 11, está previsto o acréscimo de 1000 ônibus em circulação na rede municipal de transportes e a restrição de caminhões na Zona Máxima de Restrição, com exceção dos caminhões das áreas de abastecimento e saúde.

Máscaras de tecido: Saiba como fazer e cuidar

Riselda Morais
  
 O uso de máscaras tornou-se essencial para a população mundial diante da pandemia da COVID-19, ela serve para proteger das gotículas de saliva expelidas quando falamos, é uma barreira física para que o vírus não se dissemine, logo a máscara protege a quem usa e a todas as pessoas de quem nos aproximamos.
   O uso de máscaras cirúrgicas e N95 está indicado apenas para os profissionais de Saúde e para as pessoas que realizam trabalhos essenciais durante a pandemia. A indicação só para os profissionais de Saúde é na verdade uma prevenção para que não lhes falte os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) durante a realização do trabalho na linha de frente.

   Na cidade de São Paulo o uso da máscara, tornou-se obrigatório para toda a população, nos transportes públicos, nos serviços essenciais e em comércios que vendem produtos essenciais como supermercados, padarias, açougues, entre outros. A máscara recomendada pelo Ministério da Saúde para a população, é a máscara de tecido. Ela precisa ser de uso individual.
      Máscara de tecido:
  • Deve ser dupla face – ter duas camadas de tecido.
  • Tecido de algodão, tricoline ou TNT.
  • Deve proteger boca e nariz.
  • Tamanhos: Criança 18 cm; adolescente 20 cm; adulto 22 cm.
  • Só deve-se usar até ficar úmida, ou por duas horas, depois deve ser trocada.
  • Todos devem usar ao sair de casa.
  • Deve ser lavada depois da cada uso.
  • Qualquer pessoa pode fazer, a máquina, sem costura ou a mão.
Modo de fazer a máscara de tecido passo a passo
Na máquina ou a mão – Máscara retângulo
  • Corte dois retângulos do tecido, tamanho 25 cm por 15 cm.
  • Faça uma bainha de 0,6 cm no sentido do comprimento e uma de 1,25 cm na largura.
  • Costure as bainhas juntas, deixando o espaço para inserir os elásticos nas laterais.
  • Corte os elásticos, insira-os nas bainhas e costure-os ou amarre-os nas extremidades.
  • Puxe os elásticos para que as emendas fiquem dentro da bainha.
Puxe as extremidades da máscara junto com os elásticos para se ajustar ao rosto e costure e costure o elástico no tecido para fixar.
Máscara com curva
  • Recorte o tecido deixando uma leve curva na parte superior e inferior.
  • Costure as bordas superiores e inferiores para dentro.
Costure as bordas nas duas laterais deixando um espaço maior, para passar o elástico, cordão ou tira de tecido, para formar as alças para colocar nas orelhas. Se preferir amarrar atrás da cabeça, não faça a alça, costure um pedaço de tecido maior nas extremidades.

Com uma camiseta de algodão

  • Corte a parte de baixo da camiseta, uma tira entre 17 cm e 20 cm de altura.
  • Desse recorte da camiseta, corte um retângulo entre 15 e 17 cm.
  • Corte as extremidades do retângulo. Sua máscara está pronta.
  • Amarre com as tiras inferiores um nó no nível do pescoço e com as superiores um pouco mais acima na cabeça.

Cuidados durante o uso:
  • Antes de colocar e retirar a máscara, lave bem as mãos com água e sabão ou desinfete com álcool gel.
  • Ajuste no rosto com as mãos limpas, higienizadas.
  • Tire e coloque segurando pelos elásticos.
  • Não toque com as mãos na frente da máscara.
  • Não coloque embaixo do queijo
  • Não deixe cobrindo só a boca
  • Não pendure em uma das orelhas
Higienização da máscara:
  • Lave a máscara separada das outras roupas
  • Se for branca coloque a máscara em água sanitária, deixe por uns 30 minutos. Depois lave com água e sabão.
  • Se for colorida, coloque em água e sabão, deixe por uns 30 minutos. Retire, lave normalmente.
  • Coloque para secar ao sol.
  • Passe o ferro.
  • Ela está pronta para usar outra vez.

Chega ao Brasil lote com 4,3 milhões de máscaras cirúrgicas

Riselda Morais

   Chegou ao Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, nesta quarta-feira (06/05), o primeiro lote, com 4,3 milhões de máscaras cirúrgicas, de um total de 240 milhões compradas da China, pelo Ministério da Saúde, no mês de abril, a um custo de R$ 694,3 milhões.

 As

máscaras são usadas por profissionais da Saúde, para a própria proteção e dos pacientes, não só durante a pandemia da COVID-19, mas em seu dia-a-dia na linha de frente dos cuidados a saúde da população. O Ministério da Saúde encomendou a China um total de 40 milhões de máscaras N95 e 200 milhões de máscaras cirúrgicas. Os lotes virão para o Brasil em 42 voos de aviões brasileiros que irão buscar na China.

  O lote de máscaras encontra-se no Centro de Distribuição Logística do Ministério da Saúde de onde será distribuído para a rede SUS de todo o Brasil em apoio aos Estados e Municípios.

Brasil tem 125.218 pessoas infectadas, 8.536 óbitos e mais de 45.000 recuperados da COVID-19

  Riselda Morais


   
Segundo dados atualizados pelo Ministério da Saúde, com base nas informações fornecidas pelas Secretarias Estaduais de Saúde, nesta quinta-feira (07/05), o Brasil já registra 125.218 casos confirmados e 8.536 mortes pela COVID-19. A taxa de letalidade da COVID-19 no Brasil hoje, é de 6,8% segundo o MS.
    A região Sudeste registra hoje, 57.321 casos confirmados e continua sendo o epicentro da pandemia no Brasil, com 45,8% dos casos. A região Nordeste aparece com o percentual de 30,5% e com 38.231 casos confirmados. A terceira maior taxa é da região Norte, com 19.475 casos confirmados e uma taxa de 15,6%; a região Sul registra 5,3% dos casos, com 6.594 casos confirmados; a região Centro-Oeste tem o menor número de casos confirmados de coronavírus com uma taxa de 2,9% e 3.597 casos confirmados.
    O estado de São Paulo registra o maior número de casos confirmados no País, com 37.853 casos confirmados, 2.045 óbitos; o Rio de Janeiro registra com 13.295 casos confirmados e 1.205 óbitos. O terceiro estado com maior número de casos confirmados é o Ceará com 12.304 casos confirmados e 848 óbitos, seguido pelo Amazonas com 9.243 casos confirmados e 751 óbitos por COVID-19.

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Coronavírus: Regionais Penha, Santana e São Miguel Paulista registraram 140 óbitos cada

Riselda Morais

  Os bairros da periferia de São Paulo concentram o maior número de mortes pelo novo coronavírus, segundo mapa do COVID-19 por distrito administrativo de residência da Secretaria Municipal da Saúde.  Do total de 2.361 óbitos registrados até 21/04 na capital paulista, o bairro da Brasilândia na Zona Norte registrou 67 óbitos. No outro extremo, o número de óbitos aumentou também no bairro de Sapopemba, região Sudeste, subiu para 64 óbitos e São Mateus, na Zona Leste registrou 52 óbitos. 
      O levantamento mostra o risco de morte por COVID-19 mais elevado nas regionais Leste, Norte e parte da região Sudeste. 
    Na Coordenação Regional de Saúde (CRS) Norte destacam-se os distritos da Brasilândia e Casa Verde. Na CRS Leste Penha, São Miguel Paulista, Itaquera, São Mateus e Iguatemi; na Sudeste, Pari, Brás, Belém, Água Rasa e Artur Alvim. Fora dessas regiões aparecem ainda Liberdade e Marsilac. Grande parte das regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste apresentam, no momento, taxas padronizadas de mortalidade inferiores à média municipal 16,5/100.000, o que também se verifica em Pirituba e Santana (CRS Norte).
Por número de casos confirmados destacam-se os bairros do Morumbi com 332 casos confirmados, Jardim Paulista com 238, Vila Mariana com 264 e Itaquera com 227.
Por Regionais, Sé  registra 764 casos confirmados, seguida do Campo Limpo que registra 745; mas em número de óbitos a Penha, Santana e São Miguel Paulista registraram 140 óbitos cada.

Quando se soma por Regionais temos os seguintes registros de óbitos  e casos confirmados da COVID-19:
  •  Aricanduva registra  81 óbitos por COVID-19 e 239 casos confirmados assim distribuídos: Vila Formosa 35 óbitos e 87 casos confirmados,  Vila Aricanduva 23 óbitos e 73 casos confirmados Vila Carrão 23 óbitos e 79 casos confirmados.
  • Butantã  registra 55 óbitos por COVID-19  e 638 casos confirmados assim distribuídos: Morumbi 7 óbitos e 331 casos confirmados,  Raposo Tavares 7 óbitos e 52 c.c., Rio Pequeno 22 óbitos e 101 c.c., Butantã 4 óbitos e 35 c.c., Vila Sônia 15 óbitos e 119 casos confirmados.
  • Campo Limpo registra 106 óbitos e 745 casos confirmados por COVID-19, assim distribuídos: Jardim São Luis 36 óbitos e  177 c.c., Capão Redondo 40 óbitos e 186 c.c., Campo Limpo 16 óbitos e 156 c.c., Vila Andrade 14 óbitos e 226 casos confirmados.
  • Capela do Socorro registra 81 óbitos por COVID-19 e 275 casos confirmados assim distribuídos: Grajaú 35 óbitos e 162 c.c., Cidade Dutra 40 óbitos e 87 c.c., Socorro 6 óbitos e 26 casos confirmados.
  • Casa Verde registra 97 óbitos por COVID-19 e 241 casos confirmados, assim distribuídos: Casa Verde 28 óbitos e 72 c.c., Limão 31 óbitos e 71 c.c., Cachoeirinha 38 óbitos e 98 casos confirmados
  • Cidade Ademar registra 37 óbitos e 148 casos confirmados da COVID-19.
  • Cidade Tiradentes registra 44 óbitos por COVID-19 e 132 casos confirmados.
  • Ermelino Matarazzo registra 30 óbitos por COVID-19 e 52 casos confirmados.
  • Freguesia do Ó registra 109  óbitos por COVID-19 e  231 casos confirmados assim distribuídos: Brasilândia 67 óbitos 130 c.c.  e Freguesia do Ó 42 óbitos 101 c.c.
  • Guaianases registra 24 óbitos e 87 casos confirmados da COVID-19.
  • Ipiranga registra  98 óbitos por COVID-19 e 365 casos confirmados assim distribuídos: Ipiranga 44 óbitos e 112 c.c., Cursino 24 óbitos e 93 c.c. e Sacomã 30 óbitos e 160 casos confirmados.
  • Itaim Paulista registra 30 óbitos e 160 casos confirmados de COVID-19.
  • Itaquera  registra 105 óbitos por COVID-19 e 519 casos confirmados assim distribuídos: Itaquera 37 óbitos e 227 c.c., Parque do Carmo 15 e 64 c.c., José Bonifácio 27 óbitos e 123 c.c e Cidade Líder 26 óbitos 109 casos confirmados.
  • Jabaquara registra  33 óbitos 188 casos confirmados da COVID-19.
  • Jaçanã/Tremembé registra 20 óbitos e 45 casos confirmados da COVID-19.
  • Lapa registra 64 óbitos por COVID-19 e 433 casos confirmados assim distribuídos: Jaguaré 8 óbitos e 21 c.c., Vila Leopoldina 8 óbitos e 66 c.c., Jaguara 3 óbitos e 24 c.c., Lapa 17 óbitos e 95 c.c., Barra Funda 3 óbitos e 30 c.c., Perdizes 25 óbitos e 197 casos confirmados.
  • M'Boi Mirim/ Jd. Angela registra  32 óbitos por 201 casos confirmados da COVID-19.
  • Mooca  registra 119 óbitos por COVID-19 e 442 casos confirmados, assim distribuídos :  Água Rasa 37 óbitos e 89 c.c., Belém 18 óbitos e 66 c.c., Brás 9 óbitos e 30 c.c., Mooca 24 óbitos e 108 c.c., Pari 8 óbitos e 18 casos confirmados e Tatuapé 23 óbitos e 131 casos confirmados.
  • Parelheiros registra 14  óbitos e 201 casos confirmados da COVID-19.
  • Penha registra 140 óbitos por COVID-19 e 406 casos confirmados  assim distribuídos:  Penha 33 óbitos e 129 c.c., Cangaíba 38 óbitos e 93 c.c, Vila Matilde 30 óbitos e 98 c.c. e Artur Alvim com o maior número, 39 óbitos e 86 casos confirmados.
  • Perus registra registra 16 óbitos e 55 casos confirmados da por COVID-19.
  • Pinheiros registra  67 óbitos por COVID-19 e 664 casos confirmados assim distribuídos: Pinheiros 14 óbitos e 144 c.c., Alto de Pinheiros 17 óbitos e 81 c.c., Jardim Paulista 12 óbitos e 239 c.c. e Itaim Bibi 24 óbitos e 200 casos confirmados.
  • Pirituba registra 16 óbitos e 291 casos confirmados da por COVID-19, assim distribuídos: Pirituba 37 óbitos e 99 c.c, Jaraguá 33 óbitos e 113 c.c, São Domingos 17 óbitos e 79 casos confirmados.
    Santana/Tucuruvi registra 140  óbitos por COVID-19 e 490 casos confirmados, assim distribuídos: Santana 32 óbitos e 152 c.c, Tucuruvi 25 óbitos e 82 c.c, Mandaqui 28 óbitos e 114 c.c., Jaçanã 20 óbitos 45 c.c., Tremembé 35 óbitos e 97 c.c.
  • Santo Amaro registra  40 óbitos por COVID-19, e 275 assim distribuídos: Santo Amaro 12 óbitos e 110 c.c., Campo Grande 14 óbitos e 91 c.c., Pedreira 14 óbitos e 74 casos confirmados.
  • São Mateus registra 104 óbitos por COVID-19 276 casos confirmados, assim distribuídos: São Mateus 52 óbitos e 131 c.c., Iguatemi 35 óbitos e 87 c.c. , e São Rafael 17 óbitos e 58 casos confirmados.
  • São Miguel Paulista registra 140 óbitos e 414 por COVID-19 e  assim distribuídos: São Miguel 28 óbitos e 73 c.c, Vila Jacuí 27 óbitos 62 c.c., Vila Curuça 27 óbitos e 106 c.c., Jardim Helena 26 óbitos  71 casos confirmados e Lajeado 32 óbitos e  102 casos confirmados.
  • Sapopemba/Vila Prudente registra 130 óbitos por COVID-19 e 328 casos confirmados , assim distribuídos: Sapopemba 64 óbitos e 126 casos confirmados , Vila Prudente 25 óbitos  95 casos confirmados e Parque São Lucas 41 óbitos e 107 casos confirmados.
  •  registra  110 óbitos por COVID-19 e 764 casos confirmados, assim distribuídos: Bela Vista 11 óbitos e 234 c.c., Bom Retiro 7 óbitos e 27 c.c., Cambuci 11 óbitos e  57 c.c., Consolação 16 óbitos e 104 c.c.,  Liberdade 27 óbitos e 119 c.c., República 10 óbitos e 69 c.c., Santa Cecília 22 óbitos e 114 c.c., e Sé 6 óbitos e 40 casos confirmados.
  • Vila Maria/Vila Guilherme registra  73 óbitos por COVID-19 e 151 casos confirmados, assim distribuídos: Vila Maria 30 óbitos e  56 c.c., Vila Guilherme 9 óbitos e 39 c.c. e Vila Medeiros 34 óbitos e 56 casos confirmados.
  • Vila Mariana registra 77  óbitos por COVID-19 e 674 casos confirmados, assim distribuídos: Vila Mariana 31 óbitos e 264 c.c., Saúde 28 óbitos e 196 c.c.e Moema 18 óbitos e 214 casos confirmados.

Semana epidemiológica, óbitos em SP 21/04.[/caption]
   O número de óbitos pela COVID-19 na capital paulista já é percebido em todos os bairros, mas a escalada se destaca nos bairros mais carentes da cidade, onde a concentração de pessoas é maior e moram maior número de pessoas por residência.
   No início da pandemia, os casos da COVID-19 era concentrados nos bairros nobres e entre pessoas que haviam viajado para o exterior, mas o vírus migrou para as regiões periféricas aumentando o número de infectados por transmissão comunitária.

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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Riselda Morais
      

   

    Nesta sexta-feira (24/04), o Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou a rede nacional, a presença do vice-presidente Hamilton Mourão, de seu filho e deputado federal, Eduardo Bolsonaro e de seus atuais Ministros para  fazer um pronunciamento, no Palácio do Planalto, cheio de respostas diretas e cheio de mágoas e alfinetadas ao ex-ministro Sergio Moro. "Eu sempre abri o coração para ele, eu já duvido se ele abriu o coração para mim", queixou-se Bolsonaro durante o discurso.
   
  Em outro momento falou sem citar o nome de Moro: "tem um compromisso consigo próprio, com seu ego e não com o Brasil. O que eu tenho ao meu lado, e sempre tive, foi o povo brasileiro. Hoje, essa pessoa vai buscar um maneira de botar uma cunha entre eu e o povo brasileiro."
  
   Bolsonaro afirmou que a exoneração do ex-diretor da Polícia Federal, Mauricio Valeixo, foi a pedido e negociada, mas não citou o fato da exoneração no Diário Oficial da União constar o nome de Moro sem ele ter assinado.
   
  Bolsonaro citou situações pessoais, que dizem respeito a família dele e não perdeu a oportunidade de atacar imprensa. "Eu não conto com a isenção da imprensa por parte das matérias publicadas. Desde o começo, passou-se a falar que eu estava dificultando as operações contra a corrupção. [...] eu estou lutando contra o sistema. Coisas que aconteciam no Brasil, quase não acontecem mais. E em grande parte pela minha coragem em indicar um time de ministros preocupados com o Brasil", disse.
   
  Em outro momento do pronunciamento, Bolsonaro acusou a Polícia Federal de se preocupar mais com o caso Marielle do que com o caso em que tomou a facada durante a campanha política a presidência. "Será que é interferir na Polícia Federal quase que exigir e implorar  a Sergio Moro quem mandou matar Bolsonaro? A PF de Sergio Moro se preocupou muito mais com Marielle do que com quem resolveu me matar", reclamou o presidente.

Sergio Moro acusa Bolsonaro de "interferência política" na Polícia Federal e pede demissão do Ministério da Justiça

Riselda Morais

    
   

   Na manhã desta sexta-feira (24/04) o ex-juiz Sergio Moro pediu demissão do Ministério da Justiça, após segundo ele, tomar conhecimento da troca do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, indicado para o posto, por ele, através do Diário Oficial em decreto que constava seu nome e do Presidente, sem que ele tivesse assinado; outra discordância foi o fato de constar a troca de comando "a pedido", sendo que não havia nenhum pedido formal.
    
   Moro pontuou vários motivos para pedir demissão e o fez primeiro através da imprensa, depois esvaziando as gavetas e só depois entregando a Carta de Demissão". Um dos motivos foi não concordar com interferência política na Polícia Federal; Outro não ter autonomia "Foi-me prometido carta branca para nomear todos os assessores", disse Moro e enfatizou que Jair Bolsonaro "não apresentou motivo específico para trocar o diretor-geral da PF Mauricio Valeixo".

   "Vou começar a empacotar minhas coisas e vou providenciar o encaminhamento da minha carta de demissão", [...] e acrescentou "Infelizmente, não tenho como persistir com o compromisso que assumi sem que eu tenha condições de trabalhar, sem que eu tenha condições de preservar a autonomia da Polícia Federal para realizar seus trabalhos. Ou sendo forçado a sinalizar uma concordância com uma inferência política na Polícia Federal cujos resultados são imprevisíveis".
   
   O ex-ministro Sergio Moro declarou também que o Presidente Jair Bolsonaro lhe afirmou mais de uma vez que:  "queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, para quem ele pudesse ligar e colher relatório de inteligência". Sem concordar Moro afirmou: "Realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação. [...] A autonomia da Polícia Federal como um respeito à autonomia da aplicação da lei, seja a quem for isso, é um valor fundamental que temos que preservar no Estado de direito", enfatizou Mouro.
  
   O ex-ministro declarou que buscou uma solução alternativa para evitar um crise política durante um pandemia. "Acho que o foco devia ser o combate à pandemia. Mas entendi que eu não podia deixar de lado esse meu compromisso com o Estado de direito", concluiu.
    
   Moro é o nono Ministro a sair do governo Bolsonaro e uma das principais reclamações de quem sai é "ele me prometeu carta branca", ou como o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta sempre falava é que "precisamos de paz para trabalhar" e ao invés de paz e apoio o presidente age sempre  no sentido oposto ao recomendado pelo Ministério da Saúde.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Periferia de São Paulo concentra maior número de óbitos por coronavírus


Riselda Morais

   
     Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde, a cidade de São Paulo registrou, no período de 23 fevereiro a 11 de abril, 1.207 mortes confirmadas ou suspeitas de coronavírus.



   Segundo dados divulgados pela SMS, que mostra a distribuição de óbitos por distrito, a periferia concentra o maior número de mortes na cidade no mesmo período, sendo os bairros com maior incidência da pandemia a Brasilândia com 33, Sapopemba com 28; Itaquera com 27 óbitos; Parque São Lucas com 24; Capela do Socorro, Freguesia do Ó, Jaraguá, Cangaíba e Cidade Tiradentes com 22 óbitos cada; Sacomã, Casa Verde, Cachoeirinha, Santana, Limão, Tremembé, Ponte Rasa; São Mateus; Arthur Alvim  e São Miguel 21 óbitos cada; demais bairros 20 óbitos ou menos.


Número de óbitos na Zona Leste, por bairro:


Sapopemba 28 óbitos; Itaquera 27; Parque São Lucas 24; Cangaíba e Cidade Tiradentes 22 óbitos cada; Água Rasa, Arthur Alvim, São Mateus e São Miguel com 21 óbitos cada; Penha 19; Vila Formosa 18; Vila Matilde e Ponte Rasa 17 óbitos cada; Aricanduva e Ermelino Matarazzo 15; Guaianases, Lageado e Cidade Líder, 14 óbitos cada; Mooca 13; Tatuapé, Vila Jacuí e Iguatemí, 12 óbitos cada; Conjunto José Bonifácio 11; demais bairros entre 10 e 7 óbitos cada.


Coronavírus: SMS de SP tem 532 profissionais da Saúde com COVID-19 e 11 foram a óbitos

A rede soma 80.880 funcionários, destes 3.876 estão afastados, 532 testaram positivo para Covid-19, 3.333 com Síndrome Gripal e 11 foram à óbitos.


Riselda Morais

 
Profissionais de Saúde pedem que a população fique em casa. 
 A cidade de São Paulo, tem nesta quarta-feira (15/04) um total de 3.876 funcionários da Saúde municipal afastados, 532 destes profissionais da saúde estão com COVID-19, 3.333 estão com Síndrome Gripal - SRAG E 11 foram a óbitos, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde.
  Ainda segundo a Secretaria, a rede municipal de Saúde conta com 80.880 funcionários, estando assim distribuídos:
    A Rede de Atenção Básica de Saúde possui 59.364, destes 4,75% estão afastados, um total de 2.821 profissionais; 2.525 por SRAG - Síndrome Gripal, 292 estão com COVID-19 e 4 já foram a óbitos. 
   Os Hospitais Municipais contam com 18.930 profissionais mas 5,3% ou 1.005 estão afastados; por SRAG - Síndrome Gripal são 775 , por COVID-19 223 funcionários afastados e 7 foram a óbitos.
   O Hospital do Servidor Público Municipal conta com 2.586 profissionais mas 1,9% do quadro, 50 funcionários estão afastados; 33 deles dor SRAG - Síndrome Gripal, 17 porque estão com COVID-19 e felizmente não teve nenhuma morte.

Mandetta anuncia que foi demitido do Ministério da Saúde e enfatiza: " A ciência é a luz"

  Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta é demitido pelo Presidente Jair Bolsonaro, durante a pandemia de COVID-19, no dia em que o Brasil registrou 30.425 casos confirmados de Coronavírus e 1.924 óbitos por COVID-19.


Riselda Morais

     

  Durante a pandemia de COVID-19, no dia em que o Brasil registrou 30.425 casos confirmados de Coronavírus e 1.924 óbitos por COVID-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) demitiu o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS).
   A discórdia na relação entre Bolsonaro e Mandetta já se fazia pública, há mais de 30 dias, enquanto os dois divergiam em suas visões; enquanto médico e Ministro da Saúde Mandetta sempre recomendou o isolamento social, sempre tratou bem a imprensa e sempre fez questão de dizer que age pela ciência e pela saúde do Brasil, já Bolsonaro sempre fez questão de querer o comércio aberto e o povo nas ruas, publicando sua posição todos os dias nas redes sociais.
   Mandetta já havia falado que era claro o "descompasso" entre ele e Bolsonaro e que a população ficava sem saber quem ouvir, ao Ministro da Saúde ou ao Presidente". Bolsonaro sempre defendeu o que chama de "isolamento vertical", para ele, significa isolar apenas o grupo de risco, idosos e pessoas com doenças crônicas e demonstra como preocupação maior a economia, cuja queda ele considera mais grave que as mortes por coronavírus.
    A demissão do Mandetta foi comunicada em breve reunião entre os dois no Palácio do Planalto.
Mandetta sai do cargo com 76% de aprovação. Logo após a demissão publicou na rede social.



     Com o profissionalismo de sempre, Mandetta declarou em coletiva que "a equipe montada por ele e empossada em 2019 trabalhará em conjunto e ajudará na transição para evitar uma ruptura na política de combate a disseminação da COVID-19.E durante sua última coletiva enfatizou: "A ciência é a luz".
    Jair Bolsonaro nomeou para Ministro da Saúde o também médico oncologista Nelson Luiz Sperle Teich.