Entre os envolvidos estão gerentes do banco, hackers, grandes correntistas e até um jogador da Seleção Brasileira
Riselda Morais
Fazer “uma fezinha” e nunca ganhar e nem conhecer um ganhador, essa é uma rotina diária de muitos brasileiros que agora sabem porque ficavam só na esperança.
Na manhã desta quinta-feira (10), a Polícia Federal desarticulou através da “Operação Desventura” uma organização criminosa especializada em fraudar o pagamento de loterias da Caixa Econômica Federal por meio da validação fraudulenta de bilhetes da loteria.
Estão sendo cumpridos 54 mandatos judiciais, sendo cinco prisões preventivas, oito temporárias, 22 conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões, nos estados de Goiás, Bahia, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal.
O esquema consistia em validação dos bilhetes falsos por gerentes da Caixa recrutados por correntistas do banco com grande movimentação financeira, entre eles um ex jogador de futebol da seleção brasileira.
Entre os suspeitos estão gerentes da Caixa, o ex jogador da seleção brasileira Edilson e um doleiro, hackers e correntistas do banco que responderão por organização criminosa, estelionato qualificado, tráfico de influencia, corrupção ativa e passiva, falsificação de documento público e evasão de divisa.
Segundo a Polícia Federal o esquema desviou mais de R$ 60 milhões em bilhetes premiados, não sacados pelos ganhadores, que deveriam ser destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Em 2014, ganhadores de loteria deixaram de resgatar 270,5 milhões em prêmios da Mega-Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla-sena e Timemania.
Participaram da operação250 policiais que contaram com o apoio do Setor de Segurança Bancária Nacional da Caixa Econômica Federal e a Supervisão do Ministério Público.
Entre o material apreendido, estão computadores, documentos falsos, extratos bancários, bilhetes de loterias falsos e diversos cartões bancários entre outros que serão periciados e depois enviados ao Ministério Público para que os envolvidos possam ser processados, informou a Polícia Federal, que identificou fraudes também na utilização de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES ConstruCard, que é o financimento da Caixa para a compra de materiais de construção, e liberação irregular de gravames de veículos.
Por volta das 10h30m, a Polícia Federal realizou de Goiás, uma coletiva de imprensa online ao vivono Youtube através do link https://plus.google.com/hangouts/onair/watch?hid=hoaevent/cis902ofq0ig1i58v8n5klj1ffc&ytl=0BnkGyLTCWg&wpsrc=yta
Na manhã desta quinta-feira (10), a Polícia Federal desarticulou através da “Operação Desventura” uma organização criminosa especializada em fraudar o pagamento de loterias da Caixa Econômica Federal por meio da validação fraudulenta de bilhetes da loteria.
Estão sendo cumpridos 54 mandatos judiciais, sendo cinco prisões preventivas, oito temporárias, 22 conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões, nos estados de Goiás, Bahia, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal.
O esquema consistia em validação dos bilhetes falsos por gerentes da Caixa recrutados por correntistas do banco com grande movimentação financeira, entre eles um ex jogador de futebol da seleção brasileira.
Entre os suspeitos estão gerentes da Caixa, o ex jogador da seleção brasileira Edilson e um doleiro, hackers e correntistas do banco que responderão por organização criminosa, estelionato qualificado, tráfico de influencia, corrupção ativa e passiva, falsificação de documento público e evasão de divisa.
Segundo a Polícia Federal o esquema desviou mais de R$ 60 milhões em bilhetes premiados, não sacados pelos ganhadores, que deveriam ser destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Em 2014, ganhadores de loteria deixaram de resgatar 270,5 milhões em prêmios da Mega-Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla-sena e Timemania.
Participaram da operação250 policiais que contaram com o apoio do Setor de Segurança Bancária Nacional da Caixa Econômica Federal e a Supervisão do Ministério Público.
Entre o material apreendido, estão computadores, documentos falsos, extratos bancários, bilhetes de loterias falsos e diversos cartões bancários entre outros que serão periciados e depois enviados ao Ministério Público para que os envolvidos possam ser processados, informou a Polícia Federal, que identificou fraudes também na utilização de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES ConstruCard, que é o financimento da Caixa para a compra de materiais de construção, e liberação irregular de gravames de veículos.
Por volta das 10h30m, a Polícia Federal realizou de Goiás, uma coletiva de imprensa online ao vivono Youtube através do link https://plus.google.com/hangouts/onair/watch?hid=hoaevent/cis902ofq0ig1i58v8n5klj1ffc&ytl=0BnkGyLTCWg&wpsrc=yta
Com informações da Polícia Federal.