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terça-feira, 28 de maio de 2013

CET estuda aumentar em 240 km número de vias com restrição durante rodízio fora do Centro Expandido

Multa pode ser trocada por advertência, segundo projeto lei aprovado pela Câmara

Riselda Morais

Radial Leste terá rodízio para dois finais de placa
Implantado há 16 anos no Centro Expandido, o rodízio municipal pode ter o número de vias com restrição aumentado, pela CET, que decidiu incluir grandes avenidas que estão fora do Centro Expandido na operação horário de pico.
Na Zona Leste o rodízio impedirá os veículos de circular em mais de 43 vias principais, entre elas a Av Radial Leste que é a principal via de acesso ao centro da capital paulista, na Avenida Aricanduva e na Av. Águia de Haia.
Na Zona Norte será ampliado também em 43 vias, entre elas a Inajar de Souza, Brás Leme, Ataliba Leonel e Engº Caetano Alvares. 
A Zona Oeste terá o menor número de vias com restrição por rodízio, 33 vias, entre elas a Escola Politécnica, Eliseu de Almeida e Francisco Morato.
A Zona Sul terá o maior número de vias inclusas no rodízio, as restrições atingirão 53 vias, entre elas a Av. Interlagos, Washington Luís, Roque Petroni e João Dias.
O modelo de rodízio que pode ser implantado nestas vias, permite que os veículos circulem pelas ruas dos bairros que estarão livres do rodízio, permitindo que os carros com os dois finais de placa proibidos de circular pelo rodízio, na Avenida Aricanduva, por exemplo, circule nos bairros e possa cruzar a Avenida Aricanduva passando de um bairro para outro, sem ser multado, só não pode circular pela Avenida.
A CET estima que os congestionamentos possam diminuir em 20% com a expansão geográfica do rodízio.
“Em meados do ano que vem a gente imagina já ter uma massa crítica, uma série de informações ou de processos em andamentos, onde nós possamos ver esse estudo e começar a discutir a aplicabilidade dele nesse processo de fazer a modificação”, disse Tadeu Leite, diretor de planejamento da CET.
O estudo da CET para a expansão geográfica foi realizado com a utilização de um software, que simula os fluxos de toda a capital paulista, medindo o benefício que o rodízio traria para a redução das lentidões e ganho da velocidade média desenvolvida e considerou mais vantajoso  utilizar o mesmo modelo de rodízio que proíbe dois finais de placa de circular nos horários de pico de dias úteis mas ampliando geograficamente para as vias arteriais do tipo I existentes fora do Centro Expandido, obtendo no horário de pico o ganho na velocidade média em todos os corredores contemplados de 15%, passando de 17,3 km/h para 20 km/h, enquanto as lentidões diminuiriam 20% caso o rodízio fosse estendido. Analisando-se apenas os corredores fora do minianel, a velocidade média aumentaria ainda mais, com ganho de 21%, passando de 13,5 km/h para 16,4 km/h, e os congestionamentos cairiam aproximadamente 11%.
Vias arteriais tipo I da Zona Leste
Avenida Aricanduva
Radial Leste
Avenida Águia de Haia
Av. Jacu Pêssego
Av. São Miguel
Vias arteriais tipo I da Zona Norte
Avenida Brás Leme
Av. Eng. Caetano Álvares
Av. Inajar de Souza
Av. Gen. Edgar Facó
Av. Gen Ataliba Leonel
Vias arteriais tipo I da Zona Oeste
Avenida Eliseu de Almeida
Avenida Prof. Francisco Morato
Av. Lineu de Paula Machado
Avenida Escola Politécnica
Avenida Jorge João Saad
Vias arteriais tipo I da Zona Sul
Av. Jornalista Roberto Marinho
Av. Roque Petroni Júnior
Avenida João Dias
Avenida Washington Luís
Avenida Interlagos
Avenida Atlântica (ex-Robert Kennedy)
Av. Senador Teotônio Vilela
Outra novidade sobre o rodízio é que a multa pode ser trocada por advertência, sendo que o infrator só será multado em caso de reincidência em 12 meses. A lei foi aprovada em 2ª votação pela Câmara Municipal de São Paulo, na terça-feira (14/05). A lei propõe que o motorista que for flagrado  furando o rodízio, receba apenas uma advertência por escrito e a multa atual que é de R$ 85,13 só seria paga em caso de reincidência no período de 12 meses, mas os 4 pontos previstos na legislação seriam computados na Carteira de Habilitação do motorista infrator.
O projeto lei tem por objetivo minimizar os efeitos nocivos do trânsito aos bons condutores, é de autoria do vereador Mario Covas Neto (PSDB) e agora segue para ser avaliado pelo prefeito Fernando Haddad que irá vetar ou sancionar. “Muitas vezes o motorista acaba penalizado por uma situação que lhe foge ao controle, como um engarrafamento. Isso pode impedi-lo de chegar ao seu destino antes do começo do rodízio”, explica o vereador Mario Covas Neto.

Cultura da violência: “A Virada”

Por: Riselda Morais

            A Cultura da violência se sobressaiu na Virada Cultural 2013.O que deveria ser um mega evento com duração de 24 horas, tendo início as 18hs do sábado (18/05) as 18 hs do domingo (19/05), com cerca de 900 atrações realizando apresentações de shows musicais, de filmes, peças, shows de humor e dança espalhados em 25 palcos pelo centro da cidade, Sescs e espaços culturais da cidade, com um  custo aos cofres públicos de R$ 10 milhões, sendo cerca de 60% deste valor gasto com cachês de artistas como Billy Cox que recebeu um cachê de R$ 186 mil, além de pagamento de passagens, custos de vistos, refeição, entre outros conforme despesas publicadas no Diário Oficial da Cidade de São Paulo do dia 23, transformou-se em um lamentável espetáculo de violência provocado por pessoas que tomam a inversão de valores, a disseminação de violência na sociedade como algo natural.
            Estima-se que quatro milhões de pessoas tenham participado do evento, até que elementos individualistas e agressivos que tornaram seus defeitos em “traço comum “, alcoólizados e drogados, passaram a praticar crimes dos mais diversos tipos, entre eles arrastões, assassinatos, tentativas de assassinatos, roubos e furtos de bolsas, carteiras e celulares, vandalismo e tráfico de drogas.
            As barbáries se diversificaram de forma absurda, grupos ocuparam o telhado de uma escola, outro subiu na escultura de Júlio Prestes, teve quem preferiu mirar uma pistola de raio laser no rosto do cantor Lobão e outros que preferiram atirar latas de cerveja nas atrações. Outros optaram por ovacionar a Cantora Daniela Mercury, entre outras ações realizadas em outros palcos, e fora deles com pessoas públicas ou anônimas.
            A ignorância foi além da violência. Como reconhecer um maestro durante uma “Virada Cultural” não é mesmo, “ambiente ou lugar inapropriado talvez “?  por isto o segurança da “Sala São Paulo”, empolgado com o funk e o rap do Palco Julio Prestes, barrou o maestro João Carlos Martins e seus músicos que tentavam entrar para realizar um concerto. Não seriam estes músicos que deveriam estar no palco principal?. 
            O PM Tiago Biagi, que determinou a abertura do portão para a entrada do maestro escreveu: “O que pude ver foi a total degradação de nossos valores, onde cultura foi um termo que 90% dos presentes jamais saberá o que significa. Em meio a palcos de Música eletrônica, funk e rap, se amontoavam pessoas, na sua maioria adolescentes, praticamente em coma, em meio a bebidas e drogas. Agiam como se não houvesse limites ou leis. “, desabafou.
            É inaceitável a idéia de alguém se esfaqueando, se drogando, roubando, enquanto uma “Companhia de Balé “se apresenta, uma orquestra toca. O resultado final, segundo o Balanço da Virada Cultural... não, não foram pessoas mais cultas, respeitando e admirando mais quem vive da arte, quem oferece alegria e diversão. Foram 1.883 atendimentos, com 262 remoções tendo como principais causas intoxicação por álcool e drogas, 2 óbitos, um homem de 21 anos vítima de parada cardiorrespiratória, com suspeita de overdose e um de 19 anos baleado no rosto; 2 internados em estado grave, um homem de 40 anos, por overdose e outro de 17 anos, baleado no tórax. 4 feridos por arma de fogo e 6 feridos por armas brancas (facas); 12 arrastões; 28 pessoas detidas e 9 adolescentes apreendidos, além de 15.586 produtos apreendidos por comércio ilegal e 795 sacos de bebidas alcoólicas sem procedência. Como não poderia ser diferente, foram recolhidas 459,4 toneladas de lixo resultantes da Virada.
            A Cultura da Violência trouxe para a sociedade a banalização dos atos de violência, o egoísmo e o desprezo ao conhecimento, a arte, a moral, a lei, aos costumes, a educação, a benevolência, a generosidade, aos valores e as virtudes, cultivando o individualismo e pronunciando apenas o “Eu “, “eu quero “, “eu faço “, “eu tenho “e esquecendo-se do coletivo, do “Nós “, que vem para agregar valor à pessoa, a sociedade.

Desordem no trânsito de Vila Dalila causa transtornos para motoristas

Na Av. Waldemar Carlos Pereira todos os tipos de infrações são cometidas, caminhões e veículos estacionam em locais proibidos e até formam fila dupla, segundo a CET entre 1 e 20 de junho, 23 veículos foram autuados por estacionamento irregular e outros 43 foram removidos.


Riselda Morais

Caminhões e veículos parados na Waldemar esquina com Av. Dalila, em faixa amarela mal posicionada, obrigam
veículos que seguem sentido Vila Matilde a entrar na contramão

Caminhões ignoram placas de proibido estacionar, impedem que motoristas
 vejam os semáforos e provocam transtornos para outros motoristas

Transitar pela Av. Waldemar Carlos Pereira está cada dia mais difícil devido a fila de veículos estacionados em locais proibidos. Sinalização existe, em cada poste tem uma placa informando que é proibido estacionar, mas todos desrespeitam. 
Ao longo da Avenida todos os tipos de infrações são cometidas, estacionar em locais proibidos, formar fila dupla. 
O transtorno é uma constante há anos e a cada dia se complica mais, em especial na esquina da Av. Dalila com a Av. Waldemar Carlos Pereira, onde caminhões param para descarregar diversos tipos de mercadorias em uma faixa amarela mal posicionada que protege os caminhões e prejudica os demais motoristas e usuários de agências bancárias estacionam bem embaixo de placas de proibido estacionar, impedindo que os motoristas que vêm da Av. Dalila (onde tem um ponto final de ônibus) para entrar na Av. Waldemar vejam o semáforo e forçando o veículo que vem pela Av. Waldemar a entrar na contramão, deixando o trânsito constantemente perigoso e comprometido em seu fluxo devido ao estacionamento irregular de veículos nas duas mãos, dificultando a passagem.
Se não é o bastante a confusão causada pelos veículos um pouco mais a frente, os pedestres ignoram o sinal vermelho (pare) para pedestres e entram na faixa de pedestre enquanto o sinal está verde (siga) para os carros e ainda xingam os motoristas que lhes apontam a sinalização de pedestres.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, “Estacionar em local/horário com proibição de parar e estacionar” é qualificado como infração grave, 5 pontos na CNH e multa de 120 UFIR + remoção. 
Estacionar em fila dupla, infração grave, 5 pontos na CNH, multa de 120 UFIR + remoção. 
Estacionar a menos de 5 metros da esquina (alinhamento da transversal) ou parar na área de cruzamento, prejudicando demais veículos e pedestres, infração média, 4 pontos na CNH e multa de 80 UFIR. 
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que irá intensificar a fiscalização na região da Vila Dalila. 
Segundo a CET a Av. Waldemar Carlos Pereira tem cobertura operacional periódica por parte da Companhia: entre 1 e 20 de junho, 23 veículos foram autuados por estacionamento irregular e outros 43 foram removidos pela operação de campo. Serão intensificadas as fiscalizações sobretudo nas operações de carga e descarga, embarque e desembarque, estacionamento e circulação.
A CET informou ainda que os problemas de trânsito identificados pelos munícipes podem ser comunicados à CET através do telefone 1188, que atende 24 horas com chamada gratuita. 

Diferença entre salário médio de quem tem nível superior para quem não tem chega a 219,4%

Riselda Morais

Segundo dados do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), o mercado empregador tem apresentado crescente interesse em contratar pessoas de nível superior 8,5% contra 4,4% para quem não tem nível superior, diferença maior ainda apresenta-se entre o salário médio do assalariado com nível superior que é de R$ 4.135,06 contra R$ 1.294,70 para quem tem menor  grau de escolaridade.
Os dados divulgados pelo IBGE resultam de análise feita em 2011, com 5,1 milhões de organizações, sendo 89,9% Entidades Empresariais que absorvem 72,4% do total de pessoal assalariado, 75,5% de pessoal ocupado e pagaram 63,4% dos salários e outras remunerações.
Ainda segundo o levantamento, os salários mais elevados, R$ 2.478,21 foram pagos pela Administração Pública que representa 0,4% das organizações com 18,1% do total de pessoal ocupado, 20,9% do pessoal ocupado assalariado e 30,2% dos salários. Em segundo lugar vem as Entidades Sem Fins Lucrativos com 1.691,09 representam 9,7% das organizações e são responsáveis por 6,4% do pessoal ocupado total, 6,6% do pessoal ocupado assalariado e 6,3% dos salários. Os salários mais baixos, R$ 1.592,19 são pagos pelas Entidades Empresariais.
No mesmo ano, as empresas e outras organizações formais ativas ocuparam 52,2 milhões de pessoas, sendo 45,2 milhões (86,6%) de assalariados e 7,0 milhões (13,4%) na condição de sócio ou proprietário. 
Os salários e outras remunerações somaram R$ 1,0 trilhão, com salário médio mensal de R$ 1.792,61 (3,3 salários mínimos). 
Os maiores salários médios mensais foram pagos pelo segmento de Eletricidade e Gás R$ 5.567,73 seguidos por Atividades financeiras e de seguros R$ 4.213,65 enquanto os menores foram pagos por Atividades Administrativas e serviços complementares R$ 1.110,16 superados por alojamento e alimentação R$ 858,92.
  A análise mostra que o Comércio é a atividade que mais absorve pessoal ocupado, 18,9% que corresponde a 8,5 milhões de pessoas, em segundo lugar vem as Indústrias de transformação com  8,2 milhões (8,2%), seguidas da Administração Pública que absorve 7,7 milhões de pessoas (17,0%), Atividades Administrativas e  serviços complementares 4,1 milhões (9,0%) e Construção absorve 2,9 milhões (6,4%).
No que diz respeito ao sexo, no período de 2010 a 2011 aumentou o número de mulheres no mercado de trabalho 5,7% contra 4,7% dos homens que continuam ganhando em média R$ 1.962,97 valor 25,7% a mais que a média recebida pelas mulheres R$ 1.561,12.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Empreendedorismo Feminino: Oportunidades e desafios

Por: Riselda Morais


Atingir um equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal exige estratégias e tomadas de decisões através de alternativas que combinem a valorização ao executar as demandas do negócio e da família, para atingir este objetivo a mulher conta com uma visão ampla e a incrível capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, assumindo várias responsabilidades e, devido a sua sensibilidade, relacionando-se com facilidade com o mercado, a empresa, o cliente e a família de forma competente e eficaz, estas características levaram as mulheres a tornarem-se responsáveis pelo sustento de 35% dos lares brasileiros.
     Competitivas, detalhistas e persistentes as brasileiras estão entre as mulheres mais empreendedoras do mundo, segundo dados do Estudo da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em 2010 as mulheres já representavam 49,3% dos empreendedores brasileiros, representando 10,4 milhões de mulheres comandando seu próprio negócio. Os dados mostram que a vocação empreendedora do brasileiro já soma 21,1 milhões de empreendedores e anualmente, mais de 600 mil novos negócios são abertos no Brasil.
Segundo dados do Sebrae, de cada 100 empreendedores individuais, 45 são mulheres e cerca de  61 mil mulheres estão a frente de negócios que faturam 32% a mais do que as lojas gerenciadas por homens. Dados do levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em 33% dos casos, as mulheres preferem atividades ligadas ao comércio varejista, 20% investem em alimentação, e 12% na indústria de transformação.
A mulher empreendedora quebrou o estereótipo da mulher frágil, dedicada ao lar, aos filhos e ao marido, ela continua cuidando de todos, mas mudando a estrutura familiar, lembrando de si mesma, impondo novos valores sobre sua inserção na sociedade, investindo em sua formação educacional, participando ativamente da vida econômica do país visando a independência financeira, o enriquecimento, o sustento próprio e familiar. 
Está se preparando mais para o mercado no qual vai atuar,  investindo em educação para o negócio, procurando ter uma boa visão e compreender este mercado,  fazendo um  planejamento e entrando nos segmentos de mais rápido crescimento e, isto está atraindo a atenção de investidores, governantes e empresas que desejam fazer bons negócios e ter bom retorno financeiro através de uma  boa líder, da mulher empreendedora bem sucedida.
Educar-se para o negócio no qual atua, faz com que a mulher possa negociar no mesmo nível ou melhor que o homem  já acostumado aos negócios, uma vez que no meio, dá-se muita importância a etiqueta empresarial, a cerimônia no trato entre pessoas e empresas, o comportamento, as convenções sociais e a ética profissional que quando aplicadas reduzem os atritos, conflitos, preconceitos, mal entendidos, dúvidas ou suspeitas, permitindo que se transmita a confiança, conhecimento, cooperação e se formem as parcerias necessárias para se realizar um bom negócio e manter estáveis as relações com fornecedores, clientes e colaboradores.  
Segundo dados da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), as mulheres estão abrindo mais negócios por vontade de empreender do que por necessidade e o comando feminino está dando mais qualidade aos negócios, também estão participando mais de cursos, oficinas e consultorias sobre como investir e administrar bem seu empreendimento.
Vale lembrar que a maior barreira para a mulher de negócios ainda é o preconceito,  que uma empreendedora bem sucedida ouviu muitos “não“, mas não desistiu. Sentiu medo, cometeu erros e aprendeu com eles; Teve que aprender a ficar confortável dentro das situações mais desconfortáveis, mas aceitou os desafios e os venceu. É com o trabalho que o dinheiro começa a aparecer; é gostando do que se fez que se faz bem feito; é realizando um bom trabalho que se conquista o reconhecimento; é administrando bem o trabalho e o dinheiro que se faz uma empreendedora de sucesso!