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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Rita Gomes e Laudemiro Morais comemoram "Bodas de Ouro"








Além de comemorar Bodas de Ouro casal também tem a alegria de casar seu filho mais novo.
Neste sábado, 12/12, o casal Rita Gomes e Laudemiro Morais comemoraram com muita alegria e amor seus cinquenta anos de casamento.
Em tempos em que a maioria dos casamentos se desfazem em menos de 5 anos, ver um casal que superou diferenças, fez renúncias e enfrentou muitos momentos difíceis, aprendeu a superar, a vencer obstáculos e a manter um relacionamento de 5 décadas, é um privilégio e um exemplo para mim.
Ter um relacionamento é fácil, manter um relacionamento é o mais difícil. Por isto, vejo neste casal um exemplo de generosidade, de companheirismo, de amizade, de amor, de união estável e de pais presentes para todos os filhos.
A celebração foi feita na Igreja Nossa Senhora das Dores, pelo padre João que ressaltou a importância do matrimônio e do casal ter cumprido o juramento feito há 50 anos atrás. " A prova de terem cumprido as promessas feitas e do sucesso dessa união é que também hoje, estão casando um de seus filhos", afirmou o padre, referindo-se a celebração do casamento do filho mais novo do casal, Roberley Gomes com a jovem Glaucia Simone.
Após a celebração que contou com a presença dos filhos Laudemiro Filho, Maria, Roberley e Riselda Morais, dos netos Júnior, Wanderléia, Gabriela, Natália e Sabrina, além de outros familiares e amigos, os casais recepcionaram os convidados no Clube Cordeiros com comes e bebes e música ao vivo, uma banda regional e o cantor Paulo José.
Além do meu respeito, carinho e admiração por este casal tão especial que comemora suas Bodas de Ouro, deixo aqui meus votos de felicidades aos casais e a afirmação.
"Mãe e Pai, muito obrigada por existirem, amo vocês e tenho muito orgulho de ser sua filha".
Riselda Morais

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Temporal mata 6 pessoas em São Paulo (Por: Riselda Morais)

A cidade de São Paulo está enfrentado a maior chuva do ano, até este momento são 14 horas de chuvas, desde às sete horas de ontem, neste momento chove moderadamente mas as chuvas fortes devem voltar.
A cidade está parada, as rodovias Anhanguera, Anchieta, marginais Tietê e Pinheiros estão com trânsito parado e muitos pontos alagados, principalmente nos locais onde tem frequêntes alagamentos, mas desta vez está alagado até na Avenida Mofarrej na Vila Leopoldina e embaixo da ponte das bandeiras, em alguns pontos a marginal virou rio. Há muitos pontos de alagamentos por toda a cidade, até a montanha russa do Play Center está dentro de alagamento.
Até este momento 6 pessoas morreram vítima do temporal, muitas pessoas estão ilhadas, presas em casa e o sólo está enxarcado, o risco de deslizamentos continua.
São horas em que as pessoas vivem o caos em São Paulo. Os bombeiros recomendamn não sair de casa, evitar as áreas alagadas e situações de risco.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

País tem a maior rede pública para transplantes, mas ainda registra baixo número de doadores


Dificuldade para identificar um doador em potencial e a fragilidade do pulmão faz com que apenas 5% dos órgãos sejam transplantados

O Brasil tem a maior rede pública de transplantes e vem registrando um aumento gradativo no número de cirurgias. De acordo com a coordenadora do Sistema Nacional de Trasplantes, Rosana Nothen, apesar da tendência de aumento desde 2006, o número de doadores efetivos é de 8,6 para cada um milhão de habitantes. Na Espanha, esse número chega a 36 por milhão de habitantes.
Em relação ao transplante de pulmão, o médico assistente do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Incor) e professor da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Pego Fernandes, explicou que ainda é uma cirurgia relativamente nova no mundo e muito recente no Brasil.
"Tem aumentado, mas ainda é um número baixo. Tem espaço para crescer. Temos feito várias iniciativas, e uma delas é divulgar mais. Fazer o médico lembrar que o paciente dele pode ser um candidato a doador, o próprio paciente e os familiares pensarem nisso."
A média de aproveitamento dos pulmões para transplantes no Brasil é de apenas 5%, enquanto no restante do mundo chega a 10% ou 15%. Dois fatores interferem diretamente nesse baixo índice: a dificuldade para identificar um doador em potencial e a fragilidade do órgão.
Segundo o médico, de todos os órgãos sólidos transplantados, o pulmão é o único que tem contato direto com o meio ambiente e por isso fica muito mais exposto a infecções do que o rim, o fígado e o coração.
Outro problema, segundo Fernandes, é a maior incidência de traumas no Brasil em relação a países mais desenvolvidos, onde a grande maioria dos doadores são vítimas de derrame e morte cerebral. "Esse tipo de morte oferece menos trauma do que um acidente de motocicleta, carro, um tiro.
Ele observa, ainda, que há dificuldades no momento em que a pessoa é atendida, especialmente no que se refere aos cuidados para que não ocorra infecção no pulmão desse paciente e possível doador.
No Incor, 60 doentes estão na fila de espera por um pulmão. Em 2008 foram realizados 23 transplantes. "Seria uma fila de espera para 3 anos. O tempo está em 18 meses, o que é relativamente alto", disse Fernandes.
Para tentar mudar essa realidade e a captação de órgãos, o Incor realizou em novembro um curso para orientar os profissionais de cidades do interior a identificar melhor os possíveis doadores.
Os pré-requisitos básicos para que o pulmão seja doado são a ausência de pneumonia, não estar broncoaspirado (quando o paciente regurgita e aspira) e não ter infecção em outro órgão. Além disso, o paciente não pode ser muito idoso e deve ter a pressão arterial razoável, com condições circulatórias adequadas.
De acordo com dados da Secretaria de Saúde de São Paulo, até outubro foram registrados 543 doadores viáveis no estado - que tiveram um ou mais órgãos aproveitados para transplantes -, o que representa 11,7% a mais do que o registrado no ano de 2008, quando foram contabilizados 486 doadores.
No mesmo período, os dados mostram que foram realizados 77 transplantes de coração, 98 de pâncreas, 801 de rim, 443 de fígado e 24 de pulmão.
Segundo Fernandes, a sobrevida depois do transplante de pulmão é de 70 a 80% ao final de um ano e de 50 a 60% ao final de cinco anos. "Isso levando em consideração que, sem o transplante, nenhum desses pacientes sobreviveria nesse período de cinco anos."
A indicação para o transplante vai para pacientes com doenças muito graves não infecciosas nem câncer. "É o doente com enfisema, fibrose cística, fibrose pulmonar que está sendo tratada, mas que piora apesar do tratamento. Então ele tem uma qualidade de vida muito ruim e uma perspectiva de vida também ruim."
Uma das novas regras para os transplantes, anunciadas no final de outubro pelo Ministério da Saúde, é o benefício dado a crianças e adolescentes na fila. A partir de agora, eles terão preferência na hora de receber órgãos de doadores da mesma faixa etária.
De acordo com o Ministério da Saúde, no primeiro semestre de 2009 em relação ao mesmo período de 2008, o transplante de rim aumentou 30,28% e o de fígado, 23,17%. No entanto, no mesmo período, os transplantes de coração e de pulmão - que têm mais dificuldades na captação e manutenção dos órgãos - caíram 20,4% e 15,38%, respectivamente.

Chacoalhar o bebê pode causar a Sindrome do Bebê Sacudido

A única forma de um bebê se comunicar é chorando. Através do choro ele informa se está com fome, com sono, com cólicas, dores, incomodado com a fralda molhada, ou com o ambiente barulhento, agitado.
Com todos estes motivos para chorar, é natural que uma criança chore até três horas por dia.
Muitas vezes, pais ou babás reagem a este choro sacudindo o bebê, não embalando levemente como se fosse colocar para dormir, e ao sacudir o bebê de forma violenta, ou até mesmo ao brincar jogando-o para o alto e pegando-o para o ver rir, o adulto está cometendo um ato perigoso do qual poderá se arrepender amargamente ao prejudicar a criança, podendo provocar danos neurológicos, cegueira e até mesmo a morte do bebê.
Para conscientizar pais e babás do perigo que é chacoalhar um bebê, foi lançada uma Campanha Internacional que já está em mais de 150 países, começou na Austrália e acaba de chegar ao Brasil. O objetivo é chamar atenção de médicos, outros cuidadores, educadores, pais e babás para o problema e suas consequências ou para a Síndrome do Bebê Sacudido.
No Brasil os responsáveis pelo lançamento da Campanha são o Laboratório de Análise e Prevenção da Violência da Universidade Federal de São Carlos e o Instituto Zero a Seis, voltado para promoção de ações em favor da criança e presidido pelo psicoterapeuta João Figueiró. "Essa também é a causa mais comum de traumatismo craniano não acidental entre crianças menores de três anos", afirma o psicoterapeuta.
Os prejuízos a saúde do bebê ao ser chacoalhado, ocorre porque no primeiro ano de vida o organismo ainda está em pleno desenvolvimento. Os nervos e vasos sanguineos são mais frágeis, assim como as estruturas do pescoço. Os neurôneos estão desprotegidos, a membrana que protege o cérebro ainda está em construção.
Ao ser chacoalhado o cérebro se desloca, já que tem um volume menor que a caixa craniana e um dos resultados pode ser a ruptura de vasos e hemorragia intracraniana.
Para prevenir a Síndrome do Bebê Sacudido a campanha pretende orientar sobre formas de acalmar a criança durante as crises de choro. E criar meios para fortalecer a relação entre mãe e bebê para que ela evite maus-tratos. Mãe que tem um vínculo forte com o filho, protege.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O Brasil precisa capacitar 12 mil professores para o ensino da Lingua Espanhola

A implantação da língua espanhola foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em parceria com o Ministério da Educação, Fernando Haddad através da lei 11.161, de 5 de Agosto de 2005.
O interesse pela língua espanhola no Brasil é cada vez maior, é a língua estrangeira que o país tem utilizado cada vez mais nas relações políticas, sociais e comerciais e no desenvolvimento de recursos humanos para responder ao processo de comunicação entre os povos da América Latina.
Sua importância é cada vez maior devido ao Mercosul, que determinou sua inclusão no currículo escolar no Brasil e o Português nos países de língua espanhola, contribuiu para o fortalecimento das relações de seus habitantes, já que há uma troca significativa cultural, social, econômica e política.
No artigo 1º a Lei estabelece que o ensino do espanhol é obrigatório nas escolas e que a matrícula do aluno será opcional.
Há a preocupação para que o aluno decida se quer ou não estudar este idioma, agora é necessário saber se as escolas vão realmente implantar o ensino da língua espanhola e como vão fazer, já que exige uma estrutura organizada no que diz respeito a tempo, professores e o número de alunos por sala de aula. Como será feito? Aumentará horas aulas? Diminuirá quantidade de horas aula de outra matéria? Creio que seria melhor que fossem aulas normais, dentro do horário de aulas, para que cada estudante possa exercer seu direito de estudar, que seu interesse seja despertado.
No art. 2º a lei estabelece que o prazo para as escolas se prepararem para a implantação do ensino da língua espanhola seria de 5 anos a partir da aplicação da lei, ou seja, este prazo termina em 5 de Agosto de 2010.
Para que isto aconteça, o país (Brasil) precisa capacitar cerca de 12 mil professores de espanhol para as escolas.
O próximo ano escolar começa sem que 75% das escolas estejam preparadas para cumprir a lei que obriga o ensino de espanhol no currículo escolar.
Das 25 mil escolas do todo o país, segundo o Censo da Educação Básica em 2008, apenas 6.600
escolas oferecem a cadeira que agora é obrigatória pela lei 11.161, assinada pelo presidente Lula em 2005, faz quatro anos.
Com apenas 14%, a média de oferta é pior nas escolas públicas, mas a situação nas escolas particulares, está longe de ser a ideal, com 56%.
O espanhol é um idioma falado atualmente por mais de 420 milhões de pessoas, sendo a segunda língua mais falada no mundo ocidental.
Além da Espanha, é o idioma oficial de vinte países, especialmente os países da América Latina.
Não creio que o Ministério da Educação possa implementar o ensino da língua espanhola em todas as escolas nestes poucos meses, mas acredito que os estudantes devem exigir seus direitos para que isso aconteça.
Como boa brasileira, amo nosso idioma português, mas gosto muito de espanhol.

Brasil: El país necesita capacitar cerca de 12 mil maestros, para enseñar español en todas las escuelas secundárias. (Por: Riselda Morais)

La aplicación de la lengua española fue sancionada por el presidente Luiz Inácio Lula da Silva, en colaboración com el Ministério de Educación, Fernando Haddad, através de la Ley nº 11161, de 5 de agosto de 2005.
El interés por la lengua española en Brasil es cada vez mayor, la elección de la lengua extrajera que el país tiene cada vez más utilizado en las relaciones politicas y comerciales y el desarrollo de recursos humanos para responder al proceso de comunicación entre los puebros de América.
Su importancia cada vez mayor debido al Mercosur (Mercosul) , ha determinado su inclusión en los programas de las escuelas, en Brasil, y el portugués en los países de la lengua española, ha contribuido al fortalecimiento de la relaciones de sus habitantes, ya que hay un cambio significativo en la cultura, sociales, económicos y politicos.
Em el encabezamiento del art.1, se establece que la enseñaza del español se ofrece de forma obligatoria por la escuela, y que el registro será opcional para el alumno.
Por lo tanto, había preocupación para que los mismos estudiantes deciden se procede o no el estudio de este idioma. Ahora és necesario saber se las escuelas tienem realmente (o la intención de hacer) el español como lengua opcional y cómo lo hacen(o), ya que es una estructura organizativa sólida en lo respecta a los tiempos, los profesores, el números de alumnos por clase.
¿Cómo se hace? ¿Agregar horas de clase? ¿Eliminar horas de clase de otro asunto? Creo que es mejor dentro de las clases normales, para que cada estudiante pueda ejercer su derecho a estudiar o no la lengua, pero se despertó su interés.
En el art.2 – La ley establece que el plazo para las escuelas que se movilizaron para esta implementación de la enseñanza de español para ser completado dentro de cinco años desde la aplicación de la Ley, es decir, que termina este período, el 5 de agosto de 2010.
Con este fin, el país necesita capacitar cerca de 12 mil maestros, para enseñar español en todas las escuelas secundárias.
El próximo año escolar comenzará sin que el 75% de las escuelas brasileñas están dispuestas a hacer cumplir la ley que obliga a la enseñanza del español en el currículo de las clases de la escuela secundaria.
De las 25 (veinticinco) mil escuelas en todo el país, según el Censo de la Educación Básica en 2008, solamente 6.600 (seis mil seiscientos) ofrece la única silla que ahora és obligatorio por Ley nº 11.161, firmado por el presidente Lula en 2005, hace cuatro años.
Con sólo el 14%, la oferta promedio es peor en las escuelas públicas, pero la situación en las escuelas particular, está lejos de ser ideal con un 56%.
El español es un idioma hablado actualmente por más de 420 millones de personas, siendo la segunda lengua más hablada en el mundo ocidental. Además de España, es el idioma oficial de veinte países, especialmente los
Paises de América Latina.
No creo que el Ministerio de Educación puede implementar la enseñanza de la lengua española en todas las escuelas en estos pocos meses, pero creo que los estudiantes deben exigir sus derechos e hacer que suceda.
Cómo buena brasileña, me encanta nuestro idioma portugués, pero me gusta mucho de español.