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sexta-feira, 19 de março de 2021

Brasil registra 287.499 óbitos por coronavírus

  Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa sexta-feira (19/03)  11.780.820 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em 25 de fevereiro de 2020 São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 10.339.432 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 1.153.889 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 86.982, do mesmo modo, a incidência aumentou para 5.606 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 137%.

     Os Óbitos acumulados, lamentavelmente, totalizam 287.499 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 2.724 mortes pela COVID-19. 

 A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 129.019 óbitos e 4.233.568 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 2.723.699, mas é na  região Centro-Oeste que a COVID-19 tem a maior incidência 7.670 por 100 mil habitantes e Norte tem a maior letalidade com 164% por 100 mil habitantes.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

      A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 4.233.568 e, ao mesmo tempo confirma 129.019 óbitos, registra também, incidência de 4.791 casos e a mortalidade é de 146% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 34.132 novos casos e 1.071 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 2.261.360 e 66.178 óbitos pela doença. A letalidade é de 144% e incidência 4.925/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 17.492 novos casos e 659 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 615.930 casos confirmados e 34.695 óbitos. No entanto a letalidade é  201%, de modo que a incidência subiu para 3.568 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 2.950 novos casos e 109 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 353.174 casos confirmados e 6.843 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 8.788 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 170%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 2.318 e teve 29 novos óbitos.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 1.003.140 casos confirmados e 21.303 óbitos, incidência de 4.739 e letalidade de 101%. Foram registrados 11.372 novos casos e 274 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

    A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 2.723.699 casos confirmados e 62.889 mortes.  A incidência subiu para 4.772 e a letalidade para 110% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 17.663 e 514 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com 758.168 casos confirmados e 13.742 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 4.584 novos casos e 153 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 325.315 casos confirmados e 11.563 mortes, mas os novos casos totalizaram 2.139 e 53 novos óbitos .

Ceará (pop. 9.132.078) com 486.770 casos confirmados e 12.630 mortes pela COVID-19, foram registrados 5.699 novos casos e 164 novos óbitos.

 Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 231.874 casos confirmados e 5.603 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 799 novos casos e 35 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 242.995 casos da COVID-19 e 5.123 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 1.403, além de 43 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 144.412 casos de coronavírus e 3.274 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 1.074 novos casos e 20 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 182.399 casos confirmados e 4,024 óbitos (não divulgado -  casos e  óbitos das últimas 24 hs).

Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 162.651 casos confirmados e 3.210 óbitos, sendo 810 casos e 23 óbitos nas últimas 24 hs.

Piauí (pop. 3.273.227) já acumula 189.115 casos confirmados e 3.720 óbitos.  São 1.155 novos casos e 23 novos óbitos.

 

Região Norte registra 2ª maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  1.269.039 casos, além de 30.281 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 7.949 novos casos e 250 novos óbitos.
No entanto o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a6.885 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 164%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 390.874 pessoas com a COVID-19 e 9.634 óbitos. O número de novos casos são 2.914 e 135 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 335.394 casos confirmados  e óbitos acumulados de 11.708.
De modo que teve 962 novos casos e 36 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 90.597 casos confirmados e 1.206 óbitos, incidência 10.712 e taxa de mortalidade de 143% p/100 mil habitantes. 
Registrou 775 novos casos e 5 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 64.234 casos confirmados e 1.156 óbitos, incidência de 7.283 e letalidade é de 131%. 
Mas teve também, 315 novos casos e 12 novo óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 171.718 casos confirmados e por conseguinte, 3.553 mortes. Incidência de 9.662 e mortalidade de 200%/100 mil habitantes.
Destes, 1.203 são novos casos e 34 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 86.683 casos confirmados e 1.755 óbitos. De modo que registrou 301 novos casos e 8 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 129.539 casos confirmados e 1.639 óbitos. 
Segundo o MS nas últimas 24 hs, 1.281 novos casos e 20 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste tem a maior letalidade e incidência do país

     A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registra 1.249.915 casos confirmados e 25.557 óbitos pela COVID-19, registra também, maior incidência 7.670 e letalidade de 157%.
Porém, são 8.123 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 274 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 324.576 e 5.274 óbitos, além da maior incidência 10.764 e mortalidade de 175% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 1.890 e 68 novos óbitos em 24 hs.
Goiás (Pop. 7.018.354) com 446.737 casos confirmados, 10.045 óbitos, incidência de 6.365 e mortalidade de 143%. No entanto, os novos casos são 2.709 e 135 novos óbitos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 279.807 casos confirmados, 6.498 óbitos, destes, 2.270 casos e 40 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 198.795 casos confirmados e 3.740 óbitos mas a incidência é de 7.154 e a letalidade de 135%/100 mil habitantes.
Em suma, são 1.254 novos casos e por fim 31 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
      De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.975.984, em contrapartida, registra 2.304.599 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 39.753 mortes pela COVID-19. Assim como 19.115 novos casos e 615 novos óbitos.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.377.239, tem no entanto, 771.000 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 16.117 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 6.777, assim como tem letalidade é de 142%, registra 7.206 novos casos e do mesmo modo 298 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 752.060 casos confirmados, assim também, são 9.247 óbitos, como consequência tem incidência de 10.497, assim como letalidade de 129%.
Foram, no entanto, 5.440 novos casos e 126 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.433.957) registra 781.539 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 14.389 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 6.835 e letalidade é de 126%.
Da mesma forma registra ainda 6.469 novos casos e em seguida registra 191 novos óbitos.
 
Fonte: Ministério da Saúde

quinta-feira, 18 de março de 2021

Capital paulista registra 20.018 óbitos por COVID-19

Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quinta-feira (18/03) de fato, 680.326 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 20.018 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (17/03), 21.376 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.346 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  28.722 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 980 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 556 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.100 pacientes estão internados sendo 1.952 pessoas em hospitais municipais e 148 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.504 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.213 pacientes, sendo 1.083 nos hospitais municipais e 130 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.291 pessoas internadas, sendo 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 1.196 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.133, mas 1.051 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 82 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 967 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 901 estão em hospitais da rede municipal e 66 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 88% dos leitos de UTI e 83% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 86% de ocupação dos leitos de UTI e 51% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 88% e de 80% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 915.274, sendo 39.856 na rede hospitalar e 875.418 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (18/03), foram aplicadas no município, 1.249.982 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 920.069 pessoas tomaram a 1ª dose e 329.913 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.


Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 357

quarta-feira, 17 de março de 2021

Vacinação de idosos de 72 a 74 anos é antecipada em SP

 

Mais de 730 mil idosos, com idades entre 72 e 74 anos podem se vacinar contra a COVID-19, a partir da próxima sexta-feira (19).

Riselda Morais

   

Cronograma Estadual de Vacinação 
     O Governador João Doria anunciou a antecipação da vacina para idosos de 72 a 74 anos nesta quarta-feira (17) em coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

    De acordo com Doria, a imunização dos idosos com idades entre 70 e 71 anos tem inicio agendado para o dia 29 de março. Com esse grupo o total de pessoas vacinadas será de 4,9 milhões.

“Antecipamos o início da vacinação para pessoas com 72, 73 e 74 anos em todo o Estado e, como sempre, recomendamos que tenham calma e prudência", disse Doria.

Doria pediu para que os idosos evitem o acúmulo em filas, bem como, que utilizem o aplicativo Vacina Já para garantir a fluidez da vacinação.

Para agilizar os procedimentos para a vacinação e fazer o pré-cadastro no "Vacina Já", o idoso ou responsável pode acessar o site vacinaja.sp.gov.br.

Vacinas do Butantan para o Programa Nacional de Imunizações

    O Instituto Butantan fez nesta quarta-feira (17) o envio de 2 milhões de doses da vacina contra a COVID-19, por ele produzida, para o Ministério da Saúde.

Do mesmo modo que as vacinas anteriores, essas passam a fazer parte do PNI - Plano de Imunização Nacional.

Desde que o Butantan passou a produzir a vacina,  já liberou através de cinco remessas, 9,1 milhões de vacinas para imunizar a população de todo o país.

Em fevereiro foram entregues 4,85 milhões de doses da vacina, estão sendo entregues neste mês 9,1 milhões.

De acordo com o Governo de SP, até o final de abril um total de 46 milhões de vacinas terão sido liberados para o MS.

   O Butantan trabalha com o propósito de entregar 54 milhões de doses para imunização nacional até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades.

terça-feira, 16 de março de 2021

SP tem recorde de mortes por COVID-19

 Riselda Morais

Estado tem 679 óbitos, maior recorde de mortes por COVID-19 desde que a pandemia começou.

     


Nesta terça-feira (16/03) o estado registrou 679 mortes, são 158 óbitos a mais que os 521 que havia registrado na sexta-feira (12/03).

Março é o pior mês em número de casos, mortes e internações de toda a pandemia. O número de óbitos acumulados totalizam hoje, 64.902 vidas perdidas para o vírus.

A variação semanal de óbitos registra um aumento de 34,2% a mais de mortes por coronavírus em relação a semana passada.

    De acordo com o boletim diário da SESSP, há um total de 2.225.926 casos de coronavírus acumulados nos 645 municípios paulistas.

    O número de novos casos é hoje, de 17.684 novas infecções por coronavírus, o maior número de  infecções diárias 2021, perde apenas para 24/12/2020 quando o estado registrou 20.303 novos casos.

A variação semanal no número de casos, aponta um aumento de 16,1% em relação a semana passada.

O cenário não é animador, o Estado de São Paulo tem um total de 89,9% dos leitos de UTI e 76,7% dos leitos de enfermaria ocupados.

Conforme dados da SESESP, a média móvel de internações diárias por COVID-19 é de 2.817 pacientes. Nessa semana, há um aumento de 19,0% na quantidade de internações em relação a semana anterior.

  O número de pessoas internadas com a COVID também é recorde, um total de 24.992 pessoas. No entanto, 10.756 estão na UTI e 14.236 em leitos de enfermarias.

   Na região Metropolitana é ainda mais preocupante, são 90,6% dos leitos de UTI e 84,0% dos leitos de enfermaria ocupados.

Em todo o Estado, 69 cidades estão com ocupação de 100% dos leitos.

Há uma semana os índices de ocupação dos leitos estavam abaixo de 80%.

     O estado está Fase de Emergência entre os dias 15 e 30 de março, mas os resultados só devem aparecer nas próximas semanas.

      Com os hospitais já no limite e 25 hospitais com 100% de ocupação nos leitos COVID, sendo 10 deles na capital, mesmo assim, o Estado recebeu pedido de 30 leitos feito por 15 hospitais particulares que estão sem vagas para internação COVID.

  • Hospitais da capital com 100% de ocupação nos leitos COVID:

Vila Alpina, Hospital Dante Pazzanese, Hospital de Guaianases, Hospital de Campanha de Heliópolis, Hospital do Itaim Paulista, Hospital do Mandaqui, Hospital de Pedreira, Hospital da Vila Penteado e Hospital de Sapopemba.

  • Hospitais particulares da capital paulista estão com 100% dos leitos ocupados e solicitaram leitos ao SUS - Sistema Único de Saúde.

Avi Ccena, Albert Sabin, Nove de Julho,  Edmundo Vasconcelos,  Lefort, Vida's, Nossa Senhora de Lourdes, Igesp,  São Camilo,  Maternidade São Miguel, Nipo Brasileiro, IAVC, Santa Paula, Santa Paula, Santa Virgínia e São Cristovão.

 

sexta-feira, 12 de março de 2021

Capital paulista registra 19.353 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quinta-feira (11/03) de fato, 661.646 pessoas com casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 19.353 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (10/03), 20.664 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.218 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  27.882 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 1.278 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 548 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 1.842 pacientes estão internados sendo 1.677 pessoas em hospitais municipais e 165 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.311 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.145 pacientes, sendo 1.015 nos hospitais municipais e 130 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.166 pessoas internadas, sendo 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados, 1.071 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 970, mas 878 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 92 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 872 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 799 estão em hospitais da rede municipal e 73 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 82% dos leitos de UTI e 79% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 97% de ocupação dos leitos de UTI e 56% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 83% e de 76% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 914.193, sendo 38.775 na rede hospitalar e 875.418 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (10/03), foram aplicadas no município, 1.066.682 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 790.635 pessoas tomaram a 1ª dose e 276.047 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 02/02, a capital paulista registra um total de 1.960.322 pessoas infectadas pelo coronavírus.

 

Estado de São Paulo registra 63.531 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais


  O Estado de São Paulo registra até esta quinta-feira (12/03) 63.531 mortes por coronavírus e 2.179.786 casos confirmados

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 15.720 novos casos e 521 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 87,6% dos leitos de UTI e 72,9% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  89,4% dos leitos de UTI e 80,0%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 553.751 casos confirmados e 19.473 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.623 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 46.705 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 36.625 casos confirmados e 2.196 óbitos por coronavírus e Santo André com 38.184 casos confirmados e 1.417 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 25.107 casos confirmados e 1.200 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 18.384casos confirmados e 545 óbitos; Mauá com 15.621 casos e 791 óbitos, seguida por Diadema registra 15.082 casos confirmados e 580 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 15 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 40.830 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.137 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 12.600 casos da doença, além de 607 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 11.785 casos e, ao mesmo tempo, acumula 632 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 10.674 casos, além de 376 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 61.499 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.995 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 51.599 casos confirmados e 1.206 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 42.613 casos confirmados e 1.325 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 33.445 casos confirmados e 810 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 49.000 casos confirmados e 863 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 32.027 casos confirmados e 557 óbitos, seguida por Bauru registrando 26.987 casos confirmados e 459  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 26 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.179.786 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.177.084 são mulheres (54%) e 1.002.701 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 510.069 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 438.136 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 320.428 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 385.822 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 198.360 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 98.090 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 119.888 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 43.595 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 54.494 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 10.898 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 63.531 óbitos, destes 36.212 óbitos de homens (57%) e 27.318 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 63 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 63 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 508 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 1.842 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 4.065 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 8.195 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 15.056 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 16.581 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 12.896 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 4.193 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.

Brasil registra 275.105 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa sexta-feira (12/03)  11.363.380 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em 25 de fevereiro de 2020 São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 10.000.980 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 1.087.295 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 85.663, do mesmo modo, a incidência aumentou para 5.407 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 131%.

     Os Óbitos acumulados, lamentavelmente, totalizam 275.105 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 2.216 mortes pela COVID-19. 

 A Região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia com 123.836 óbitos e 4.053.096 casos confirmados, no entanto, a região Nordeste teve aumento no número de casos confirmados totalizando 2.617.780, porém; mas é na  região Centro-Oeste que a COVID-19 tem a maior incidência 7.341 por 100 mil habitantes e Norte tem letalidade de 157% por 100 mil habitantes.

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

      A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 4.082.638 e, ao mesmo tempo confirma 124.727 óbitos, registra também, incidência de 4.620 casos e a mortalidade é de 141% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 26.175 novos casos e 910 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 2.179.786 e 63.531 óbitos pela doença. A letalidade é de 131% e incidência 4.505/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 15.720 novos casos e 521 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 604.171 casos confirmados e 34.210 óbitos. No entanto a letalidade é  198%, de modo que a incidência subiu para 3.499 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 2.505 novos casos e 127 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 342.213 casos confirmados e 6.686 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 8.516 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 166%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 1.405, mas teve 30 novos óbitos.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 956.468 casos confirmados e 20.300 óbitos, incidência de 4.518 e letalidade de 96%. Foram registrados 9.912 novos casos e 213 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

    A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 2.636.047 casos confirmados e 60.518 mortes.  A incidência subiu para 4.619 e a letalidade para 101% por 106 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 18.267 e 360 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com 735.666 casos confirmados e 13.062 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 5.124 novos casos e 101 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 314.793 casos confirmados e 11.318 mortes, mas os novos casos totalizaram 1.566 e 49 novos óbitos .

Ceará (pop. 9.132.078) com 462.466 casos confirmados e 12.145 mortes pela COVID-19, foram registrados 5.518 novos casos e 58 novos óbitos.

 Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 227.156 casos confirmados e 5.440 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 984 novos casos e 27 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 235.619 casos da COVID-19 e 4.865 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 1.365, além de 33 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 138.999 casos de coronavírus e 3.166 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 864 novos casos e 16 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 179.824 casos confirmados e 3.857 óbitos, sendo que 1.242 casos e 14 óbitos foram registrados nas últimas 28 hs.

Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 157.535 casos confirmados e 3.088 óbitos, sendo 195 casos e 134 óbitos nas últimas 24 hs.

Piauí (pop. 3.273.227) já acumula 184.059 casos confirmados e 3.577 óbitos.  São 1.409 novos casos e 32 novos óbitos.

 

Região Norte registra 2ª maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  1.232.946 casos, além de 29.187 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 6.345 novos casos e 205 novos óbitos.
Portanto, o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 5.410 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 150%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 380.924 pessoas com a COVID-19 e 9.244 óbitos. O número de novos casos são 1.728 e 73 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 330.010 casos confirmados  e óbitos acumulados de 11.482.
De modo que teve 1.247 novos casos e 51 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 87.479 casos confirmados e 1.177 óbitos, incidência 10.344 e taxa de mortalidade de 139% p/100 mil habitantes. 
Registrou 384 novos casos e 8 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 61.709 casos confirmados e 1.106 óbitos, incidência de 6.997 e letalidade é de 125%. 
Mas teve também, 315 novos casos e 12 novo óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 152.563 casos confirmados e por conseguinte, 2.944 mortes. Incidência de 8.584 e mortalidade de 166%/100 mil habitantes.
Destes, 1.375 são novos casos e 28 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 164.045 casos confirmados e 3.313 óbitos. De modo que registrou 1.227 novos casos e 35 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 123.537 casos confirmados e 1.639 óbitos. 
Segundo o MS nas últimas 24 hs, 1.111 novos casos e 16 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste tem a maior letalidade e incidência do país

     A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registra 1.205.602 casos confirmados e 24.282 óbitos pela COVID-19, registra também, maior incidência 7.341 e letalidade de 147%.
Porém, são 9.175 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 268 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 314.521 e 5.082 óbitos, além da maior incidência 10.431 e mortalidade de 169% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 1.565 e 34 novos óbitos em 24 hs.
Goiás (Pop. 7.018.354) com 429.931 casos confirmados, 9.465 óbitos, incidência de 5.753 e mortalidade de 124%. No entanto, os novos casos são 3.423 e 155 novos óbitos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 268.720 casos confirmados, 6.172 óbitos, destes, 1.781 casos e 75 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 192.430 casos confirmados e 3.563 óbitos mas a incidência é de 6.924 e a letalidade de 128%/100 mil habitantes.
Em suma, são 1.104 novos casos e por fim 26 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
      De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.975.984, em contrapartida, registra 2.206.147 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 36.391 mortes pela COVID-19. Assim como 22.334 novos casos e 492 novos óbitos.
A saber, o Rio Grande do Sul com população de  11.377.239, tem no entanto, 730.478 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 14.554 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 6.421, assim como tem letalidade é de 128%, registra 10.017 novos casos e do mesmo modo 191 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 724.107 casos confirmados, assim também, são 8.502 óbitos, como consequência tem incidência de 10.106, assim como letalidade de 119%.
Foram, no entanto, 6.653 novos casos e 125 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.433.957) registra 751.562 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 13.335 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 6.573 e letalidade é de 1117%.
Da mesma forma registra ainda 5.664 novos casos e em seguida registra 176 novos óbitos.
 

quinta-feira, 11 de março de 2021

Estado de São Paulo registra 63.010 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais

  O Estado de São Paulo registra até esta quinta-feira (11/03) 63.010 mortes por coronavírus e 2.164.066 casos confirmados

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 14.505 novos casos e 440 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 86,7% dos leitos de UTI e 71,9% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  87,6% dos leitos de UTI e 78,8%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 550.654 casos confirmados e 19.387 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.618 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 46.496 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 36.408 casos confirmados e 2.180 óbitos por coronavírus e Santo André com 37.894 casos confirmados e 1.392 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 24.952 casos confirmados e 1.191 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 18.296 casos confirmados e 544 óbitos; Mauá com 15.514 casos e 784 óbitos, seguida por Diadema registra 14.988 casos confirmados e 576 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 14 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 40.740 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.130 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 12.575 casos da doença, além de 606 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 11.768 casos e, ao mesmo tempo, acumula 630 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 10.652 casos, além de 370 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 61.190 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 1.983 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 51.298 casos confirmados e 1.200 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 42.421 casos confirmados e 1.323 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 33.227 casos confirmados e 785 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 48.658 casos confirmados e 857 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 32.827 casos confirmados e 555 óbitos, seguida por Bauru registrando 26.840 casos confirmados e 457 óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 26 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.164.066 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.168.595 são mulheres (54%) e 995.470 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,5%) com 508.555 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 437.141 (20,2%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 318.117 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 383.039 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 196.930 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 97.382 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 116.859 (5,4%) casos.
  •  80 a 89 registram 43.281 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 54.101 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 10.820 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 63.010 óbitos, destes 35.915 óbitos de homens (57%) e 27.094 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 63 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 63 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 504 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 1.827 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 4.032 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 8.128 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 14.933 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 16.445 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 12.791 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 4.158 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP de 11/03/2021.

São Paulo entra em Fase Emergencial

 Entre as principais alterações na Fase Emergencial tem restrição completa em alguns setores e sugestão de escalonamento para horário de entrada no trabalho nos serviços essenciais

Riselda Morais

 

Anúncio Fase Emergencial. Foto: Governo do Estado de São Paulo.

 O Governador João Doria, anunciou nesta quinta-feira (11/03) que o estado de São Paulo está entrando na Fase Emergencial do Plano SP, com início dia 15 e termino previsto para 30 de março. E aumenta as medidas restritivas de 14 atividades.

  Doria afirma que está tentando equilibrar os planos da economia e da saúde, mas que a medida mais restritiva, mais dura é necessária para proteger a vida dos 46 milhões de brasileiros que vivem no Estado de São Paulo.  "Eu sei que é difícil não poder sair para trabalhar, para batalhar pelo sustento da sua família, não poder ir para a escola, para a faculdade. Ter restringido o seu convívio social. Não poder ir para o esporte, para a academia", diz Doria. 

   O governador pediu a colaboração de todos e lembrou que só existem duas alternativas para controlar o contágio do vírus: a vacina e o distanciamento social.
"Infelizmente nós chegamos ao momento mais crítico da pandemia. Mesmo com todos os esforços que estamos fazendo aqui em São Paulo, seguindo as recomendações dos maiores especialistas de saúde, nossos hospitais estão chegando no limite. No limite máximo de ocupação. Essa nova cepa do vírus é muito agressiva, é muito perigosa. Temos que adotar medidas ainda mais restritivas de isolamento social para diminuir a circulação do vírus. Para proteger você, repito... é a única forma para tentarmos conter a aceleração das mortes e evitar que tantas famílias sejam devastadas como vem acontecendo todos dias. Aqui  e no Brasil.

  Se não aumentarmos o isolamento, muita gente vai morrer, empresários e autônomos, gente com os melhores planos de saúde  não vão ter leitos nos hospitais privados", alerta Gabbardo. 

      O coordenador Executivo do Centro de Contigência COVID-19, João Gabardo alerta que se essas restrições não forem cumpridas, "nos próximos 15 dias, nós não vamos conseguir acompanhar a velocidade da pandemia colocando mais leitos". Gabbardo disse ainda que "se não aumentarmos o isolamento, muita gente vai morrer, gente com os melhores planos de saúde  não vão ter leitos nos hospitais privados".

     O Brasil está colapsando e se nós não frearmos o vírus, não será diferente aqui em São Paulo.  De acordo com Doria, o estado de São Paulo tinha 3.500 leitos de UTI. Agora são 9.200 leitos de UTI. Mas não há profissionais de saúde suficientes para atender tantos leitos. Principalmente para abrirmos mais leitos. "Nosso orgulho e gratidão aos heróis da Saúde. Em São Paulo e no Brasil".

    Para o Secretário Estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn essa é a maior crise sanitária de todos os tempos. "Hoje 53 municípios estão com 100% nas taxas de ocupação de UTI. O estado tem 87,6% e a Grande São Paulo 86,7%", informou.

De acordo com o Secretário, o estado tem hoje 9.184 pessoas internadas em UTI e 11.692 pessoas em leitos de Enfermaria COVID, com média de 150 admissão em leitos COVID por dia. Sendo 50% dos pacientes com menos de 50 anos.

São Paulo tem hoje, 2.164.066 casos confirmados e 63.010 óbitos. Os casos recuperados são 1.912.917 com 214.018 altas hospitalares.

   Hospitais e ocupação dos leitos de UTI :

Arthur Saboya100%Itaim Paulista100%
Brigadeiro100%Itapecerica da Serra100%
Brasilândia100%Ipiranga100%
Clínicas de Botucatu100%José Soares Hungria100%
Cruz Vermelha100%Ferraz de Vasconcelos100%
Cidade Tiradentes100%Santa Marcelina100%
Bauru100%São Mateus100%
Vila Alpina100%Sapopemba100%
Guaianazes100%Osasco96,2%
Geral Pedreira100%Parque da Mooca97%
Geral de Taipas100%Piracicaba96,7%
Ignácio Gouvêa97%Presidente Prudente97,6%
Instituto Dante Pazzanese100%Vila Penteado95%

 

Principais alterações na Fase Emergencial

Uso obrigatório de máscaras em todos os ambientes internos e externos em serviços essenciais e ambientes públicos.

Toque de Recolher: Entre 20h e 5h.

Proibição completa:

  • Uso de praias
  • Uso de  parques.
  • Aglomeração

Denuncias de aglomeração e desrespeito as restrições:

 Ligação gratuita para 0800-771-3541 ou 3065-4666.

Atividades com restrição completa:

Comércio em geral - Proibido o funcionamento e atendimento presencial, mas ficam liberados os serviços de retirada por clientes com veículo (drive-thru) e entrega na casa do comprador (delivery).

Lojas de materiais de construção - Proibido o funcionamento e atendimento presencial, mas ficam liberados os serviços de retirada por clientes com veículo (drive-thru) e entrega na casa do comprador (delivery). 

Comércio de produtos eletrônicos - Somente entrega (delivery) e retirada de automóvel (drive-thru), com proibição de retirada de produtos no local.

Hotelaria:

  • Proibição de funcionamento de restaurantes, bares e áreas comuns dos hotéis.
  • Alimentação permitida somente nos quartos.

Igrejas e Templos - Celebrações religiosas coletivas -  Proibição de realização de atividades coletivas como missas e cultos, mas permissão para que templos, igrejas e espaços religiosos fiquem abertos para manifestações individuais de fé.

Atividades esportivas coletivas - campeonatos -  Atividades coletivas profissionais e amadoras suspensas.

Tele-trabalho (home office) obrigatório para :

  • Órgãos públicos
  • Escritórios e qualquer atividade desde que o setor não seja essencial.
  • Serviços de Tecnologia da informação.
  • Atividades administrativas não essenciais.
  • Telecomunicações.

Supermercados - Recomendação de escalonamento de horário para os funcionários utilizarem o transporte público para irem ao trabalho entre as 9h e 11h.

Restaurantes, bares e padarias:

  • Não autorizada a entrega de alimentos e produtos ao cliente no estabelecimento comercial
  • Permitida somente serviços de drive-thru (entre 5h e 20h) e delivery 24h para restaurantes e outros estabelecimentos comerciais.
  • Mercearias e padarias podem funcionar seguindo as regras e protocolos de supermercados.
  • Proibido consumo no local.

Transporte Público - Recomendação de escalonamento do horário de entrada no trabalho para evitar aglomerações no transporte público.

  • Indústria: 05h as 07h.
  • Serviços: 07h as 09h.
  • Comércio: 09h as 11h.

Educação:

  • Escolas abertas apenas para alimentação e distribuição de materiais e chips com agendamento prévio.
  • Os períodos de recesso de abril e outubro serão antecipados para o período de 15 a 28 de março.

Bom prato durante toda a fase emergencial continua oferecendo refeições:

Permanece oferecendo a alimentação as pessoas em situação de rua.

Coronavírus: Mundo registra 118.169.684 casos e 2.622.375 óbitos

Conheça os dez países com maior número de casos e óbitos confirmados por coronavírus


 Riselda Morais

   

    De acordo com o Painel COVID-19, do CSSE - Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas da Universidade de Johns Hopkings, que atualiza dados em tempo real, o mundo registrou nesta quinta-feira, (11/03) as 10h24m, um total de 118.152.254 casos e 2.622.294 óbitos. 
Do mesmo modo, foi na quarta-feira, 11 de março que a OMS decretou a pandemia mundial do novo coronavírus.
Os dez países com maior número de casos confirmados de coronavírus
    Inegavelmente, até esta quinta-feira (11/03), os Estados Unidos lideram a pandemia com 29.155.093 casos confirmados e 529.269 óbitos pela COVID-19.
 O Brasil, entretanto, já ocupa o segundo lugar no número de óbitos 270.656, além de 11.202.305 casos confirmados  da doença.
 Entretanto, a Índia registra 11.285.561 casos confirmados e 158.189 óbitos por coronavírus.
Em quarto lugar com maior número de casos de coronavírus, a Rússia registra 4.311.893 casos confirmados e 89.224 óbitos. 
Ao mesmo tempo que o Reino Unido registra 4.247.879 casos de coronavírus e 125.222 óbitos pela doença.
Posteriormente vem a França com 4.023.186 casos confirmados, além de 89.719 óbitos.
A Espanha aparece com 3.178.442 casos confirmados para a COVID-19 e 71.961 óbitos pela COVID-19.
No entanto, a Itália confirma 3.123.368 casos e 100.811 óbitos por coronavírus.
A Turquia ocupa o nono lugar na pandemia com 2.821.943 casos e 29.227 óbitos, seguida pela Alemanha com 2.541.781 mas o número de mortes maior, com um total de 72.861 óbitos por COVID.

 Há exatamente um ano, a Organização Mundial da Saúde anunciou oficialmente a pandemia do novo Coronavírus.

  O novo coronavírus surgiu na China no final de dezembro de 2019, mas foi só em 30 de janeiro de 2020 que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou surto da  doença causada pelo SARS-Cov-2.

Em 11 de março a OMS anunciou oficialmente a pandemia.

Logo depois, em 13 de maio, a região das Américas tomou o lugar da Europa como o epicentro da crise pandêmica. 

   Apesar dos esforços simultâneos para conter a disseminação, o novo coronavírus já faz vítimas no mundo todo, primordialmente, é de suma importância que a guerra contra esse inimigo invisível tenha a conscientização e a colaboração da população mundial. 

  No Brasil o primeiro caso de Coronavírus foi confirmado em 25 de fevereiro de 2020, na cidade de São Paulo, em um brasileiro que havia viajado para o exterior. 

Hoje já existem várias variantes do vírus, no Brasil e em vários outros países.

 
   
 Fonte: CSSE - Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas da Universidade de Johns Hopkings