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terça-feira, 6 de abril de 2021

Brasil registra 336.947 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa quarta-feira (07/04)  13.100.580 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em 25 de fevereiro de 2020 São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 11.558.784 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 1.204.849 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 86.979, do mesmo modo, a incidência aumentou para 6.234 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 160%.

     Os Óbitos acumulados, lamentavelmente, totalizam 336.947 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 4.195 mortes pela COVID-19. 

 Região Sudeste lidera a pandemia de coronavírus no Brasil em número de mortes e casos confirmados

      A região Sudeste continua liderando o epicentro da pandemia de coronavírus no Brasil porque tem o maior número óbitos e de casos confirmados.

    Hoje o sudeste tem população de 88.371.433 pessoas. O número de casos confirmados ultrapassa 4.778.420 e, ao mesmo tempo confirma 150.251 óbitos, registra também, incidência de 5.407 casos e a mortalidade é de 170% por 100 mil habitantes. 

    De acordo com o Boletim do MS, o sudeste registrou 37.457 novos casos e 1.927 novos óbitos registrados nas últimas 24 horas.

    No Sudeste, o Estado de São Paulo é o mais populoso com 45.919.049 pessoas.
Da mesma forma, São Paulo registra o maior número de casos confirmados de coronavírus com 2.554.841 e 78.554 óbitos pela doença. A letalidade é de 171% e incidência 5.564/100 mil habitantes.
    Do mesmo modo que teve 22.794 novos casos e 1.389 novos óbitos.
    O Rio de Janeiro (pop. 17.264.943) registrou 660.907 casos confirmados e 38.040 óbitos. No entanto a letalidade é  220%, de modo que a incidência subiu para 3.828 por 100 mil habitantes.
Rio registrou, consequentemente, 1.670 novos casos e 347 novos óbitos.
Espírito Santo (pop. 4.018.650) registra 393.183 casos confirmados e 7.862 mortes pela COVID-19. Maior incidência da região, 9.784 casos por 100 mil habitantes e  letalidade de 196%.
De tal forma que, os novos casos totalizam 2.543 e teve 109 novos óbitos.
   Em contrapartida, Minas Gerais (pop.21.168.791), teve aumento no número de casos, registrou até agora 1.169.489 casos confirmados e 25.795 óbitos, incidência de 5.525 e letalidade de 122%. Foram registrados 10.450 novos casos e 82 novos óbitos.
   

Nordeste é a segunda região com maior número de casos confirmados da COVID-19

    A região Nordeste possui uma população de 57.071.654 pessoas, de acordo com o MS, registrou 3.000.707 casos confirmados e 71.749 mortes.  A incidência subiu para 5.258 e a letalidade para 126% por 100 mil habitantes.
De modo que, o número de novos casos totalizam 18.624 e 707 novos óbitos.
 
Bahia (pop. 14.873.064) com 821.303 casos confirmados e 15.918 mortes pela COVID-19, no entanto,  são 3.581 novos casos e 122 novos óbitos.
 
Pernambuco com população de 9.557.071, registra 358.505 casos confirmados e 12.479 mortes, mas os novos casos totalizaram 2.179 e 58 novos óbitos .

Ceará (pop. 9.132.078) com 559.431 casos confirmados e 14.692 mortes pela COVID-19, foram registrados 7.422 novos casos e 285 novos óbitos.

 Maranhão (pop. 7.075.181) que já registrou 245.765 casos confirmados e 6.321 óbitos. Porém, nas últimas 24 hs foram registrados 770 novos casos e 43 novos óbitos.
 
O estado da Paraíba (pop. 4.018.127) registrou 265.457 casos da COVID-19 e 6.001 óbitos, no entanto, o número de novos casos registrados foi de 817, além de 52 novos óbitos.
 
Alagoas (pop. 3.337.357) confirmou 157.330 casos de coronavírus e 3.688 óbitos, mas em 24 hs, foram registrados 808 novos casos e 23 novos óbitos.
 
Rio Grande do Norte (pop. 3.506.853), registrou 200.779 casos confirmados e 4.710 óbitos; novos casos 1.031 e  69 óbitos das últimas 24 hs.

Sergipe (pop. 2.298.696) registrou até agora 179.790 casos confirmados e 3.642 óbitos, sendo 512 casos e 25 óbitos nas últimas 24 hs.

Piauí (pop. 3.273.227) já acumula 212.347 casos confirmados e 4.298 óbitos.  São 1.504 novos casos e 30 novos óbitos.

 

Região Norte registra 2ª maior incidência da COVID-19

     Norte (pop. 18.430.980), registrou portanto,  1.378.703 casos, além de 33.476 óbitos confirmados para a COVID-19, em contrapartida, registrou 6.452 novos casos e 167 novos óbitos.
No entanto o que mais preocupa nesta região é a incidência  que já chega a 7.480 por 100 mil habitantes e a letalidade que subiu para 182%.
 
   O estado do Pará (pop. 8.602.865) já registra 426.204 pessoas com a COVID-19 e 10.825 óbitos. O número de novos casos são 2.513 e 47 novos óbitos.
 
    O Amazonas (população 4.144.597) registrou 353.929 casos confirmados  e óbitos acumulados de 12.136.
De modo que teve 953 novos casos e 29 novos óbitos.
 
Amapá (pop. 845.731) registrou 99.708 casos confirmados e 1.346 óbitos, incidência 11.790 e taxa de mortalidade de 159% p/100 mil habitantes. 
Registrou 471 novos casos e 12 novos óbitos.
 
 Acre (pop. 881.935) registra 71.420 casos confirmados e 1.306 óbitos, incidência de 8.098 e letalidade é de 148%. 
Mas teve também, 315 novos casos e 12 novo óbitos.
 
Rondônia (pop. 1.777.225) registra portanto 171.718 casos confirmados e por conseguinte, 3.553 mortes. Incidência de 9.662 e mortalidade de 200%/100 mil habitantes.
Destes, 1.203 são novos casos e 34 novos óbitos.
 
 Seguido por Roraima (pop. 605.761) com 192.309 casos confirmados e 4.368 óbitos. De modo que registrou 1.314 novos casos e 41 novos óbitos.
 
Tocantins (população 1.572.866) com 144.551 casos confirmados e 2.133 óbitos. 
Segundo o MS nas últimas 24 hs, 900 novos casos e 20 novos óbitos registrados.
 

Centro-Oeste tem a maior letalidade e incidência do país

     A região Centro-Oeste possui uma população de 16.297.074 pessoas.
O Centro-Oeste registra 1.387.531 casos confirmados e 31.220 óbitos pela COVID-19, registra também, maior incidência 8.514 e letalidade de 192%.
Porém, são 8.459 novos casos, assim como, os novos óbitos totalizaram 472 pela COVID-19.
 Distrito Federal (Pop.3.015.268) é o estado que registra maior número de casos confirmados 352.067 e 6.449 óbitos, além da maior incidência 11.676 e mortalidade de 214% por 100 mil habitantes.
Os novos casos são 904 e 83 novos óbitos em 24 hs.
Goiás (Pop. 7.018.354) com 494.504 casos confirmados, 12.119 óbitos, incidência de 7.046 e mortalidade de 173%. No entanto, os novos casos são 3.615 e 232 novos óbitos.
Enquanto Mato Grosso com população de 3.484.466, registrou 317.751 casos confirmados, 8.081 óbitos, destes, 2.456 casos e 99 óbitos foram registrados nas últimas 24 hs.
Mato Grosso do Sul (Pop. 2.778.986) registra com 223.209 casos confirmados e 4.571 óbitos mas a incidência é de 8.032 e a letalidade de 164%/100 mil habitantes.
Em suma, são 1.484 novos casos e por fim 58 óbitos em 24 hs.

Região Sul do Brasil apresenta a menor taxa de letalidade

 
      De acordo com Ministério da Saúde, a região Sul tem população de 29.975.984, em contrapartida, registra 2.555.219 casos confirmados, ao mesmo tempo tem 50.251 mortes pela COVID-19. Assim como 15.987 novos casos e 922 novos óbitos.
O Rio Grande do Sul com população de  11.377.239, tem no entanto, 868.590 casos confirmados e ao mesmo tempo registra 21.018 óbitos pela COVID-19.
Apesar de ter incidência de 7.634, assim como tem letalidade é de 185%, registra 7.666 novos casos e do mesmo modo 418 novos óbitos.
 O estado de Santa Catarina (população 7.164.788) aparece com 821.952 casos confirmados, assim também, são 11.548 óbitos, como consequência tem incidência de 11.472, assim como letalidade de 161%.
Foram, no entanto, 4.068 novos casos e 224 novos óbitos registrados em 24 hs.
 Enquanto o Paraná (população 11.433.957) registra 864.677 casos confirmados e ao mesmo tempo tem 17.685 óbitos acumulados, como resultado, tem incidência de 7.562 e letalidade é de 155%.
Da mesma forma registra ainda 4.253 novos casos e em seguida registra 280 novos óbitos.
 

Descarte irregular de lixo é falta de consciência e de educação do cidadão

Além de campanhas de conscientização da população quanto do descarte correto, São Paulo precisa aumentar e muito, a coleta seletiva e reciclagem


 Riselda Morais

Lixo jogado as margens do córrego Gamelinha. Foto: Riselda Morais

Decerto você já ouviu essa frase: "Tudo que você joga nas ruas volta para você!"

Mas na capital paulista a falta de educação e de consciência de alguns volta-se contra todos.

    No entanto, quem transita na cidade de São Paulo provavelmente já viu pessoas jogando papel, saquinhos, latinhas de cerveja ou refrigerante, copo descartável ou filtro de cigarro pela janela do carro.

Decerto também já viu o pedestre soltando lixo no meio da rua, como se ao jogar tivesse se livrado do resíduo ou simplesmente ele deixasse de existir. 

      Mas é nas margens dos córregos da capital paulista que o problema de descarte irregular de lixo se agrava ainda mais. 

        Na Avenida Dr. Bernardino Brito Fonseca de Carvalho em Vila Matilde, Zona Leste da capital paulista, a falta de consciência e de educação das pessoas é tamanha, que jogam lixo na margem do Córrego Gamelinha.

   Lixo de todos os tipos, desde garrafa e copo plástico, que leva centenas de anos para se decompor até pneus e entulho nas calçadas.

O curioso é que ao longo da avenida tem dois Ecopontos e os caminhões de coleta passam assiduamente.

      Contudo, atitudes assim, resultam em transtornos que atingem todas as camadas sociais, assim como moradores de todas as faixas etárias, de todos os bairros.

        O lixo jogado nas ruas é carregado pelas chuvas para dentro das redes de drenagem e, com isso, as galerias ficam entupidas; é então que a água, que não tem por onde escorrer, alaga ruas e dificulta a passagem de veículos e pedestres, invade casas e comércios.
O resultado são os alagamentos e os prejuízos por eles acarretados, como a perda de móveis, veículos, comércios e até vidas, além de trânsito lento ou interrompido e proliferação de doenças.

   Lixo provoca enchentes e infestação de insetos

  Ao descartar lixo na rua, o cidadão ou cidadã está contribuindo para as obstruções das galerias de águas pluviais, bem como com o transbordamento dos rios.

Então em troca recebe as enchentes, lama, lixo, insetos e esgoto. Embora sofram com os transtornos, repetem os erros.

       O lixo descartado irregularmente, além de servir de abrigo e alimento para ratos, baratas, escorpiões, moscas, pernilongo e mosquitos como o Aedes Aegypti, que são pragas urbanas e vetores de doenças, contamina o solo, córregos, rios e mananciais.

     As doenças mais comuns transmitidas pelos roedores, insetos e mosquitos são a leptospirose, peste bubônica, tifo murino, febre tifoide, cólera, malária, febre amarela, dengue, zica, chikungunya, leishmaniose, elefantíase, diarreia, viroses e hepatites.

    Entretanto, pequenos atos fazem a diferença.

Em casa, ao jogar óleo nos encanamentos domésticos, a pessoa está contaminando o solo e os mananciais que são essenciais para o fornecimento da água que consumimos.

Além do mais, estará causando entupimento nos canos de casa. Mas é simples:  Não jogue óleo na pia.

      Estas atitudes também aumentam os custos com tratamento de esgoto, com limpeza das vias públicas e com limpeza e desobstrução das galerias, esta conta, todos nós pagamos.

São Paulo, produz, em média, 20 mil toneladas de lixo por dia

     A cidade de São Paulo, produz, em média, 20 mil toneladas de lixo por dia.

Mas do total, cerca de 12 mil toneladas são resíduos domiciliares. No entanto, a outra parte divide-se entre resíduos de saúde, restos de feiras livres, podas de árvores, entulho.

        O lixo tem como destino aterro sanitário, incineração, compostagem e reciclagem.  

       Inegavelmente, ao invés de culpar o poder público, pelas enchentes provocadas pelo lixo que o cidadão joga na rua, precisamos cobrar para que a Prefeitura e as empresas responsáveis pela coleta, aumentem a coleta seletiva para todas as ruas da cidade.
E a partir daí, separar o lixo que fazemos em casa, em três partes, para fazer o descarte correto :

  1. lixo orgânico
  2. lixo reciclável
  3. não reciclável

     A cidade de São Paulo recicla menos de 2% do lixo produzido diariamente. 

Ademais, precisa melhorar e muito na questão de educação ambiental.

   A coleta seletiva do lixo é uma prática fácil que:

  • Contribui para a redução do lixo destinado aos aterros
  • Contribui com a preservação do meio ambiente 
  • É uma forma de muitas pessoas ganharem dinheiro.
  1.   Descarte seu lixo corretamente. Tudo que você joga nas ruas volta para você.
  2.  Na rua coloque o lixo na lixeira mais próxima, se não encontrar, coloque na bolsa e jogue-o no lixo de casa.
  3. Coloque seu lixo doméstico na sua calçada, próximo do horário do carro de coleta passar.
  4.  Não jogue lixo mas margens dos córregos.
  5.     Reivindique coleta seletiva em sua rua.
  6. Faça sua parte, cuide bem da sua cidade e da natureza.

Reinfecção por COVID é mais agressiva, diz pesquisa

Uma pessoa que teve COVID pode sofrer reinfecção e ter a doença de forma mais agressiva, segundo pesquisa!

 Riselda Morais

   


Quem já teve a COVID não pode relaxar nos cuidados, ao contrário, deve redobrar os cuidados, porque se sofrer reinfecção a pessoa ter sintomas mais fortes.

A descoberta é de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto D'Or e Ensino e Pesquisa (IDOR) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

   De acordo com o estudo, pessoas que tiveram a COVID-19 de forma assintomática ou com sintomas moderados, podem sofrer uma reinfecção e no segundo contágio, a resposta corporal inflamatória será mais intensa e com sintomas mais fortes.

Os pesquisadores dizem ainda que, os sintomas serão mais fortes mesmo que não se trata das novas variantes como a Amazônica P1 ou das cepas.

   A pesquisa feita com pacientes que sofreram reinfecções no Rio de Janeiro, mostra que no segundo contágio, os pacientes desenvolveram sintomas mais agudos.

De acordo com os pesquisadores, o dado "derruba a ideia de que a reinfecção só ocorre devido às novas variantes como a P.1, a B.1.1.9 (originado no Reino Unido) e a B.1351 (de origem na África do Sul)."

   Os pesquisadores alertam sobre a necessidade de manutenção das medidas de contenção do vírus, como uso de máscaras, higienização das mãos, distanciamento social.

 

Atenção aos sintomas leves a moderados da COVID-19

Em média, os sintomas aparecem após 5 ou 6 dias depois de ser infectado com o vírus. No entanto, isso pode levar até 14 dias. 

  • Febre, tosse seca, cansaço.
  • Dores e desconfortos; dor de garganta; diarreia; conjuntivite; dor de cabeça; perda de paladar ou olfato.
  • Erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés.

Sintomas graves:

  • Dificuldade de respirar ou falta de ar;
  • Dor ou pressão no peito;
  • Perda de fala ou movimento.

Gás natural tem aumento de 39%

 Riselda Morais



Aumento pode afetar o seu bolso de forma direta e indireta

    De acordo com anúncio feito pela Petrobrás, neste segunda-feira (05/04) o gás natural vendido as distribuidoras terá aumento de 39% a partir de 1º de maio.

Decerto este aumento chegará ao consumidor também através dos produtos industrializados e da conta de luz.

Mais uma vez, o consumidor receberá o repasse da estatal, que este ano, já aumentou o preço da gasolina em 46,2%; do diesel em 41,6% e do botijão em 17%.

Diferença entre o Gás natural e o de botijão

O Gás de botijão ou de cozinha é usado por mais de 91% das famílias brasileiras para cozinhar. No entanto, o gás natural  ou encanado é o usado por pouco mais de 8% da população.

O GLP (Gás liquefeito de petróleo) é o vendido em botijão. Enquanto o natural chega a residência encanado. Ambos chegam ao consumidor através de distribuidoras.

Mas o consumidor pode receber o repasse desse aumento, em produtos e serviços, uma vez que,  o gás natural  é utilizado da seguinte forma:

  • 43% é uso da indústria;
  • 38% é uso para geração de energia elétrica;
  • 9% por veículos movidos a gás.Embora o repasse não chegue de imediato como acontece com os aumentos na gasolina e no gás de botijão, é certo que chega na conta de luz.

Como o reajuste do gás natural afeta o seu bolso?

 O reajuste absurdo de 39% de uma só vez, deve chegar ao bolso de todos os consumidores, seja de forma direta ou indireta.

O aumento deve afetar o bolso de forma direta aos consumidores de gás encanado, que geralmente são pessoas de renda mais alta, que moradores de regiões centrais em que há a oferta do produto canalizado para consumo, seja em chuveiros ou na cozinha. Cerca de 91% desses consumidores estão na região sudeste do Brasil.

Para esses consumidores, o repasse deve chegar de acordo com os reajustes anuais das distribuidoras estaduais.

Ao mesmo tempo, que chega indiretamente para todos os consumidores através do produtos industrializados e energia elétrica.

O que diz a Petrobras?

De acordo com comunicado da estatal, três fatores levaram ao aumento de preço:

  • Alta do petróleo;
  • Taxa de câmbio;
  • Reajuste da parcela do preço referente ao transporte do gás pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado).

O índice de inflação acumula alta de 31% entre março de 2020 e março de 2021.

O reajuste do gás natural é trimestral. Enquanto da gasolina, etanol, diesel e GLT têm aumentos aleatórios, sem periodicidade fixa.

Capital paulista registra 22.775 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta terça-feira (06/04) de fato, 757.287 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 22.775 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (04/04), 24.921 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 8.091 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  33.012 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 637 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 348 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.320 pacientes estão internados sendo 2.179 pessoas em hospitais municipais e 141 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.664 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.272 pacientes, sendo 1.182 nos hospitais municipais e 90 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.392 pessoas internadas, sendo 86 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados e 1.306 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.255, mas 1.171 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 84 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 1.065 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 1.008 estão em hospitais da rede municipal e 57 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 90% dos leitos de UTI e 85% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 98% de ocupação dos leitos de UTI e 63% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 90% e de 84% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 1.047.207, sendo 42.860 na rede hospitalar e 1.004.347 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta terça-feira (05/04), foram aplicadas no município, 1.905.956 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 1.400.332 pessoas tomaram a 1ª dose e 505.624 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.


Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 375

Estado de São Paulo registra 78.554 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais


O Estado de São Paulo registra até esta terça-feira (06/04) 78.554 mortes por coronavírus e 2.554.841 casos confirmados.

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 22.794 novos casos e 1.389 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 89,8% dos leitos de UTI e 73,3% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  89,0% dos leitos de UTI e 76,4% de enfermaria ocupados.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 642.322 casos confirmados e 23.222 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.892 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 52.422 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 42.091 casos confirmados e 2.781 óbitos por coronavírus e Santo André com 44.391 casos confirmados e 1.728 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 28.645 casos confirmados e 1.434 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 20.214 casos confirmados e 623 óbitos; Mauá com 17.990 casos e 962 óbitos, seguida por Diadema registra 17.850 casos confirmados e 671 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 17 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 44.550 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.268 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 13.518 casos da doença, além de 674 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 13.122 casos e, ao mesmo tempo, acumula 714 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 12.764 casos, além de 436 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 69.222 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 2.531 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 59.968 casos confirmados e 1.592 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 47.411 casos confirmados e 1.606 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 41.679 casos confirmados e 1.132 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 55.582 casos confirmados e 1.021 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 38.623 casos confirmados e 678 óbitos, seguida por Bauru registrando 30.311 casos confirmados e 608  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 30 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.554.841 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.379.614 são mulheres (54%) e 1.175.226 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 597.832 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 513.523 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 375.561 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 452.206 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 232.490 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 114.967 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 140.516 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 51.096 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 63.871 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 12.774 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 78.554 óbitos, destes 44.775 óbitos de homens (57%) e 33.778 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 78 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 78 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 628 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 2.278 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 5.027 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 10.133 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 18.617 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 20.502 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 15.946 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 5.184 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Estado de São Paulo registra 75.734 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais

O Estado de São Paulo registra até esta quinta-feira (01/04) 75.734 mortes por coronavírus e 2.496.416 casos confirmados.

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 26.567 novos casos e 1.082 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 92,2% dos leitos de UTI e 80,1% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  92,7% dos leitos de UTI e 83,9%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 628.043 casos confirmados e 22.425 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.870 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 51.577 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 41.087 casos confirmados e 2.691 óbitos por coronavírus e Santo André com 43.618 casos confirmados e 1.707 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 28.099 casos confirmados e 1.386 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 19.972 casos confirmados e 609 óbitos; Mauá com 17.615 casos e 944 óbitos, seguida por Diadema registra 17.385 casos confirmados e 649 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 17 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 43.560 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.234 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 13.280 casos da doença, além de 657 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 12.760 casos e, ao mesmo tempo, acumula 702 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 12.477 casos, além de 430 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 68.199 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 2.431 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 54.295 casos confirmados e 1.285 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 58.965 casos confirmados e 1.504 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 39.001 casos confirmados e 1.096 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 54.511 casos confirmados e 992 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 37.597 casos confirmados e 644 óbitos, seguida por Bauru registrando 29.847 casos confirmados e 581  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 29 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.496.416 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.348.064 são mulheres (54%) e 1.148.351 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 584.161 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 501.779 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 366.973 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 441.865 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 227.173 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 112.338 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 137.302 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 49.928 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 62.410 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 12.482 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 66.798 óbitos, destes 38.074 óbitos de homens (57%) e 28.723 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 66 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 66 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 534 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 1.937 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 4.275 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 8.616 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 15.831 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 17.434 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 13.559 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 4.408 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.

Capital paulista registra 22.068 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quinta-feira (01/04) de fato, 744.477 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 22.068 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (30/03), 23.478 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.787 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  31.265 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 591 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 329 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.334 pacientes estão internados sendo 2.193 pessoas em hospitais municipais e 142 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.661 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.286 pacientes, sendo 1.196 nos hospitais municipais e 90 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.375 pessoas internadas, sendo 87 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados e 1.288 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.661, mas 2.484 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 177 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 1.073 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 1.015 estão em hospitais da rede municipal e 58 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 90% dos leitos de UTI e 84% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 97% de ocupação dos leitos de UTI e 66% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 89% e de 85% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 1.046.343, sendo 41.996 na rede hospitalar e 1.004.347 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (01/04), foram aplicadas no município, 1.773.946 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 1.314.044 pessoas tomaram a 1ª dose e 459.902 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.


Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 370

quarta-feira, 31 de março de 2021

Março termina como pior mês desde o início da pandemia

 Riselda Morais

   

Leitos de UTI em São Paulo. Foto: reprodução BBC News Brasil.

O mês de março termina como o pior mês desde o início da pandemia. O mais mortal entre todos.

Fecha com recorde de ocupação de leitos de UTI, falta de leitos, pessoas morrendo na fila esperando um leito COVID-19 e profissionais de saúde trabalhando no limite de suas forças..

"Estou muito cansada, arrasada emocionalmente, sinto muita solidão... parece que estamos enxugando gelo; estamos trabalhando sem folga, fazendo o nosso melhor, mas vejo pessoas morrendo o tempo todo. Agora jovens, independente de classe social", desabafou a enfermeira Rose, na linha de frente de um hospital COVID.

   De acordo com o Boletim diário da SMSSP, a cidade de São Paulo registra desde o início da pandemia até hoje, 744.477 casos confirmados para a COVID-19 e 22.068 pessoas mortas pela doença. O município tem também, 90% dos leitos de UTI ocupados e 84% dos leitos de enfermaria COVID.

No entanto, a guerra contra o inimigo invisível é também, do estado do País e do mundo.

    O boletim diário do Estado de São Paulo mostra que, o mês fecha com um total 74.652 óbitos e 2.469.849 casos confirmados para coronavírus.

Do total de pessoas que foram a óbitos, 42.551 eram homens e 32.100 mulheres.

O número de novos casos no Estado é hoje de 23.169 novos casos e 1.209 novos óbitos.

    O Estado tem hoje,  89,9% dos leitos de UTI e 80,6% de enfermaria ocupados. Enquanto a região metropolitana registra 88,5% dos leitos de UTI e 84,2% dos leitos de enfermaria ocupados.

O Brasil regista até hoje, um total de 321.515 mortes por coronavírus, destes, 3.869 foram registrados nas últimas 24 horas.

O número total de casos acumulados é de 12.748.747, mas 90.638 destes casos foram registrados nas últimas 24 horas.

Embora 11.169.937 pessoas tenham se recuperado, o País tem 1.257.295 pessoas em acompanhamento.


O mês de março termina como o pior mês desde o início da pandemia. O mais mortal entre todos.

Fecha com recorde de ocupação de leitos de UTI, falta de leitos, pessoas morrendo na fila esperando um leito COVID-19 e profissionais de saúde trabalhando no limite de suas forças..

"Estou muito cansada, arrasada emocionalmente, sinto muita solidão... parece que estamos enxugando gelo; estamos trabalhando sem folga, fazendo o nosso melhor, mas vejo pessoas morrendo o tempo todo. Agora jovens, independente de classe social", desabafou a enfermeira Rose, na linha de frente de um hospital COVID.

   De acordo com o Boletim diário da SMSSP, a cidade de São Paulo registra desde o início da pandemia até hoje, 733.153 casos confirmados para a COVID-19 e 21.769 pessoas mortas pela doença. O município tem também, 90% dos leitos de UTI ocupados e 84% dos leitos de enfermaria COVID.

No entanto, a guerra contra o inimigo invisível é também, do estado do País e do mundo.

    O boletim diário do Estado de São Paulo mostra que, o mês fecha com um total 74.652 óbitos e 2.469.849 casos confirmados para coronavírus.

Do total de pessoas que foram a óbitos, 42.551 eram homens e 32.100 mulheres.

O número de novos casos no Estado é hoje de 23.169 novos casos e 1.209 novos óbitos.

    O Estado tem hoje,  89,9% dos leitos de UTI e 80,6% de enfermaria ocupados. Enquanto a região metropolitana registra 88,5% dos leitos de UTI e 84,2% dos leitos de enfermaria ocupados.

O Brasil regista até hoje, um total de 321.515 mortes por coronavírus, destes, 3.869 foram registrados nas últimas 24 horas.

O número total de casos acumulados é de 12.748.747, mas 90.638 destes casos foram registrados nas últimas 24 horas.

Embora 11.169.937 pessoas tenham se recuperado, o País tem 1.257.295 pessoas em acompanhamento.

segunda-feira, 29 de março de 2021

Prefeitura de SP dá concessão de terreno e constrói quadra para escola de samba com verba pública

Espaço com 2.547,00 m² é colocado no Programa Adote uma Praça e depois é concedido a Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia que teve a quadra construída com verba pública

 Riselda Morais





    Os moradores de Vila Talarico e Vila Nova Savoya não concordam com o espaço da praça ser concedido a escola de samba. 

Alertam que a região é carente de lazer, creches, saúde e cultura e que há muito, vinham solicitando melhorias na área pública para ser reconhecida como praça.
   De acordo com os moradores, o local já teve bancos de praça e árvores plantadas mas a prefeitura não regularizou.

 
 
  Área da praça antes da concessão tinha árvores e espaço para passeios, nunca foi invadida por barracos dizem os munícipes. Imagem google.

 

quadra escola de samba
Moradores protestam contra a quadra da escola de samba na área residencial onde moram.

    Depois de ter feito solicitação direta e através de abaixo assinado ao Subprefeito da Penha na época, Thiago Della Volpe direcionando ao Prefeito Bruno Covas, para que na área fosse instalada uma praça aparelhada para crianças, com espaço para idosos e uma quadra para os jovens.

   Mas os moradores do entorno e usuários das pistas de caminhadas se surpreenderam ao ver o espaço fechado e com caminhões da Escola de Samba Imperatriz da Pauliceia, que pertence ao bairro do Jardim Popular, indignados, os munícipes reagiram com protestos contra a instalação da escola.
“Tanto espaço em São Paulo, e estão a tirar deste bairro, que nenhum espaço tem para os moradores com crianças”, dizem os moradores no pedido de regularização e manutenção da praça, feito a Subprefeitura Penha, em 12 de abril de 2019.

  Escola de Samba
Ao entrar no Programa Adote uma praça a área ao invés de ser revitalizada foi cercada por aramado impedindo o acesso da população.

Programa Adote uma Praça 

   Muitos fatos levam a crer que tudo em relação a essa concessão foi detalhadamente pensado, uma vez que quando a subprefeitura Penha cercou o terreno colocou placa do Adote uma Praça, logo depois, em documento, a prefeitura negou ser praça e deu a concessão. SEI_PMSP - 039379693 - Termo de Recebimento Definitivo

     O programa Adote uma Praça permite que o adotante realize serviços de zeladoria de canteiros centrais, em área livre municipal entre ruas e praças públicas, que receberão manutenção e conservação da área, limpeza, poda de árvore, revitalização de plantas rasteiras e o paisagismo completo. É concedida a empresa colocar sua placa mas jamais cercar o ambiente impedindo o acesso da população.

    Em 17 de outubro de 2018, foi publicado no DIARIO OFICIAL da Cidade de São Paulo, a concessão da área pública localizada na Rua Fernão Albernaz n° 01 com a Avenida Bernardino Brito Fonseca de Carvalho, n° 1.450 em Vila Talarico, na Zona Leste de São Paulo de aproximadamente 2.547,00 m² feita pelo Subprefeito Thiago Della Volpe ao G.R.E.S. Imperatriz da Paulicéia.

Requerimento de concessão feito pela Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia é por 99 anos.
Requerimento de Concessão     

      De acordo com texto, a concessão seria para a implantação de uma Quadra Poliesportiva para ser utilizada para ensaios da escola, um anexo para Cursos de Inglês, reforço escolar para crianças e alfabetização de adultos da comunidade local.
      Mesmo com a utilização da área fechada a comunidade do bairro, que é residencial, servindo para guardar os carros alegóricos, o que consiste em desvio de finalidade a concessão não foi cancelada.
      Em 06 de fevereiro de 2020, o Vereador Gilson Barreto (PSDB) através do Decreto 59.210 ofereceu o valor de R$ 700.000,00 para a construção de Salões de Convivência  Multiuso no mesmo endereço.
  A justificativa do texto é igual para este e outros empreendimentos, incluindo um na Aricanduva, também sob responsabilidade da Sub Penha, de acordo com documentos do E-sic - Portal de Transparência.
“Novos espaços públicos de convivência para prática de atividades voltadas a terceira idade, crianças, jovens e adolescentes, atividades comunitárias, realização de reuniões, palestras e encontros para debate de assuntos de interesse da população”.
     Mas a PMSP foi ainda mais generosa, além de conceder a área ainda destinou a verba pública no valor de R$ 771.134,26 para a construção da quadra da escola, conforme documentado e registrado como executado no Plano de Obras da Subprefeitura Penha do dia 20/08/2020 as 13:24:04.
    No dia seguinte, 21 de agosto de 2020 a PMSP, através da Sub Penha fez o cancelamento da reserva no valor de R$ 45.557,17 e mantendo a dotação de R$ 725.577,09.
     A ordem de início da obra foi dada a empresa Novorumo Engenharia e Comercio LTDA, pela Coordenadoria de Projetos e Obras, através do então subprefeito da Penha Thiago Della Volpi em 25 de junho de 2020, na qual o valor onerado é de R$ 587.045,61.

    No Plano Municipal 2018 a 2021, a Supervisão Técnica de Saúde Penha havia solicitado a construção no local para a implantação do serviço de saúde bucal da Unidade Básica de Saúde de Vila Guilhermina (UBS Vila Guilhermina), mas teve seu pedido ignorado.














Cabe no entanto, investigação dos órgãos competentes sobre uma possível improbidade administrativa.


O que dizem os envolvidos

 Vereador Gilson Barreto

  De acordo com a Nota a Redação, o Vereador afirma que a prefeitura cercou a área e construiu nela um salão multiuso e um espaço pet, com infraestrutura para abrigar reuniões de encontros em benefício de todos. "Tive a iniciativa de indicar recursos municipais, por meio de emenda parlamentar, para a revitalização  desse local. Foi um pedido da própria subprefeitura", afirma o vereador.

   Gilson disse ainda que "cabe ao Executivo acompanhar o seu dia a dia e corrigir um eventual uso indevido desse espaço".

    Mas na nota, Gilson Barreto alega que a área estava degradada e abandonada, havia sido invadida e estava servindo como ponto de venda de drogas. Os moradores do entorno discordam dessa alegação.

                       Imagem google da área com o acesso do público.

Grêmio Recreativo Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia

  Nota a Redação:
Procurada por nossa redação, a Imperatriz da Paulicéia disse que: “se coloca a disposição de toda a comunidade, tanto no quesito social, através dos projetos sociais, quando no quesito cultural, fomentando e divulgando a cultura nacional”. Diz ainda que “espera realizar uma importante parceria com a comunidade visando sempre uma enorme troca de conhecimento e experiências e criando um vínculo de amizade e ajuda mútua”.

Redes Sociais 

Escola de Samba

Subprefeito Thiago Della Volpe

    O subprefeito da Penha, na época era Thiago Della Volpe, no entanto ele saiu da Sub Penha e atualmente é Subprefeito de Guaianases.

Tentei contato mas devido ao feriado os telefones da Subprefeitura não estão atendendo e até o fechamento desta não tivemos acesso ao ex subprefeito da Penha e atual Subprefeito de Guaianazes.

Com informações do E-sic Portal Transparência e Lei de Acesso à informação.