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terça-feira, 6 de abril de 2021

Reinfecção por COVID é mais agressiva, diz pesquisa

Uma pessoa que teve COVID pode sofrer reinfecção e ter a doença de forma mais agressiva, segundo pesquisa!

 Riselda Morais

   


Quem já teve a COVID não pode relaxar nos cuidados, ao contrário, deve redobrar os cuidados, porque se sofrer reinfecção a pessoa ter sintomas mais fortes.

A descoberta é de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto D'Or e Ensino e Pesquisa (IDOR) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

   De acordo com o estudo, pessoas que tiveram a COVID-19 de forma assintomática ou com sintomas moderados, podem sofrer uma reinfecção e no segundo contágio, a resposta corporal inflamatória será mais intensa e com sintomas mais fortes.

Os pesquisadores dizem ainda que, os sintomas serão mais fortes mesmo que não se trata das novas variantes como a Amazônica P1 ou das cepas.

   A pesquisa feita com pacientes que sofreram reinfecções no Rio de Janeiro, mostra que no segundo contágio, os pacientes desenvolveram sintomas mais agudos.

De acordo com os pesquisadores, o dado "derruba a ideia de que a reinfecção só ocorre devido às novas variantes como a P.1, a B.1.1.9 (originado no Reino Unido) e a B.1351 (de origem na África do Sul)."

   Os pesquisadores alertam sobre a necessidade de manutenção das medidas de contenção do vírus, como uso de máscaras, higienização das mãos, distanciamento social.

 

Atenção aos sintomas leves a moderados da COVID-19

Em média, os sintomas aparecem após 5 ou 6 dias depois de ser infectado com o vírus. No entanto, isso pode levar até 14 dias. 

  • Febre, tosse seca, cansaço.
  • Dores e desconfortos; dor de garganta; diarreia; conjuntivite; dor de cabeça; perda de paladar ou olfato.
  • Erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés.

Sintomas graves:

  • Dificuldade de respirar ou falta de ar;
  • Dor ou pressão no peito;
  • Perda de fala ou movimento.

Gás natural tem aumento de 39%

 Riselda Morais



Aumento pode afetar o seu bolso de forma direta e indireta

    De acordo com anúncio feito pela Petrobrás, neste segunda-feira (05/04) o gás natural vendido as distribuidoras terá aumento de 39% a partir de 1º de maio.

Decerto este aumento chegará ao consumidor também através dos produtos industrializados e da conta de luz.

Mais uma vez, o consumidor receberá o repasse da estatal, que este ano, já aumentou o preço da gasolina em 46,2%; do diesel em 41,6% e do botijão em 17%.

Diferença entre o Gás natural e o de botijão

O Gás de botijão ou de cozinha é usado por mais de 91% das famílias brasileiras para cozinhar. No entanto, o gás natural  ou encanado é o usado por pouco mais de 8% da população.

O GLP (Gás liquefeito de petróleo) é o vendido em botijão. Enquanto o natural chega a residência encanado. Ambos chegam ao consumidor através de distribuidoras.

Mas o consumidor pode receber o repasse desse aumento, em produtos e serviços, uma vez que,  o gás natural  é utilizado da seguinte forma:

  • 43% é uso da indústria;
  • 38% é uso para geração de energia elétrica;
  • 9% por veículos movidos a gás.Embora o repasse não chegue de imediato como acontece com os aumentos na gasolina e no gás de botijão, é certo que chega na conta de luz.

Como o reajuste do gás natural afeta o seu bolso?

 O reajuste absurdo de 39% de uma só vez, deve chegar ao bolso de todos os consumidores, seja de forma direta ou indireta.

O aumento deve afetar o bolso de forma direta aos consumidores de gás encanado, que geralmente são pessoas de renda mais alta, que moradores de regiões centrais em que há a oferta do produto canalizado para consumo, seja em chuveiros ou na cozinha. Cerca de 91% desses consumidores estão na região sudeste do Brasil.

Para esses consumidores, o repasse deve chegar de acordo com os reajustes anuais das distribuidoras estaduais.

Ao mesmo tempo, que chega indiretamente para todos os consumidores através do produtos industrializados e energia elétrica.

O que diz a Petrobras?

De acordo com comunicado da estatal, três fatores levaram ao aumento de preço:

  • Alta do petróleo;
  • Taxa de câmbio;
  • Reajuste da parcela do preço referente ao transporte do gás pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado).

O índice de inflação acumula alta de 31% entre março de 2020 e março de 2021.

O reajuste do gás natural é trimestral. Enquanto da gasolina, etanol, diesel e GLT têm aumentos aleatórios, sem periodicidade fixa.

Capital paulista registra 22.775 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta terça-feira (06/04) de fato, 757.287 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 22.775 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (04/04), 24.921 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 8.091 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  33.012 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 637 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 348 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.320 pacientes estão internados sendo 2.179 pessoas em hospitais municipais e 141 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.664 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.272 pacientes, sendo 1.182 nos hospitais municipais e 90 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.392 pessoas internadas, sendo 86 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados e 1.306 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.255, mas 1.171 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 84 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 1.065 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 1.008 estão em hospitais da rede municipal e 57 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 90% dos leitos de UTI e 85% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 98% de ocupação dos leitos de UTI e 63% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 90% e de 84% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 1.047.207, sendo 42.860 na rede hospitalar e 1.004.347 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta terça-feira (05/04), foram aplicadas no município, 1.905.956 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 1.400.332 pessoas tomaram a 1ª dose e 505.624 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.


Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 375

Estado de São Paulo registra 78.554 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais


O Estado de São Paulo registra até esta terça-feira (06/04) 78.554 mortes por coronavírus e 2.554.841 casos confirmados.

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 22.794 novos casos e 1.389 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 89,8% dos leitos de UTI e 73,3% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  89,0% dos leitos de UTI e 76,4% de enfermaria ocupados.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 642.322 casos confirmados e 23.222 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.892 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 52.422 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 42.091 casos confirmados e 2.781 óbitos por coronavírus e Santo André com 44.391 casos confirmados e 1.728 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 28.645 casos confirmados e 1.434 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 20.214 casos confirmados e 623 óbitos; Mauá com 17.990 casos e 962 óbitos, seguida por Diadema registra 17.850 casos confirmados e 671 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 17 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 44.550 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.268 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 13.518 casos da doença, além de 674 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 13.122 casos e, ao mesmo tempo, acumula 714 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 12.764 casos, além de 436 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 69.222 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 2.531 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 59.968 casos confirmados e 1.592 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 47.411 casos confirmados e 1.606 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 41.679 casos confirmados e 1.132 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 55.582 casos confirmados e 1.021 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 38.623 casos confirmados e 678 óbitos, seguida por Bauru registrando 30.311 casos confirmados e 608  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 30 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.554.841 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.379.614 são mulheres (54%) e 1.175.226 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 597.832 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 513.523 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 375.561 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 452.206 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 232.490 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 114.967 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 140.516 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 51.096 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 63.871 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 12.774 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 78.554 óbitos, destes 44.775 óbitos de homens (57%) e 33.778 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 78 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 78 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 628 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 2.278 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 5.027 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 10.133 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 18.617 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 20.502 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 15.946 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 5.184 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Estado de São Paulo registra 75.734 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais

O Estado de São Paulo registra até esta quinta-feira (01/04) 75.734 mortes por coronavírus e 2.496.416 casos confirmados.

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 26.567 novos casos e 1.082 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 92,2% dos leitos de UTI e 80,1% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  92,7% dos leitos de UTI e 83,9%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 628.043 casos confirmados e 22.425 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.870 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 51.577 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 41.087 casos confirmados e 2.691 óbitos por coronavírus e Santo André com 43.618 casos confirmados e 1.707 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 28.099 casos confirmados e 1.386 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 19.972 casos confirmados e 609 óbitos; Mauá com 17.615 casos e 944 óbitos, seguida por Diadema registra 17.385 casos confirmados e 649 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 17 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 43.560 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.234 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 13.280 casos da doença, além de 657 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 12.760 casos e, ao mesmo tempo, acumula 702 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 12.477 casos, além de 430 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 68.199 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 2.431 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 54.295 casos confirmados e 1.285 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 58.965 casos confirmados e 1.504 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 39.001 casos confirmados e 1.096 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 54.511 casos confirmados e 992 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 37.597 casos confirmados e 644 óbitos, seguida por Bauru registrando 29.847 casos confirmados e 581  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 29 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.496.416 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.348.064 são mulheres (54%) e 1.148.351 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 584.161 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 501.779 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 366.973 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 441.865 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 227.173 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 112.338 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 137.302 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 49.928 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 62.410 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 12.482 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 66.798 óbitos, destes 38.074 óbitos de homens (57%) e 28.723 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 66 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 66 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 534 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 1.937 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 4.275 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 8.616 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 15.831 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 17.434 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 13.559 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 4.408 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.

Capital paulista registra 22.068 óbitos por COVID-19

 Riselda Morais

    Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta quinta-feira (01/04) de fato, 744.477 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 22.068 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (30/03), 23.478 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.787 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  31.265 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 591 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 329 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.334 pacientes estão internados sendo 2.193 pessoas em hospitais municipais e 142 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.661 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.286 pacientes, sendo 1.196 nos hospitais municipais e 90 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.375 pessoas internadas, sendo 87 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados e 1.288 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.661, mas 2.484 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 177 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 1.073 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 1.015 estão em hospitais da rede municipal e 58 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 90% dos leitos de UTI e 84% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 97% de ocupação dos leitos de UTI e 66% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 89% e de 85% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 1.046.343, sendo 41.996 na rede hospitalar e 1.004.347 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (01/04), foram aplicadas no município, 1.773.946 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 1.314.044 pessoas tomaram a 1ª dose e 459.902 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.


Fonte: Boletim Diário COVID-19 Nº 370

quarta-feira, 31 de março de 2021

Março termina como pior mês desde o início da pandemia

 Riselda Morais

   

Leitos de UTI em São Paulo. Foto: reprodução BBC News Brasil.

O mês de março termina como o pior mês desde o início da pandemia. O mais mortal entre todos.

Fecha com recorde de ocupação de leitos de UTI, falta de leitos, pessoas morrendo na fila esperando um leito COVID-19 e profissionais de saúde trabalhando no limite de suas forças..

"Estou muito cansada, arrasada emocionalmente, sinto muita solidão... parece que estamos enxugando gelo; estamos trabalhando sem folga, fazendo o nosso melhor, mas vejo pessoas morrendo o tempo todo. Agora jovens, independente de classe social", desabafou a enfermeira Rose, na linha de frente de um hospital COVID.

   De acordo com o Boletim diário da SMSSP, a cidade de São Paulo registra desde o início da pandemia até hoje, 744.477 casos confirmados para a COVID-19 e 22.068 pessoas mortas pela doença. O município tem também, 90% dos leitos de UTI ocupados e 84% dos leitos de enfermaria COVID.

No entanto, a guerra contra o inimigo invisível é também, do estado do País e do mundo.

    O boletim diário do Estado de São Paulo mostra que, o mês fecha com um total 74.652 óbitos e 2.469.849 casos confirmados para coronavírus.

Do total de pessoas que foram a óbitos, 42.551 eram homens e 32.100 mulheres.

O número de novos casos no Estado é hoje de 23.169 novos casos e 1.209 novos óbitos.

    O Estado tem hoje,  89,9% dos leitos de UTI e 80,6% de enfermaria ocupados. Enquanto a região metropolitana registra 88,5% dos leitos de UTI e 84,2% dos leitos de enfermaria ocupados.

O Brasil regista até hoje, um total de 321.515 mortes por coronavírus, destes, 3.869 foram registrados nas últimas 24 horas.

O número total de casos acumulados é de 12.748.747, mas 90.638 destes casos foram registrados nas últimas 24 horas.

Embora 11.169.937 pessoas tenham se recuperado, o País tem 1.257.295 pessoas em acompanhamento.


O mês de março termina como o pior mês desde o início da pandemia. O mais mortal entre todos.

Fecha com recorde de ocupação de leitos de UTI, falta de leitos, pessoas morrendo na fila esperando um leito COVID-19 e profissionais de saúde trabalhando no limite de suas forças..

"Estou muito cansada, arrasada emocionalmente, sinto muita solidão... parece que estamos enxugando gelo; estamos trabalhando sem folga, fazendo o nosso melhor, mas vejo pessoas morrendo o tempo todo. Agora jovens, independente de classe social", desabafou a enfermeira Rose, na linha de frente de um hospital COVID.

   De acordo com o Boletim diário da SMSSP, a cidade de São Paulo registra desde o início da pandemia até hoje, 733.153 casos confirmados para a COVID-19 e 21.769 pessoas mortas pela doença. O município tem também, 90% dos leitos de UTI ocupados e 84% dos leitos de enfermaria COVID.

No entanto, a guerra contra o inimigo invisível é também, do estado do País e do mundo.

    O boletim diário do Estado de São Paulo mostra que, o mês fecha com um total 74.652 óbitos e 2.469.849 casos confirmados para coronavírus.

Do total de pessoas que foram a óbitos, 42.551 eram homens e 32.100 mulheres.

O número de novos casos no Estado é hoje de 23.169 novos casos e 1.209 novos óbitos.

    O Estado tem hoje,  89,9% dos leitos de UTI e 80,6% de enfermaria ocupados. Enquanto a região metropolitana registra 88,5% dos leitos de UTI e 84,2% dos leitos de enfermaria ocupados.

O Brasil regista até hoje, um total de 321.515 mortes por coronavírus, destes, 3.869 foram registrados nas últimas 24 horas.

O número total de casos acumulados é de 12.748.747, mas 90.638 destes casos foram registrados nas últimas 24 horas.

Embora 11.169.937 pessoas tenham se recuperado, o País tem 1.257.295 pessoas em acompanhamento.

segunda-feira, 29 de março de 2021

Prefeitura de SP dá concessão de terreno e constrói quadra para escola de samba com verba pública

Espaço com 2.547,00 m² é colocado no Programa Adote uma Praça e depois é concedido a Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia que teve a quadra construída com verba pública

 Riselda Morais





    Os moradores de Vila Talarico e Vila Nova Savoya não concordam com o espaço da praça ser concedido a escola de samba. 

Alertam que a região é carente de lazer, creches, saúde e cultura e que há muito, vinham solicitando melhorias na área pública para ser reconhecida como praça.
   De acordo com os moradores, o local já teve bancos de praça e árvores plantadas mas a prefeitura não regularizou.

 
 
  Área da praça antes da concessão tinha árvores e espaço para passeios, nunca foi invadida por barracos dizem os munícipes. Imagem google.

 

quadra escola de samba
Moradores protestam contra a quadra da escola de samba na área residencial onde moram.

    Depois de ter feito solicitação direta e através de abaixo assinado ao Subprefeito da Penha na época, Thiago Della Volpe direcionando ao Prefeito Bruno Covas, para que na área fosse instalada uma praça aparelhada para crianças, com espaço para idosos e uma quadra para os jovens.

   Mas os moradores do entorno e usuários das pistas de caminhadas se surpreenderam ao ver o espaço fechado e com caminhões da Escola de Samba Imperatriz da Pauliceia, que pertence ao bairro do Jardim Popular, indignados, os munícipes reagiram com protestos contra a instalação da escola.
“Tanto espaço em São Paulo, e estão a tirar deste bairro, que nenhum espaço tem para os moradores com crianças”, dizem os moradores no pedido de regularização e manutenção da praça, feito a Subprefeitura Penha, em 12 de abril de 2019.

  Escola de Samba
Ao entrar no Programa Adote uma praça a área ao invés de ser revitalizada foi cercada por aramado impedindo o acesso da população.

Programa Adote uma Praça 

   Muitos fatos levam a crer que tudo em relação a essa concessão foi detalhadamente pensado, uma vez que quando a subprefeitura Penha cercou o terreno colocou placa do Adote uma Praça, logo depois, em documento, a prefeitura negou ser praça e deu a concessão. SEI_PMSP - 039379693 - Termo de Recebimento Definitivo

     O programa Adote uma Praça permite que o adotante realize serviços de zeladoria de canteiros centrais, em área livre municipal entre ruas e praças públicas, que receberão manutenção e conservação da área, limpeza, poda de árvore, revitalização de plantas rasteiras e o paisagismo completo. É concedida a empresa colocar sua placa mas jamais cercar o ambiente impedindo o acesso da população.

    Em 17 de outubro de 2018, foi publicado no DIARIO OFICIAL da Cidade de São Paulo, a concessão da área pública localizada na Rua Fernão Albernaz n° 01 com a Avenida Bernardino Brito Fonseca de Carvalho, n° 1.450 em Vila Talarico, na Zona Leste de São Paulo de aproximadamente 2.547,00 m² feita pelo Subprefeito Thiago Della Volpe ao G.R.E.S. Imperatriz da Paulicéia.

Requerimento de concessão feito pela Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia é por 99 anos.
Requerimento de Concessão     

      De acordo com texto, a concessão seria para a implantação de uma Quadra Poliesportiva para ser utilizada para ensaios da escola, um anexo para Cursos de Inglês, reforço escolar para crianças e alfabetização de adultos da comunidade local.
      Mesmo com a utilização da área fechada a comunidade do bairro, que é residencial, servindo para guardar os carros alegóricos, o que consiste em desvio de finalidade a concessão não foi cancelada.
      Em 06 de fevereiro de 2020, o Vereador Gilson Barreto (PSDB) através do Decreto 59.210 ofereceu o valor de R$ 700.000,00 para a construção de Salões de Convivência  Multiuso no mesmo endereço.
  A justificativa do texto é igual para este e outros empreendimentos, incluindo um na Aricanduva, também sob responsabilidade da Sub Penha, de acordo com documentos do E-sic - Portal de Transparência.
“Novos espaços públicos de convivência para prática de atividades voltadas a terceira idade, crianças, jovens e adolescentes, atividades comunitárias, realização de reuniões, palestras e encontros para debate de assuntos de interesse da população”.
     Mas a PMSP foi ainda mais generosa, além de conceder a área ainda destinou a verba pública no valor de R$ 771.134,26 para a construção da quadra da escola, conforme documentado e registrado como executado no Plano de Obras da Subprefeitura Penha do dia 20/08/2020 as 13:24:04.
    No dia seguinte, 21 de agosto de 2020 a PMSP, através da Sub Penha fez o cancelamento da reserva no valor de R$ 45.557,17 e mantendo a dotação de R$ 725.577,09.
     A ordem de início da obra foi dada a empresa Novorumo Engenharia e Comercio LTDA, pela Coordenadoria de Projetos e Obras, através do então subprefeito da Penha Thiago Della Volpi em 25 de junho de 2020, na qual o valor onerado é de R$ 587.045,61.

    No Plano Municipal 2018 a 2021, a Supervisão Técnica de Saúde Penha havia solicitado a construção no local para a implantação do serviço de saúde bucal da Unidade Básica de Saúde de Vila Guilhermina (UBS Vila Guilhermina), mas teve seu pedido ignorado.














Cabe no entanto, investigação dos órgãos competentes sobre uma possível improbidade administrativa.


O que dizem os envolvidos

 Vereador Gilson Barreto

  De acordo com a Nota a Redação, o Vereador afirma que a prefeitura cercou a área e construiu nela um salão multiuso e um espaço pet, com infraestrutura para abrigar reuniões de encontros em benefício de todos. "Tive a iniciativa de indicar recursos municipais, por meio de emenda parlamentar, para a revitalização  desse local. Foi um pedido da própria subprefeitura", afirma o vereador.

   Gilson disse ainda que "cabe ao Executivo acompanhar o seu dia a dia e corrigir um eventual uso indevido desse espaço".

    Mas na nota, Gilson Barreto alega que a área estava degradada e abandonada, havia sido invadida e estava servindo como ponto de venda de drogas. Os moradores do entorno discordam dessa alegação.

                       Imagem google da área com o acesso do público.

Grêmio Recreativo Escola de Samba Imperatriz da Paulicéia

  Nota a Redação:
Procurada por nossa redação, a Imperatriz da Paulicéia disse que: “se coloca a disposição de toda a comunidade, tanto no quesito social, através dos projetos sociais, quando no quesito cultural, fomentando e divulgando a cultura nacional”. Diz ainda que “espera realizar uma importante parceria com a comunidade visando sempre uma enorme troca de conhecimento e experiências e criando um vínculo de amizade e ajuda mútua”.

Redes Sociais 

Escola de Samba

Subprefeito Thiago Della Volpe

    O subprefeito da Penha, na época era Thiago Della Volpe, no entanto ele saiu da Sub Penha e atualmente é Subprefeito de Guaianases.

Tentei contato mas devido ao feriado os telefones da Subprefeitura não estão atendendo e até o fechamento desta não tivemos acesso ao ex subprefeito da Penha e atual Subprefeito de Guaianazes.

Com informações do E-sic Portal Transparência e Lei de Acesso à informação.

 

 

 

sexta-feira, 26 de março de 2021

ButanVac: vacina brasileira contra a COVID-19

 Riselda Morais

Instituto Butantan desenvolve vacina com insumos produzidos no Brasil

   

Testes fases 1 e 2 em humanos começam em abril.

   O Instituto Butantan está desenvolvendo a ButanVac uma vacina 100% brasileira contra a COVID-19.

   O anúncio da vacina com insumos produzidos aqui no Brasil, foi feito na manhã desta sexta-feira(26), pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas e pelo Governador do Estado de São Paulo, João Doria.

    De acordo com o Butantan, os ensaios clínicos do novo imunizante, fases 1 e 2 em humanos começam em abril, assim que receber autorização da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

“Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo,” comemorou o governador.

Doria enfatizou ainda que “A ButanVac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan”.

    O imunizante passou pela fase pré-clinicos, que consiste na testagem em animais e a partir da autorização da Anvisa passa a ser testado em humanos.

Experiência da fabricação das vacinas Coronavac e contra a gripe serão utilizadas para agilizar a fabricação da ButanVac, diz Dimas Covas

    Ainda de acordo com Dimas Covas, o Butantan usará, para produzir a ButanVac, a mesma tecnologia utilizada na fabricação de vacinas contra a gripe.

Na produção de vacina contra a gripe, as cepas são cultivadas em ovos de galinha, que gera doses de vacinas inativas, feitas com fragmentos de vírus mortos. 

O vírus é inativado para a formulação da vacina, facilitando sua estabilidade e deixando o imunizante ainda mais seguro.

A produção-piloto do composto já foi finalizada para aplicação em voluntários humanos durante os testes.

“Após o final da produção da vacina contra Influenza, em maio, poderemos iniciar imediatamente a produção da Butanvac. Atualmente, nossa fábrica envasa a Influenza e a CoronaVac. Estamos em pleno vapor”, afirma Dimas Covas.

    A iniciativa faz parte de um consórcio internacional do qual o Instituto Butantan é o principal produtor, responsável por 85% da capacidade total, e tem o compromisso de fornecer essa vacina ao Brasil e aos países de baixa e média renda. 

A ButanVac será segura, de conformidade com altos padrões internacionais éticos e de qualidade, afirma diretor médico de pesquisa clínica do Butantan

   O diretor médico de pesquisa clínica do Butantan, Ricardo Palacios, enfatizou sobretudo, que a ButanVac terá perfil alto de segurança.

“Nós sabemos produzir a ButanVac, temos tecnologia para isso, e sabemos também que vacinas inativadas são eficazes contra a COVID-19. Poder entregar mais vacinas é o que precisamos em um momento tão crítico”, explica Palacios.

Conforme informações dadas por Dimas Covas, mesmo depois que o Brasil estiver fabricando a ButanVac, a parceria com a Sinovac será mantida sem alterações.

“Entendemos a necessidade de ampliar a capacidade de produção de vacinas contra o coronavírus e da urgência do Brasil e de outros países em desenvolvimento de receberem o produto de uma instituição com a credibilidade do Butantan, disse Dimas.

    De acordo com o Butantan, a pesquisa clínica em humanos será realizada em conformidade com altos padrões internacionais éticos e de qualidade.

   Os resultados dos testes vão determinar se a vacina é segura e tem resposta imune capaz de prevenir a COVID-19.

 

sexta-feira, 19 de março de 2021

Brasil registra 290.314 óbitos por coronavírus

  Riselda Morais

   Com uma população de 210.147.125 pessoas, o Brasil registrou até essa sexta-feira (19/03)  11.871.390 casos de coronavírus. Inegavelmente um grande aumento de disseminação da doença no País, desde o primeiro caso registrado em 25 de fevereiro de 2020 São Paulo.

  Entretanto, o Brasil confirma 10.383.460 pessoas recuperadas de coronavírus, embora 1.197.616 pessoas estejam internadas, em acompanhamento, segundo boletim do Ministério da Saúde.

   Adicionalmente, os novos casos registrados no País, com base nos exames que saíram nas últimas 24 hs, é de 90.570, do mesmo modo, a incidência aumentou para 5.649 por 100 mil habitantes e a letalidade que já é de 138%.

     Os Óbitos acumulados, lamentavelmente, totalizam 290.314 pessoas em todo o Brasil, enquanto, o número de novos óbitos confirmados totalizam 2.815 mortes pela COVID-19. 

Capital paulista registra 20.188 óbitos por COVID-19

Riselda Morais

     Segundo dados do Boletim diário da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a cidade de São Paulo, tem nesta sexta-feira (19/03) de fato, 683.458 casos confirmados de COVID-19.  De acordo com os dados a cidade tem, no entanto, 20.188 óbitos confirmados.

 Por data de ocorrência e notificação, a SMS divulga (18/03), 21.617 óbitos acumulados confirmados, ao mesmo tempo tem 7.362 óbitos suspeitos para a COVID-19, total de  28.979 óbitos.

 COVID em Hospitais Municipais x Contratualizados (Rede Privada)

    Nos 20 Hospitais Municipais são 996 pacientes com quadro respiratório, ao mesmo tempo que, 510 pessoas estão com suspeita da COVID-19.

Conforme dados do boletim, 2.134 pacientes estão internados sendo 1.986 pessoas em hospitais municipais e 148 pacientes estão em hospitais da Rede Privada.

De acordo com a SMS, estão internados em leitos COVID, um total de 2.536 pacientes.

    Nos leitos de enfermaria COVID estão 1.211 pacientes, sendo 1.081 nos hospitais municipais e 130 em contratados da rede privada. Ao mesmo tempo, nos leitos de UTI COVID em operação estão 1.325 pessoas internadas, sendo 95 pacientes estão em leitos de hospitais contratualizados e 1.230 estão em UTIs da rede municipal.

  Da mesma forma, o total de pessoas em leitos de UTI é de 1.179, mas 1.096 pacientes nos hospitais municipais, enquanto, 83 estão nos leitos UTIs contratualizados.

Um total de 955 pacientes estão em leitos de enfermaria. Destes 890 estão em hospitais da rede municipal e 65 em hospitais privados.

  Quanto a taxa de ocupação de leitos de UTI, o monitoramento mostra ainda que:

  • Hospitais municipais têm 89% dos leitos de UTI e 82% dos leitos de enfermaria ocupados.
  • Hospitais da Rede Privada têm taxa de 87% de ocupação dos leitos de UTI e 50% dos leitos de enfermaria.
  • Mas o percentual total de leitos de UTI ocupados na capital paulista é de 89% e de 79% de ocupação total  dos leitos de enfermarias.

Altas de pacientes COVID-19

   De acordo do boletim, o total de altas acumuladas de pacientes com a COVID-19, até agora na rede municipal é de 981.444, sendo 40.004 na rede hospitalar e 941.440 na Atenção Básica.

Vacinômetro COVID-19

Até esta quinta-feira (19/03), foram aplicadas no município, 1.315.955 doses da vacina contra coronavírus. Do total, 980.298 pessoas tomaram a 1ª dose e 335.657 tomaram a 2ª dose.

Inquérito sorológico municipal SARS-COV-2

Segundo estimativas do Inquérito Sorológico de 16/02, a capital paulista registra um total de 3.081.308 pessoas infectadas pelo coronavírus.

Fonte: Boletim Diário COVID-19 SMSSP

Estado de São Paulo registra 66.798 óbitos por coronavírus

 Riselda Morais

    O Estado de São Paulo registra até esta sexta-feira (19/03) 66.798 mortes por coronavírus e 2.280.033 casos confirmados

Conforme dados do Boletim da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo nas últimas 24 horas foram registrados 18.673 novos casos e 620 novos óbitos. 

Leitos COVID-19 ocupados

    O Estado de São Paulo tem hoje 91,5% dos leitos de UTI e 79,9% dos leitos de enfermaria ocupados.

Do mesmo modo que a Região Metropolitana tem  91,6% dos leitos de UTI e 86,6%.

 

Capital Paulista

   De acordo com os dados do Governo do Estado, a cidade de São Paulo registra 575.331 casos confirmados e 20.236 óbitos por coronavírus.

No entanto, os dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde são diferentes dos fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde através do Boletim da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cidades da grande São Paulo com mais número de casos

    Na Grande São Paulo, o município de São Bernardo do Campo registrou 1.705 mortes por coronavírus, ao mesmo tempo que tem 48.429 casos confirmados.

   Do mesmo modo que, os municípios de Guarulhos com 37.847 casos confirmados e 2.323 óbitos por coronavírus e Santo André com 40.158 casos confirmados e 1.542 óbitos.

Enquanto Osasco registrou 26.135 casos confirmados e 1.237 mortes pela COVID-19.

 Posteriormente, Carapicuíba com 18.874casos confirmados e 557 óbitos; Mauá com 16.331 casos e 557 óbitos, seguida por Diadema registra 15.914 casos confirmados e 597 óbitos compõem o entorno com maior número de casos de coronavírus até agora.

As outras cidades da Grande São Paulo registram menos de 15 mil casos.

Municípios do litoral paulista com mais número de casos

    Embora Santos confirme 41.599 casos  de coronavírus e, ao mesmo tempo, 1.166 óbitos, assim como, o Guarujá confirma 12.824 casos da doença, além de 622 mortes pela COVID-19.

Enquanto São Vicente registra 12.000 casos e, ao mesmo tempo, acumula 650 óbitos; A Praia Grande que, enfim, é uma das cidades litorâneas mais populosas, registra o menor número com 11.083 casos, além de 387 óbitos. 

Cidades do interior de São Paulo com mais casos

    De acordo com o boletim, dentre as cidades do interior paulista, Campinas com 63.705 registra o maior número de casos, ao mesmo tempo que são 2.119 pessoas mortas por coronavírus.

Assim como São José do Rio Preto registra 54.295 casos confirmados e 1.285 mortes por coronavírus.

Da mesma forma que Ribeirão Preto tem número elevado para 43.931 casos confirmados e 1.398 mortes pela COVID-19.

 Sorocaba registra 35.011 casos confirmados e 878 óbitos, menos portanto, que São José dos Campos que registra 50.839 casos confirmados e 896 óbitos.

Já Piracicaba aparece com 34.222 casos confirmados e 580 óbitos, seguida por Bauru registrando 27.705 casos confirmados e 489  óbitos.

Com melhor sorte, todas as outras cidades registram menos de 27 mil casos de coronavírus.

Casos confirmados de coronavírus por sexo e faixa etária 

    A distribuição de casos confirmados para a COVID-19 já atinge a todas as idades, sendo mais incidente em homens e mulheres entre 30 e 49 anos, mas o número de óbitos é maior entre homens com idades acima de 60 anos.

  Entre as 2.280.033 pessoas com casos confirmados do novo coronavírus, 1.231.217 são mulheres (54%) e 1.048.815 são homens (46%).

  •  30 a 39 anos são as mais afetadas (23,4%) com 533.527 pessoas infectadas 
  •  40 a 49 com 458.286 (20,1%) casos confirmados.
  •  50 a 59 são 335.164 (14,7%) pessoas com coronavírus. 
  • 20 a 29 totalizam 403.565 (17,7%) casos confirmados
  • 60 a 69 total de 207.483 (9,1%) com a COVID-19.
  • 70 a 79 anos 102.601 (4,5%) casos confirmados 
  •  10 a 19 são 125.401 (5,5%) casos.
  •  80 a 89 registram 45.600 (2,0%) pessoas com a doença.
  • Enquanto menores de 10 anos totalizam 57.000 (2,5%) crianças infectadas
  • No entanto idosos acima de 90 anos totalizam (0,5%) 11.400 pessoas.

Faixa etária das pessoas que morreram com a COVID-19

De acordo com os dados, a letalidade é maior em homens acima de 60 anos. São 66.798 óbitos, destes 38.074 óbitos de homens (57%) e 28.723 de mulheres (43%).

  • Menores de 10 anos (0,1%) total de 66 crianças
  • 10 a 19 anos (0,1%) total de 66 adolescentes
  • 20 a 29 anos (0,8%) total 534 jovens
  • 30 a 39 anos (2,9%) total 1.937 pessoas
  • 40 a 49 anos (6,4%) total de 4.275 pessoas
  • 50 a 59 anos (12,9%) total de 8.616 pessoas
  • 60 a 69 anos (23,7%) total de 15.831 pessoas
  • 70 a 79 anos (26,1%) total de 17.434 idosos
  • 80 a 89 anos (20,3%) total de 13.559 idosos
  • 90 anos ou mais total (6,6%) de 4.408 idosos.

Fatores de risco associados à mortalidade

A mortalidade é maior entre os idosos, no entanto (80,2%) das mortes por COVID-19 deve-se a um dos fatores de risco abaixo:

  • Primeiramente a cardiopatia (47,6% dos óbitos)
  • Posteriormente diabetes mellitus (34,5%)
  • Doenças neurológicas (8,4%)
  • Renal (7,1%)
  • Obesidade (7,3%)
  • Pneumopatia (6,6%)
  • Imunodepressão (4,2%)
  • Asma (2,5%)
  • Doenças hepáticas (1,7%) 
  • Hematológica (1,4%)
  • Síndrome de Down (0,4%)
  • Puerpéra (0,2%)
  • Gestação (0,1%). 

Fonte: Boletim da SESSP.